domingo, 7 de setembro de 2008

Ira!




Leve a sério a próxima vez em que ler o aviso de não perturbar os animais. Você não quer despertar a ira deles, como a desse gibão de queixo amarelo, que vive no Zoológico de Phnom Tama, no Camboja.
Ele parece bonzinho, mas sabe se impor quando precisa. Apesar da braveza, a cara de mau não é suficiente para espantar o perigo da extinção.
A espécie está seriamente ameaçada pelo crescimento desordenado no norte do país, seu habitat natural.

Fome de leão

Lindas imagens!!!
Na hora da refeição, no zoológico de Berlim, o leão marinho pula até por cima de seu adestrador, Norbert Zahmel, para abocanhar seu almoço.


De olhos bem fechados

Esse filhote de lontra asiática, de poucos dias de idade, está sendo examinado pela primeira vez por um veterinário, no Zoológico de Veszprem, na Hungria.
De tão novinhas, as lontrinhas ainda não abriram os olhos.

A lontra asiática é a menor espécie de lontra existente, e se diferencia das outras por usar suas patas para caçar, em vez da boca.


Fonte: Época

Missão estuda anfíbios raros na Costa Rica

Uma equipe de pesquisadores britânicos está na Costa Rica para recolher informações sobre espécies raras de anfíbios com o objetivo de preservá-los.

Os especialistas, da Universidade de Manchester e do Zoológico de Chester, exploraram uma densa floresta tropical localizada em um centro de pesquisa que reúne mais de 50 espécies de anfíbios.

A repórter da BBC Rebecca Morelle acompanhou a expedição. A área de preservação de 45 hectares é povoada por animais dos mais variados tamanhos, formas e cores e foi criada em 2002 por Brian Kubicki.

Kubicki diz que passou os últimos cinco anos conservando e modificando o local para transformá-lo em um "paraíso para os anfíbios".

Ele diz que uma grande ameaça aos animais é um fungo que dizimou boa parte dos sapos, rãs e pererecas em outras regiões da Costa Rica.

A repórter conta que parte das pesquisas é realizada à noite, quando "as florestas ganham vida". "Assim que acendi a lanterna, eu me dei conta que este era o caso", diz Morelle. "Uma legião de mariposas, mosquitos e outros bichos levitavam logo em frente ao meu rosto."

Entre as espécies raras encontradas está uma rã selvagem que emite um som parecido com um miado quando capturada por um predador.

Outra espécie rara é a rã flecha venenosa. Os anfíbios se alimentam de insetos minúsculos, de onde vem o seu veneno. As cores fortes são indicação de quão venenosas elas são.

O veneno pode matar animais e afetar humanos. Se atingir os olhos, o líquido pode causar cegueira temporária.

Bocejo de humanos contagia cães, diz estudo

Uma equipe do Birkbeck College, da Universidade de Londres, sugeriu que copiar este ato é um sinal de empatia das mascotes com os donos.

Bocejar, embora às vezes constitua uma resposta a estresse intenso, é mais freqüentemente um sinal de cansaço; mas a razão por que o ato é contagioso ainda não foi totalmente explicada.

Evidências indicam que indivíduos autistas são menos inclinados a bocejar em resposta ao bocejo alheio, sugerindo que o "contágio" revela, na verdade, certa empatia entre as pessoas, explicou o cientista Atsushi Senju.

A equipe de pesquisadores realizou testes com 29 cães, animais conhecidos por sua habilidade em reconhecer comportamentos sociais humanos, e relatou as conclusões na revista científica Biology Letters.
Foram criadas duas situações, cada uma com cinco minutos de duração. No experimento, uma pessoa estranha ao cão sentava em frente ao animal e o chamava pelo nome. Só após um primeiro contato visual o estranho bocejava.

Na segunda situação, repetia-se o mesmo procedimento, mas desta vez o estranho apenas abria e fechava a boca, sem bocejar. De acordo com Senju, esta foi uma preocupação para se certificar de que o cão não estava apenas respondendo a abrir e fechar da boca.

