terça-feira, 19 de maio de 2009

Lava a jato de cachorros

Um francês inventou uma máquina para lavar cachorros. O Dog-O-Matic ("lava a jato de cães"), criado pelo empresário francês Romain Jarry, de 31 anos, dá banho e seca os animais em cerca de 30 minutos.
Jarry abriu uma loja na cidade de St. Max, próxima a Nancy, no nordeste da França. A novidade vem fazendo sucesso entre os clientes. O empresário espera lançar a máquina na Grã-Bretanha no próximo ano.
A máquina lava cães de diferentes tamanhos. Os preços variam de 13 euros (cerca de R$ 36) para cães de pequeno porte, 22 euros (R$ 62) para os médios e 31 euros (R$ 87) para os grandes. O Dog-O-Matic também funciona com gatos.

O ciclo de lavagem e enxágue dura 5 minutos, e a secagem demora 25 minutos. A máquina usa água morna e um xampu especial que não irrita os olhos dos animais. O ciclo pode ser interrompido a qualquer momento pelo dono do animal.

Jarry diz que sua invenção tem sido boa para pessoas que têm cães e gatos que ficam muito agitados na hora do banho."Esta cabine é ótima para os donos de cães agitados durante o banho", diz Jarry. "Por não haver intervenção humana durante o banho, o cão acaba se acalmando sozinho, muito mais rápido do que se o dono estivesse tentando acalmá-lo."
Fonte: G1

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Frase do dia

"Infelizmente, em muitas regiões do Brasil o tráfico de fauna silvestre impera. Para acabar com o mesmo a dedicação de todos nós deve ser de sol a sol, incansável. Devemos estar determinados a extirpar da sociedade esta que é uma das piores modalidades de crime, um crime contra a Terra, contra a humanidade."
(M. Pavlenco, fundador da SOS FAUNA)

Tráfico de fauna silvestre

Todos os dias milhares de animais silvestres chegam aos grandes centros urbanos para alimentar um mercado de crueldade e ganância.
Você não vê, mas a degradação à nossa volta é imensurável. Veja um exemplo de uma única espécie traficada: em praticamente todos os bairros das periferias de grandes centros urbanos podemos encontrar grande incidência de aviculturas e casas de rações. Às vezes mesmo um bairro pequeno chega a comportar mais de 10 desses estabelecimentos. Em nossas pesquisas pudemos constatar que o menor desses estabelecimentos não vende menos que 120 a 150 kg de semente de girassol por mês (a maior parte deste alimento é consumida por papagaios vítimas do tráfico, encontrados nas residências das pessoas).
Cada papagaio consome uma média de 10 a 15 g de semente de girassol por dia, ou 300 a 450 g de semente de girassol por mês. Tomando-se como base uma avícola que vende um mínimo de 120 kg, certamente temos esse estabelecimento fornecendo alimento para mais de 250 papagaios.
As projeções, então, para todos os estabelecimentos do bairro, da cidade, do Brasil... são assustadoras.

NÚMEROS DO TRÁFICO


Por tratar-se esta de uma atividade ilícita, é praticamente impossível obter dados estatísticos em relação aos animais silvestres traficados. Temos certeza, porém, que do volume total apenas uma pequena porcentagem é apreendida; e destes animais, os que são apreendidos longe das regiões de captura (o que corresponde à maior parte deles) jamais retorna aos seus habitats de origem.
Como cada animal tem seu papel no ecossistema em que habita, o desequilíbrio causado aos biomas cada vez mais devastados de seus habitantes naturais é imenso - e uma séria ameaça à vida na Terra, à nossa vida no planeta.
MORTES NO TRÁFICO : 10 para 1 . Ou seria 1 para 10 ?

Constantemente são divulgados dados relativos ao número de animais que perdem a vida como conseqüência do tráfico. De acordo com estes dados, de cada DEZ animais retirados da natureza apenas UM chegaria ao seu destino com vida.
Não nos parece realista essa afirmação, uma vez que o animal silvestre é a moeda do traficante e, portanto, a perda destas vidas é, em outras palavras, prejuízo financeiro. Conhecendo a realidade do tráfico de ponta a ponta através do nosso serviço de inteligência in loco, podemos afirmar que a taxa de óbitos entre animais apreendidos do tráfico é muito pequena, na maioria dos casos inferior a 10%.

