quinta-feira, 3 de julho de 2008

Cuidados com seu cão idoso

A maioria dos cães e gatos começa a apresentar sinais de velhice entre os 5 e 7 anos. Ao contrário dos filhotes, que são sempre ativos e brincalhões, os cães velhinhos são mais calmos, gostam de um bom cochilo e não têm muita paciência para brincar e se exercitar.
Dependendo do tamanho e da raça, a idade que os cães podem alcançar é de 8 a 16, 17 anos.
O envelhecimento dos cachorros é muito semelhante ao dos seres humanos: o metabolismo fica mais vagaroso, a artrite chega, o sistema imunológico cai, a visão e a audição são prejudicadas, e o controle das funções excretoras se perde.
Outra mudança está no temperamento do animal. Ele fica mais "rabugento", perde a disposição de antes para brincar e passa a se irritar com mais facilidade com crianças e cães mais jovens.
À medida em que envelhece, você notará mudanças na aparência e vitalidade dele. Como os humanos, os animais também ganham alguns "cabelos brancos".
As necessidades alimentares também mudam. Eles costumam engordar com muito mais facilidade e é preciso controle na alimentação. O seu veterinário pode ajudá-lo a mudar a ração para um tipo especial, destinado a cães com mais idade.
Entre os sintomas masi freqüentes num cão de terceira idade, estão:
  • perda de dentes
  • cegueira
  • surdez
  • artrite
  • incontinência urinária
  • obesidade
  • problemas de pele
  • perda dos sentidos

Outro problema muito comum nos idosos e um dos maiores inimigos é a insuficiência cardíaca, que pode até ser de nascença, mas geralmente é causada pelo envelhecimento. Com o passar do tempo, a oxigenação cerebral pode ser insuficiente, e nosso cãozinho nos parecer senil. E isso é verdade. Pode acontecer e não há como prevenir. Enfim, no fundo, todos nós gostaríamos que nosso cachorrinho nunca chegasse a ficar velho. Mas já que isso é impossível, precisamos aceitar este fato com naturalidade e colaborar estritamente com os veterinário a para promover a melhor qualidade de vida ao nosso velhinho.

Como a visão e a audição vão se deteriorando, deve-se evitar mudanças radicais do mobiliário, hábitos e horários.

O seu fiel amigo de tanto tempo precisa saber que você está lá para o que der e vier. Especialmente porque com a diminuição dos sentidos, pode vir a ficar temeroso e mais dependente de você. Mas o principal cuidado que devemos ter com nossos velhinhos é continuar amando-os como nunca... não o deixando de lado nem descuidando-se dele agora que ele já não está tão lindo quanto na sua infância. Afinal, ele foi seu amigo fiel e lhe dedicou toda uma vida. O mínimo que você deve fazer é cuidar para que a sua velhice seja a melhor velhice possível!

Os Bugios

Muitos dizem que quando os bugios começam a gritar, é certo que haverá mudança do tempo em 3 ou 4 dias. E posso dizer que, geralmente, eles estão certos!
Caso você presenciar algum tipo de acidente com esse animal ou perceber que está perdido de seu bando ou adoentado, acione o CEPESBI, pelo tel : 47 3333-3878.
Seguem algumas informações sobre esse animal tão presente em nossa cidade e matas.

O bugio (também conhecido por guariba, barbado ou macaco-uivador) está entre os maiores primatas neotropicais, com comprimento de 30 a 75 centímetros. Sua pelagem varia de tons ruivos, ruivo acastanhados, castanho e castanho escuro. No caso da subespécie Alouatta guariba clamitans, os machos são vermelho-alaranjados e as fêmeas e jovens são castanho escuros.

Ele é famoso por seu grito, que pode ser ouvido em toda a mata, e pela presença de pêlos mais compridos nos lados da face formando uma espécie de barba.
O Alouatta guariba é a espécie de bugio que habita a Mata Atlântica, desde o sul da Bahia (subespécie Alouatta guariba guariba) até o Rio Grande do Sul, chegando ao norte da Argentina, na região de Misiones (Subespécie Alouatta guariba clamitans).