Empatia

Segundo os resultados da pesquisa, 21 dos 29 cães observados bocejou logo após o estranho – em média 1,9 vez. Em contraste, nenhum cão bocejou quando o estranho não o fez.
Para os pesquisadores, estes resultados constituem uma primeira evidência de que cães têm capacidade de estabelecer empatia com humanos.
"Cães têm uma capacidade especial de ler a comunicação humana. Respondem quando apontamos e quando sinalizamos", disse Senju.
Os resultados do novo estudo sugerem que a empatia entre espécies é outro traço que pode explicar as razões para a longa relação dos cãezinhos com seus donos.
Fonte: BBC

Veterinário encontra 13 bolas de golfe dentro de cachorro

O dono, Chris Morrison, costumava levar o labrador preto de cinco anos de idade para passear em um campo de golfe da região nos últimos meses. Intrigado pelo barulho, ele resolveu levá-lo ao veterinário.

Cada uma das 13 bolas encontradas pesa 45 gramas. Morrison, administrador de planejamento, disse que uma das bolas havia sido engolida havia tanto tempo que ficou preta e já estava em decomposição.

"Trufas"

“Ele vê as bolas de golfe como se fossem trufas. A gente não tem certeza exatamente do tempo em que ele engoliu tantas, mas deve ter sido um bom tempo – vários meses, pelo menos”, disse o dono.
“Eu apalpei o seu estômago e ouvi o barulho das bolas se mexendo.”
“Normalmente ele traz algumas dessas bolas para casa, mas eu não tinha idéia de que ele tinha engolido tantas. O veterinário nunca tinha visto nada parecido”, disse Morrison.
“Ele é um labrador preto, então é relativamente grande. Mas engolir 13 bolas é impressionante.”

A operação para removê-las durou uma hora. Oscar agora se recupera com uma dieta especial pós-operatória, com alimentos líqüidos.
Ele também tem que usar uma mordaça quando sai na rua. “Ele fica meio frustrado”, disse o dono.
O veterinário da clínica afirmou nunca ter visto nada parecido. “Parecia um truque de mágica. Abri a sua barriga e senti o que pensei serem duas ou três bolas de golfe.”
“Mas elas continuaram a sair, até eu ter uma sacola cheia.”
Fonte: BBC

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Jubartes não estão mais na categoria de animais sob grande risco de extinção

Está aberta a temporada do turismo de observação da baleia jubarte. De julho a novembro, barcos saem da praia do Forte, de Itacaré e de Caravelas, na Bahia, lotados de caçadores de belas imagens, munidos com máquinas fotográficas, prontos para disparar dezenas de fotos.

Graças as ações da IUCN ( em português, União Internacional para a Conservação da Natureza) e da lei brasileira 7643/87 que proibiu a caça e o molestamento destes enormes cetáceos, a baleia jubarte deixou a categoria de animal sob grande risco de extinção para baixo risco. Em todo o mundo, elas alcançaram o número de 30 mil e, no Brasil, são hoje 6.250.

Atualmente, a estimativa é de que existam 27% da população original das jubartes na costa brasileira, mais precisamente do litoral do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. No auge da perseguição às baleias, em 1904, elas foram praticamente dizimadas restando apenas 5% da população que aqui vivia originalmente. A caça às baleias-jubarte data de 1602, quando a população de 30 mil mamíferos marinhos começou a sofrer as conseqüências de um mercado sanguinário e cruel.


Segundo a diretora-presidente do Instituto Baleia Jubarte, Márcia Engel, o número de jubartes, que saem das Ilhas Malvinas e vêm para cá procriar, aumentou no país como conseqüência dos trabalhos de conservação.
- O Brasil é um grande ícone da preservação das baleias. Mas a posição de alguns países membros da comissão internacional das baleias ainda demanda cautela. O Japão tem anunciado que vai voltar a realizar a caça, como fazem a Noruega e Islândia - disse

Para Márcia, o turismo de observação também auxilia nos esforços de preservação, pois serve para sensibilizar a opinião pública.
- Quem vê uma baleia, jamais esquece. É uma experiência única.
Fonte: O Globo

Dermatite Alérgica a Pulgas

Você deve estar se perguntando “alergia? Animal tem alergia? Alergia a pulgas?”
Sim, isso mesmo! Embora a maioria dos proprietários desconheça a dermatite alérgica a pulgas (ou DAP, como é conhecida entre os profissionais da área), é mais comum do que se imagina. Quantos proprietários, vira e mexe, notam uma “feridinha” ou “bolinhas vermelhas” pelo corpo do seu bichinho?