Isto, por outro lado, não significa que o traficante zele pelo bem estar dos seus bichos. Pelo contrário: as condições de captura e transporte comprovam a inescrupulosa atitude dessas pessoas perante a vida dos animais. Alguns mais frágeis não resistem a estas agressões.
Espaço reduzido a ponto do animal não poder se virar em seu compartimento, luzes permanentemente acesas para não haver a queda de metabolismo, estado de alerta constante, queda de temperatura ambiente costumam ser as condições enfrentadas pelos animais no transporte aos grandes centros urbanos, viagens estas que podem durar até 3 dias. O resultado é inevitavelmente stress elevadíssimo. Os animais tratados no pós apreensão precisam, além de atendimento imediato de rehidratação e fortalecimento, ser acondicionados em locais mais adequados e sempre que possível transferidos para recintos de pouco ruído e trânsito para restabelecer um certo grau de tranqüilidade ao seu redor. Nessas condições os animais estarão mais bem preparados para um novo transporte ao seu destino.

Fonte: SOS Fauna

Problemas de saúde que afetam crianças e cães

Há uma série de assuntos de saúde que devem ser tratados quando crianças e cães estão vivendo sob o mesmo teto. Analisamos alguns procedimentos de higiene a seguir para prevenir que seu cão transmita germes e doenças à suas crianças.

Cães, como os seres humanos, são suscetí­veis a uma variedade de doenças e condições que podem ser causadas ou pioradas por falta de higiene. Algumas doenças encontradas em cães podem ser transmitidas para seres humanos. Então, é essencial que certas regras de higiene sejam seguidas. Seguem algumas regras gerais que, quando seguidas de perto, devem reduzir bem o risco de seus filhos pegarem doenças do seu cão.

Infecções
Já que crianças pequenas muitas vezes não compreendem a importância de higiene pessoal, um filhote que ainda não foi ensinado a ir ao banheiro apresenta um risco para crianças. Elas podem colocar as mãos nas fezes do cão e pegar infecções ou ovos de nematelminto do chão. Crianças pequenas normalmente são menos resistentes do que adultos e podem pegar um tipo ameno ou sério de gastrenterite das fezes caninas.
Um adulto deve sempre supervisionar a criança enquanto lava as mãos após brincar com animais. É muito importante garantir que todas as fezes sejam removidas do quintal antes de crianças pequenas brincar. Treinadores qualificados darão conselhos sobre como treinar filhotes a usar o banheiro de forma rápida e eficiente.

Vacinação canina
Todos os filhotes requerem vacinas para cinomose, hepatite, parvovirose e leptospirose. Uma visita anual ao veterinário é normalmente necessária para a vacinação e também é uma boa chance para checar a saúde do animal.

Vermes
Vermes caninos como nematelminto, ancilóstomo, lombriga chicote e filarí­deo do coração podem ser facilmente controladas em casa. Filhotes são mais suscetí­veis a vermes e devem ser vermifugados regularmente, como aconselhado pelo veterinário. Fale com o veterinário para maiores informações. É essencial que todo o remédio para controle de vermes seja trancado em um armário à prova de crianças.
Com a exceção das tênias, vermes caninos adultos não podem ser transmitidos a pessoas. No entanto, as larvas podem migrar pela pele e órgãos de crianças e causar problemas. Vermifugue regularmente seus cães. Crianças podem pegar ovos de vermes de cães ou do chão. Garanta que seus filhos saibam lavar bem suas mãos.

Pulgas
Picadas de pulgas podem causar irritações nos humanos. O uso de inseticidas são um passo no controle do ciclo. Para ajudar a remover as pulgas, mantenha o cão limpo. O uso do aspirador e programas regulares de controle de pulgas são recomendáveis. Fale com o veterinário sobre o assunto.