As duas subespécies constam na lista do Ibama como criticamente em perigo e vulnerável, respectivamente.
O desmatamento ameaça a sobrevivência dos bugios de diferentes maneiras. A mais evidente é a retirada da vegetação, o que restringe seus ambientes a pequenos fragmentos isolados.

Algumas características:
- Nasce em todas as estações do ano, depois um período de gestação de aproximadamente 140 dias.
- Filho fica agarrado às costas da mãe durante os primeiros meses de vida.
- Maturidade é atingida entre um ano e meio e dois anos.
- Alimenta-se predominantemente de folhas, flores, brotos, frutos e caules de trepadeiras.
- Pouco ativo, se locomove vagarosamente com a auxílio de sua cauda preênsil, que pode atingir 80 cm.
- Pode atingir até 9 kg de peso.

Quando amanhece em algum lugar de uma floresta tropical da América do Sul ouvem-se rugidos crescentes. Primeiro um, em seguida outro e depois outro, cada qual mais forte e penetrante. São os bandos de bugios comunicando a sua localização uns para os outros, como se cada indivíduo estivesse dizendo: "Estou no pedaço."
O grito é a sua característica mais importante (um ronco forte).


É interrompido e recomeçado várias vezes durante minutos e até horas. Costuma ser emitido também quando são observados outros grupos se aproximando ou com a invasão do território por outro indivíduo.
Quem ouve o ronco assustador do bugio nem imagina que por trás daquele estrondo e da barba espessa, esconde-se um macaco tímido, que vive em pequenos grupos, de três a doze indivíduos, de ambos os sexos e várias idades, chefiados por um macho adulto.

Quanto ao seu tempo de vida, pouco se sabe, pois trata-se de um animal que não se adapta bem ao cativeiro.
A amplificação da potência desses sons é obtida graças ao hióide, pequeno osso situado entre a laringe e a base da língua. Na presença de um predador, ou de outros grupos de bugios o hióide funciona como uma caixa de ressonância.

Ameaças:
Assim como para a grande maioria das espécies nativas da Mata Atlântica, as principais ameaças aos bugios ruivos são a perda de habitat, o tráfico e a caça.
No Centro de Pesquisas Biológicas de Indaial - CEPESBI, os principais motivos de ocorrência são: animais eletrocutados pela necessidade de atravessarem de um fragmento a outro utilizando a rede elétrica; ataque por cães quando necessitam descer ao chão para atravessar áreas desmatadas; e ainda atropelamento quando se vêem obrigados a atravessar uma rua ou rodovia para atingirem outro fragmento.


Fontes: www.furb.br/; pt.wikipedia.org/wiki/Bugio

PROJETO BUGIO

O Centro de Pesquisas Biológicas de Indaial - CEPESBI e Observatório de Primatas do Morro Geisler foi criado através da Lei Municipal n0 2.099, de março de 1992. O mesmo é mantido por meio de um convênio entre a Prefeitura Municipal de Indaial e a Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB.
Desde sua fundação, o centro tem realizado atividades de pesquisa, educação ambiental e integração da comunidade local com estudantes universitários e pesquisadores.

Dentre as principais atividades do centro destaca-se o Projeto Bugio, um estudo científico que procura conservar a subespécie Alouatta clamitans Cabrera, 1940 (Primates: Atelidae), o bugio ruivo.
Os estudos para melhor conhecimento desta espécie tiveram início em ambiente natural em 1991 no Morro Geisler,em Indaial - SC, uma área de 40 ha. de Floresta Ombrófila localizada no perímetro urbano do município e que possui ligação com o Parque Nacional da Serra do Itajaí.

Esta atividade gerou subsídios para manutenção de bugios em cativeiro e viabilizou a implantação de um criadouro científico, oficializado pelo IBAMA em 1995, onde os dados científicos coletados a campo são aplicados a fim de incrementar o bem-estar dos animais cativos.
O criadouro já recebeu mais de uma centena de animais e conta no momento com 33 indivíduos. Os animais são provenientes de apreensões em cativeiros ilegais realizadas pelo IBAMA ou pela Polícia Ambiental, ou ainda trazidos pela comunidade local por apresentarem ferimentos.