Na realidade, ocorre uma reação alérgica desenvolvendo uma dermatite, em conseqüência da picada de pulga. Vejamos: a “saliva” da pulga contém substâncias que combinam com determinados componentes da pele do animal e formam antígenos. Ocorre então um processo alérgico que varia em intensidade.


É claro que nem todo cão tem esta sensibilidade, a exemplo do ser humano, afinal, não é todo mundo que tem alergia a, por exemplo, camarão, não é mesmo? Então, com o cão acontece o mesmo. Inclusive, todos os cães da casa podem apresentar pulgas, mas apenas um desenvolver a reação.

Agora, nos cães sensíveis, basta uma pulga para desencadear todo o processo, que a cada vez fica mais grave. O cão acometido pode apresentar desde seborréia até lesões mais graves, inclusive com sangramentos, pois o prurido é muito intenso. Por isso, os proprietários não percebem de imediato, apenas quando os sintomas se agravam. O prurido se entende por todo corpo, e, além disso, a DAP possui uma lesão bastante característica, em forma de triangulo, localizada na região dorso lombar. Nesta área, a pelagem diminui, ficando a pele bem vermelha, inchada e exsudada, algumas vezes pode ficar em “carne viva”.


O diagnostico é baseado nos sintomas e obviamente, na presença de pulgas. Por se tratar de uma doença alérgica, além de tratar os sintomas, o tratamento consiste na retirada da causa, ou seja, na eliminação das pulgas presentes no animal (tanto do acometido, quanto dos contactantes) e no ambiente, o que exige empenho e paciência, pois podem surgir dificuldades para retirar pulgas do ambiente, pois uma vez instaladas no local (chão, entre tacos, carpetes, etc.), podem viver por até um ano, embora não consigamos vê-las. Além disso, a pulga fica no animal tempo suficiente para se alimentar do seu sangue, retornando pro chão em seguida.

E um alerta: em casas que tenham gatos, estes também devem ser tratados contra infestação, pois embora a DAP não acometa os felinos tanto como aos caninos, eles são portadores em potencial.


Felizmente, hoje já existem produtos muito eficazes no mercado, tanto para o controle de ectoparasitas no ambiente como controle no animal. Para o animal, uma variedade de produtos como coleiras, comprimidos, produtos tópicos etc. Bastante atenção quanto a isso, pois os produtos para o ambiente são extremamente tóxicos para os animais, portanto consultar o veterinário antes de fazer uso de qualquer substancia destinada a esse fim.

Mas como saber se seu cão é sensível a pulga? Esperar desenvolver a reação alérgica? Claro que não. Nada mais adequado que a profilaxia. Converse com seu amigo veterinário e tire suas dúvidas.


Fonte: Mania de Bicho

Polícia Militar pede doações e ajuda de voluntários para banhos de pingüins


A Polícia Militar Ambiental pede doações e a ajuda de voluntários para os banhos dos pingüins encontrados sujos de óleo nas praias catarinenses.

Segundo a voluntária Manuela Osório, da Associação R3 Animal, os banhos de despetrolização devem começar em dois ou três dias. Até então, os animais estavam sendo alimentados e tratados para ficarem mais fortes.

O número de voluntários era suficiente mas, para os banhos, será preciso a ajuda de mais pessoas. — Vamos dividir os voluntários em dois grupos, 15 de manhã e 15 à tarde — explicou. Os interessados podem entrar em contato pelo e-mail associacaor3animal@hotmail.com, informando os dias e horários disponíveis.