Boas notícias: a caça às baleias no banco dos réus

São Paulo - Brasil — Foi dado início ao pré-julgamento de nossos ativistas em Aomori, no Japão e as notícias são boas: a corte apresentou uma série de lacunas presentes na acusação de Junichi Sato e Toru Suzuki.

Ambos estão sendo julgados por denunciar um escândalo na chamada “caça científica” de baleias promovida por aquele país e que o governo continua vergonhosamente tentando esconder.Primeiro, a corte reconheceu que a evidência da fraude não pode ser retirada. Depois, a questão que envolve a proteção de Junichi e Toru e suas ações sob a Declaração Internacional dos Direitos Humanos pode e será discutida durante o julgamento. E por último, foi solicitado que o promotor apresente testemunhas que não tinham sido ouvidas até então, o que pode se tornar fundamental no caso.

A promotoria já havia tentado retratar as ações de Junichi e Toru como um simples caso de roubo, impedindo assim qualquer discussão sobre contrabando. A corte, em uma atitude correta, se recusou aceitar a acusação, apontando que essa evidência não pode ser retirada do caso – pois comprova a intenção de Junichi e Toru de fazer vir à tona um escândalo muito maior dentro do governo japonês, promovido pelo seu programa de caça às baleias.
Carne de baleia proveniente do Santuário de Baleias da Antártica e interceptada pelo Greenpeace durante investigação sobre contrabando promovido por tripulantes do Nisshin Maru, navio-fábrica da frota baleeira japonesa.
Se acusados, Junichi e Toru podem pegar até dez anos de prisão. Em maio de 2008 ambos interceptaram uma caixa contrabandeada de carne de baleia a apresentaram ao Ministério Público que imediatamente abriu uma investigação sobre a possível corrupção envolvendo o programa de caça subsidiado pelo governo japonês. A investigação foi interrompida logo depois – no mesmo dia em que Junichi e Toru foram presos e o escritório do Greenpeace Japão revistado.

A corte também solicitou que a promotoria apresente suas provas. Isso inclui declarações feitas à polícia pelo “dono” da caixa interceptada, várias pessoas que forneceram a carne de baleia a ele e um empregado da frota baleeira da Kyodo Senpaku, que organizou o transporte da “bagagem pessoal” da tripulação do navio para as suas casas. “Com a opinião do promotor sendo rejeitada pela corte, ganhamos um apoio nesse caso e a oportunidade de provar o contrabando”, afirma Yuichi Kaido, advogado de defesa.

Na realidade, o que o promotor parece estar tentando fazer é manter o escândalo do contrabando de carne de baleia e muitas testemunhas do lado de fora do tribunal e longe da opinião pública. Tudo isso só fez com que os juízes ficassem mais intrigados sobre o caso.“O governo espera esconder esse escândalo colocando quem o denunciou em julgamento”, disse Jun Hosshikawa, diretor-executivo do Grenpeace Japão. “Apesar disso, a cada dia surgem mais provas e, no fim, é a caça às baleias que estará no banco dos réus.”


Fonte: Greenpeace

Reservas marinhas podem ser a última chance dos oceanos


Setenta porcento da superfície da Terra é coberta por oceanos e 3/4 da humanidade vive em áreas costeiras. Somos imensamente dependentes dos recursos marinhos - e ainda assim os oceanos estão enfrentando ameaças que incluem pesca excessiva, poluição, mudanças climáticas e caça às baleias. O novo relatório do Instituto Worldwatch, intitulado Oceanos em Perigo: Protegendo a Biodiversidade Marinha (texto em inglês), defende a criação dessas reservas marinhas, onde todas as atividades extrativas e destruidoras, incluindo a pesca, seriam proibidas.

O documento revela o estado lastimável em que se encontram os oceanos do mundo e dá o alerta para que governos comecem a se mexer para tomar medidas de proteção enquanto ainda há tempo.Escrito por um time de especialistas da unidade científica do Greenpeace localizada na universidade inglesa de Exeter, o relatório Oceanos em Perigo atualiza um estudo feito pelo mesmo grupo em 1998. Eles ficaram chocados com a escala e o grau de destruição que aconteceu em menos de uma década em várias partes do mundo.