Missão
Gerar conhecimento sobre os bugios ruivos que subsidiem ações de conservação da espécie e de seu habitat.

Objetivos
- Realizar estudos de ecologia e comportamento de bugios ruivos em habitat natural;
- Desenvolver técnicas de manejo que permitam a melhoria da qualidade de vida de bugios ruivos em cativeiros;
- Manter um banco ex-situ de material biológico para pesquisas científicas;
- Realizar estudos de reintrodução;
- Sensibilizar a comunidade regional quanto à importância da conservação desta espécie de primata;
- Capacitar estudantes e profissionais interessados em desenvolverem estudos na área de primatologia, biologia e medicina da conservação;
- Influenciar na adequação de políticas públicas á conservação do bugio ruivo e de seu habitat.

Atividades realizadas em cativeiro
- Recepção de animais trazidos pelo IBAMA ou pela Polícia Ambiental;
- Reabilitação e manutenção de indivíduos;
- Estudo de enfermidades infecciosas e parasitárias;
- Aprimoramento contínuo de práticas de manejo;
- Enriquecimento ambiental;
- Estudos de nutrição;
- Estudos de comportamento;
- Estudos de adoção e formação de grupos;
- Acompanhamento de desenvolvimento de infantes.

Atividades realizadas em campo
- Levantamento de grupos;
- Análises de áreas de vivência;
- Análise do percurso diário;
- Construção e marcação de trilhas, para acompanhamento dos animais em campo;
- Análise do padrão de atividades diárias;
- Estudo de dieta;
- Levantamento fitossociológico;
- Estudos do comportamento social e da comunicação.

Reintrodução de animais cativos
- Seleção de áreas adequadas à reintrodução da espécie;
- Avaliação sanitária dos animais;
- Translado de grupos estabelecidos em cativeiro para área de soltura;
- Manutenção temporária dos animais em recintos na mata para adaptação ao habitat natural;
- Soltura e acompanhamento dos animais na mata;
- Estudo de comportamento e ecologia dos animais reintroduzidos;

O centro realizou até o momento apenas um estudo de reintrodução. Um casal escolhido no cativeiro científico, mediante estudos de comportamento e de sanidade foram selecionados para o estudo. Os mesmos foram reintroduzidos em 2001, sendo acompanhados até o presente momento. A readaptação foi um sucesso.

Os animais se mantêm apenas com o recurso da floresta e se reproduziram após um ano da soltura.

Porém, a falta de conscientização da população de entorno da área proporcionaram conflito de convivência que culminaram no desaparecimento de dois exemplares. Até o momento não se têm informações sobre o paradeiro dos animais. Os demais espécimes ainda se encontram no parque e continuam sendo monitorados pelos pesquisadores.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Girafa ajuda camelos e zebras a fugirem de circo na Holanda

É a revolução dos bichos! A polícia de Amsterdã sofreu nesta segunda-feira (30) para recuperar um grupo de animais que fugiu do circo com a ajuda de uma girafa.

A 'pescoçuda' abriu, a coices, um buraco na parede da jaula, libertando 15 camelos, duas zebras e um número indeterminado de lhamas e suínos.

Arnout Aben, porta-voz da polícia de Amsterdã, afirma que os animais escaparam por volta das 5h30. Em bando, eles caminharam pelas ruas do bairro vizinho ao circo.

Com a ajuda de funcionários do circo e cães, os policiais conseguiram capturar os fugitivos apenas no início da noite.

De acordo com Aben, alguns moradores chegaram a ter contato com os animais, que foram até alimentados durante o período de 'liberdade'.

"Felizmente os animais eram domados, e ninguém ficou ferido", disse o porta-voz.

"Você já imaginou acordar cedo e, ainda meio sonolento, olhar pela janela e pensar: 'estou delirando ou aquilo ali são 15 camelos passeando no meu jardim?'", brincou Aben.