Para os banhos, é solicitada também a doação de álcool líquido, papel alumínio, toalhas velhas e caixas de papelão.

O material pode ser deixado com os guardas na entrada da sede do Pelotão da Polícia Ambiental, no bairro Rio Vermelho, em Florianópolis, onde os animais estão sendo tratados.

A Polícia Ambiental e a associação pedem ainda a colaboração de empresas para a compra de água e alimentação para os voluntários, que muitas vezes passam o dia no pelotão. Contatos podem ser feitos pelo telefone (48) 3269-7111.
Segundo Manuela, desde a semana passada até esta terça-feira, cerca de 280 pingüins sujos de óleo encontrados nas praias de Florianópolis e Imbituba, no Sul do Estado, já foram levados para a sede da Polícia Ambiental. Destes, quatro morreram.

A origem do vazamento de óleo ainda não foi encontrada.

No Brasil, existem 74 chimpanzés que sofreram maus-tratos se recuperando em santuários

Dois chimpanzés apreendidos em operação do Ibama no circo Le Cirque, em Brasília, há um mês, passam bem e se recuperam da vida estressante do picadeiro. Sem dentes, castrados e com feridas causadas pelas correntes, estes animais foram encaminhados a um santuário em Sorocaba - filiado ao Projeto Proteção aos Grandes Primatas (GAP, sigla em inglês) - onde vivem outros 46 chimpanzés.

No Brasil, existem mais três destes santuários ligados a esta instituição internacional: em Vargem Grande Paulista e Ibiúna, ambos em São Paulo, e outro em Curitiba (Paraná).


Ao todo, nestes santuários, vivem 74 chimpanzés que sofreram maus-tratos.

Na vida do empresário cubano, naturalizado brasileiro, Pedro Ynterian, 68 anos - que hoje é o presidente internacional do projeto - não faltam histórias de amor incondicional, que transformaram a vida de chimpanzés vindos de circos, zoológicos ou que pertenciam a pessoas que os exploravam economicamente.

- Entrei no mundo das denúncias, numa parceria com o Ministério Público e com o Ibama. Resgatar um chimpanzé em situação de maus-tratos demanda um trabalho de anos, de convencimento dos donos, dos proprietários do circo - contou.


O santuário dos chimpanzés fica ao lado de um criadouro conservacionista, que abriga 200 espécies de animais silvestres, como aves e macacos, que, em situação ilegal, foram apreendidos e levados para lá.

O empresário começou seu trabalho de resgate de animais em situação de maus-tratos quando comprou o chimpanzé Guga, hoje com 9 anos. Ele percebeu que não dava para criá-lo numa casa, pois o primata precisava de cuidados especiais.

- Viemos para o interior e tirei a licença junto ao Ibama para abrir o criadouro - lembra.
A partir daí, o trabalho e o investimento não pararam. Com a proibição do uso de animais em circos em muitas cidades brasileiras, a família de chimpanzés foi aumentando.

Os grandes primatas dos zoológicos são outro foco de preocupação. Alguns chegam no santuário tão estressados e deprimidos que precisam ser tratados com anti-depressivos, como Prozac.

Em sua propriedade, uma equipe de biólogos, veterinários dá atenção especial a cada animal. Em março passado, um chimpanzé cego chamado Hulk, voltou a enxergar, depois de 15 anos. Ele foi operado por um oftalmologista que atende seres humanos.

O Great Ape Project (Projeto dos Grandes Primatas), ou GAP, é um movimento internacional criado em 1994, cujo objetivo é lutar pela garantia dos direitos básicos a vida, liberdade e não-tortura dos grandes primatas - chimpanzés, gorilas, orangotangos e bonobos, que são os parentes mais próximos do homem no mundo animal.

Fonte: O Globo


Filhotes de tigre nascem em projeto totalmente natural

Foto mostra casal de filhotes de tigres brincando na reserva Laohu Valley Reserve, próxima a cidade de Philippolis, na África do Sul.