"Os recentes estudos que realizamos mostram, entre outras coisas, que 90% dos peixes predadores do mundo, como tubarões, peixes-espadas e atuns, desapareceram devido à pesca excessiva praticada desde a década de 1950. Isso nos ajudou a expôr ao público o que vem acontecendo nas profundezas dos oceanos, algo pouco divulgado para a maior parte das pessoas," afirma Paul Johnston, cientista-chefe do Greenpeace.

O relatório detalha novas e emergentes ameaças, como o aumento da acidificação dos oceanos e destaca como a corrida dos países por recursos cada vez mais escassos está colocando o ecossistema marinho à beira do colapso.

O documento ilustra ainda como 76% dos estoques pesqueiros estão totalmente ou quase esgotados, uma estimativa corroborada pelos números levantados pela Organização para Agricultura e Alimentos das Nações Unidas (FAO), que sugere que 158 milhões de toneladas de peixe foram retiradas do mar mundo afora em 2005 - sete vezes o total de 1950.

O relatório também detalha as armadilhas das fazendas de peixe, a suposta panacéia para os problemas das reservas marinhas. As estatísticas são aqui também alarmantes: a produção de animais carnívoros como salmão e camarão exige duas vezes e meia a quantidade de alimento que outras espécies de peixes comerciais. Gastasse 20 quilos de peixe para cada quilo que um atum selvagem engorda em cativeiro. Isso tudo contribui para exaurir os recursos marinhos a um passo assustadoramente acelerado.

Problemas como o uso de redes de arrasto, que provocam danos enormes aos ecossistemas do fundo do mar, e a sobre-pesca na costa promovida pelos países em desenvolvimento, são exarcebados pelo fato de que 20% de toda a pesca no mundo é ilegal - e vale algo em torno de US$ 5 bilhões por ano. Enquanto países ricos têm recursos suficientes para controlar suas próprias águas ainda têm alguma chance de emplacar medidas para proteger os recursos marinhos, há pouca ou nenhuma regulamentação sobre a exploração dos recursos em águas internacionais - um assunto que precisa ser discutido urgentemente num nível internacional.

Apesar do sinistro cenário pintado, o relatório do Instituto Worldwatch reserva algumas esperançosas palavras sobre como enfrentar o problema, incluindo um pacote de medidas que, se implementadas, poderiam reverter a atual situação para uma mais salutar, restaurando a produtividade do mar de tempos atrás. A solução é estabelecer reservas marinhas por todos os oceanos, protegendo espécies e habitats vulneráveis, incrementando a pescaria além das fronteiras das reservas, e minimizando os piores impactos das mudanças climáticas.

As reservas marinhas são a ferramenta mais poderosa disponível para estancar o declínio das reservas marinhas de nossos oceanos e são igualmente aplicáveis tanto no alto-mar como nas regiões costeiras. Os oceanos têm um imenso poder de regeneração e onde reservas marinhas foram implantadas a vida local renasceu.

Se quisermos pescar amanhã, é preciso criar reservas marinhas hoje.


Fonte: Greenpeace

A graça de um filhote de jaguar negro

O recém-nascido jaguar negro passeia pelo Parque das Lendas, um zoológico de Lima, no Peru, neste fim de semana. Tudo, claro, sobre os cuidados da mamãe. O filhote, que nasceu no último mês de abril, é o quarto da espécie a nascer em cativeiro. Apesar de toda a sua graça, ela ainda não recebeu um nome. Alguém tem alguma sugestão?




Fonte: Época


Amor entre girafas

O amor e o carinho estão reinando entre essa família de girafas, no zoológico de Berlim, na Alemanha. O papai girafa Naruk (que aparece na segunda foto sozinho com o filhote) e a mamãe Kibaya estão cheios de cuidados com o filhote, Shani, que nasceu há apenas doze dias. Desse jeito, ele vai crescer mimado!