Cachorro herói do 11 de Setembro será clonado

De herói dos atentados de 11 de Setembro de 2001, nos Estados Unidos, a candidato a perpetuar-se. Este é o cachorro Trakr, um pastor alemão que trabalhou nas primeiras equipes de resgate que foram ao World Trade Center, as torres gêmeas que desabaram.
Trakr, que vive em Los Angeles com o dono, encontrou a última pessoa com vida, soterrada a nove metros nos escombros.
De acordo com a agência France Presse, o dono do cão, James Symington, disse que o animal está com 15 anos e com uma doença degenerativa. "O que sinto ao saber que uma parte dele irá viver, está muito além de palavras. É o melhor presente que poderia receber", diz Symington.
O cachorro foi escolhido pela empresa BioArts International para ser clonado.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Cadela adota tigre de Bengala em zôo japonês

A notícia é do ano passado, mas achei legal postar!

Uma filhote de tigre abandonada pela mãe em um zoológico japonês encontrou o amor incondicional em um vizinho improvável - uma fêmea de buldogue francês.
A tigre de bengala, nascida no mês passado em Kagawa, no sul do Japão, recebeu os primeiros cuidados de funcionários do zoológico depois de ter sido abandonada por sua mãe.

Mas a filhote logo encontrou amor na buldogue de dois anos do zôo, chamada Nana.
"A Nana tem um instinto maternal muito forte", disse Yuki Matsumura, a responsável pelo filhote de tigre no zoológico de Shirotori.

A buldogue fica parada enquanto a tigrinha se aconchega para tomar seu leite.
Nana, que deu à luz recentemente a um filhote que nasceu morto, deve pensar que a tigre é seu filhote de verdade.
Mas os dois animais devem ser separados dentro de alguns meses, já que a filhote, que hoje tem 30 centímetros, cresce rápido.


O mundo dos bichos

"Gatinho paciente recebe lição de macaquice."

De acordo com a anotação que acompanha esta foto - que chegou a National Geographic em 1956, mas nunca foi publicada pela revista -, "a mãe babuína tenta fazer com que Fluffy fique sentado ereto como um bom bebê de macaco. Mas o gatinho sempre volta a se apoiar nas quatro patas. E a situação parece sem saída".

A fêmea de babuíno, Helen, era uma atração no Instituto de Répteis, um zoológico particular fundado por Ross Allen, em 1929, em Silver Springs, na Flórida.

Talvez ela fosse da época em que os filmes de Tarzan eram realizados na região, e Allen fornecia animais adestrados a produções de Hollywood.

MANGUSTO: devorador de serpentes

O mangusto é um dos poucos animais que comem carne de serpente, que é o seu prato diário.
Tudo começa com uma batalha feroz, e o mangusto raramente perde.
Sua grande agilidade permite que ele quase sempre leve a melhor sobre a cobra.
Por essa razão, os mangustos foram introduzidos na Jamaica, para ajudar a acabar com as cobras que infestavam a ilha.
Eles são facilmente domesticáveis e se tornam excelentes amigos. Afeiçoam-se ao dono e montam guarda durante a noite.
Há várias espécies de mangustos, entre elas o mangusto egípcio e o mangusto anão.
Quase todas as espécies vivem nas regiões tropicais da Ásia e da África.
O mangusto egípcio também é encontrado no norte da África e no sul da Espanha e Portugal.
O mangusto gosta de ficar nas margens dos rios, em lugares pedregosos e com muito arbusto. Possui corpo alongado, focinho fino, cauda comprida e pontuda e pernas curtas.
Apesar de apreciar muito a carne de serpentes, ele também come frutos, e alimenta-se também de outros animais.
Quando caça, ele muitas vezes finge estar morto, e pula sobre qualquer animal curioso que se aproxime.