Eles são os primeiros nascidos no projeto Salvem os Tigres da China e nasceram no dia 18 de agosto da tigresa chamada Madonna. O projeto foi completamente feito em condições naturais sem observação ou qualquer intervenção humana.


(Foto: Divulgação "Salvem os Tigres da China" / Reuters).

Fonte: G1

Greenpeace pede fim do desmatamento

Ativistas da organização não-governamental (ONG) Greenpeace fizeram hoje manifestação em frente ao Palácio do Planalto pedindo o fim do desmatamento na Amazônia, conforme a Agência Brasil.

Com roupa de bombeiro, seis manifestantes seguravam uma faixa na qual estava escrito: "Chega de desmatamento na Amazônia". Eles tentaram subir a rampa do palácio, mas foram impedidos pelos seguranças.
O grupo protocolou a entrega de roupas e capacetes de bombeiro ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, além de uma carta pedindo o fim do desmatamento na Amazônia.

O grupo vai protocolar também a entrega de roupas de bombeiro aos ministros Alfredo Nascimento, dos Transportes, e Reinhold Stephanes, da Agricultura.

Eles vão entregar ainda um relatório com imagens feitas durante o mês de agosto no interior de Unidades de Conservação de terras indígenas, na área da BR-163, no Pará e em Mato Grosso, mostrando queimadas e a exploração ilegal de recursos naturais nessas regiões.

O documento será entregue ao Ministério Público Federal, no Pará, e ao Ministério do Meio Ambiente, entre outros órgãos.
Fonte: Missão Verde

Exposição internacional de gatos

O evento Gatos e Natureza - 66ª Exposição Internacional de Gatos ocorre nos dias 6 e 7 de setembro, no Ginásio Tesourinha, promovido pelo Clube Gaúcho do Gato.

Deverão estar presentes os melhores gatos de 12 raças diferentes da América Latina. Os animais serão julgados por juízes do Brasil, Argentina e Estados Unidos. Persa, siamês, sagrado da birmânia, himalaia, oriental e outros poderão ser vistos.
Também haverá exposição de orquídeas (Círculo Gaúcho de Orquidófilos), Bonsais (Associação Bonsai do Rio Grande do Sul) e felinos em extinção empalhados (Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul), além de um curso de estética felina.

O ingresso para o evento, das 10h às 18h, consiste em um quilo de alimento não-perecível. O que for arrecadado será repassado a comunidades carentes.

Fonte: Bicharada

Labrador para adoção!


O nome dele é inspirado no livro Marley e Eu. O labrador de três anos é muito parecido com o homônimo famoso mesmo. A Priscila Gonzales encaminhou o apelo:

"Marley é um labrador de três anos, que foi resgatado sábado, por maus-tratos. Na verdade uma amiga comprou ele, para que o "dono" concordasse em entregá-lo. Está muito abaixo do peso ideal para um labrador, mas já passou por uma consulta e seu único problema é fome, ou melhor era fome. Ele é esperto e brincalhão, só não gosta de gatos, motivo pelo qual minha amiga resolveu colocá-lo para adoção. Será entregue castrado.
Contatos: titacmelo@hotmail.com, 3336.4754/98917831 ou Cintia Cassia de Melo, 98917831".

Macacos-prego preocupam em Florianópolis


Apesar de despertarem simpatia de quem vê, a presença dos macacos-prego (Cebus apella) em algumas regiões da Florianópolis, como a Lagoa da Conceição, preocupa especialistas em primatas silvestres.

Isso porque o animal não é nativo do local, mas de outros estados, como Minas Gerais e São Paulo. Na ilha de Santa Catarina, os macacos-prego se proliferaram por conta da falta de predadores naturais.

Sem comida, eles invadem áreas urbanizadas em busca de comida, trazendo também doenças.

– Eles podem transmitir uma infinidade de vírus, alguns que a gente sequer sabe. Lembrando que o vírus da Aids se originou de um macaco, bem como o da herpes, da raiva. A mordida destes animais é impressionante. Eles têm que ser removidos do ambiente urbano - afirma o professor Rogério Guerra, especialista em primatas da Universidade Federal de Santa Catarina.