Equoterapia

A Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de Saúde, Educação e Equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência e/ou de necessidades especiais (ANDE, 1999).
No Brasil, a partir dos anos 80, quando foi criada a ANDE-Brasil (Associação Nacional de Equoterapia) o tratamento tomou maior impulso, mas somente nos últimos seis anos é que se pode notar o verdadeiro crescimento desta modalidade terapêutica, haja visto o número crescente de centros de equoterapia em todo território nacional. A Equoterapia foi reconhecida como método terapêutico em 1997 pelo Conselho Federal de Medicina.
O cavalo é utilizado como recurso terapêutico, ou seja, como instrumento de trabalho. O movimento rítmico, preciso e tridimensional do cavalo, que ao caminhar se desloca para frente/trás, para os lados e para cima/baixo, pode ser comparado com a ação da pelve humana no andar, permitindo a todo instante entradas sensoriais em forma de propriocepção profunda, estimulações vestibular, olfativa, visual e auditiva.

A técnica tem como objetivo proporcionar ao portador de necessidades especiais o desenvolvimento de suas potencialidades, respeitando seus limites e visando sua integração na sociedade, proporcionando ao praticante benefícios físicos, psicológicos, educativos e sociais.

A equoterapia é baseada na prática de atividades eqüestres e técnicas de equitação, sendo um tratamento complementar na recuperação e reeducação motora e mental.
Na parte física, o praticante da equoterapia é levado a acompanhar os movimentos do cavalo, tendo que manter o equilíbrio e coordenação para movimentar simultaneamente tronco, braços, ombros, cabeça e o restante do corpo, dentro de seus limites.
O movimento tridimensional do cavalo provoca um deslocamento do centro gravitacional do paciente, desenvolvendo o equilíbrio, a normalização do tônus, controle postural, coordenação, redução de espasmos, respiração, e informações proprioceptivas, estimulando não apenas o funcionamento de ângulos articulares, como o de músculos e circulação sangüínea.

Durante toda a sessão as terapeutas também ajudam a estimular a autoconfiança, auto-estima, fala, linguagem, estimulação tátil, lateralidade, cor, organização e orientação espacial e temporal, memória, percepção visual e auditiva, direção, análise e síntese, raciocínio, e vários outros aspectos.

Na esfera social, a equoterapia é capaz de diminuir a agressividade, tornar o paciente mais sociável, melhorar sua auto-estima, diminuir antipatias, construir amizades e treinar padrões de comportamento como: ajudar e ser ajudado, encaixar as exigências do próprio indivíduo com as necessidades do grupo, aceitar as próprias limitações e as limitações do outro, facilitando assim a interação do deficiente físico e mental com a sociedade.

Agility

O QUE É O AGILITY?

O Agility nasceu em 1978 na Inglaterra, como entretenimento para o público que visitava e assistia o CRUFTS DOG SHOW . O intuito era distrair os visitantes nos momentos de tédio.
Baseado em provas hípicas, o Agility consiste em fazer o cão percorrer um circuito de obstáculos no menor tempo possível e com o menor número de faltas.
O condutor não pode encostar no cão e não pode ter nada em sua mão.
O cão, por sua vez, não pode estar preso à guia nem usar qualquer tipo de colar.
Se as regras não forem seguidas, a dupla condutor/cão será desclassificada.
Até o momento da prova, a dupla não conhecerá o percurso, que será determinado momentos antes pelo juiz.
O condutor fará um prévio reconhecimento do percurso antes da prova ser iniciada.
O Agility não é uma prova de velocidade, mas sim de habilidade. Por isso, as faltas nos obstáculos são mais importantes do que as faltas de tempo.
O Agility, como esporte, além de nos deixar em forma juntamente com nosso fiel companheiro, ajuda a fazer novos amigos e age como uma terapia anti-stress.
É realmente relaxante e prazeroso praticar o Agility.
O Agility pode ser praticado por qualquer tipo de cão, não importando o tamanho, raça e se possui ou não pedigree. É um esporte para todos!!!

Guia S.H.A.P.E.

Quer saber se o se cão está em forma?

Faça um teste rápido e descubra qual a condição corporal dele, acessando o site:

http://www.pedigree.com.br/-guia-S-H-A-P-E-

Curiosidades felinas


  • Homens e gatos possuem a mesma região do cérebro responsável pelas emoções
  • O cérebro do gato é mais similar ao do homem do que ao do cão
  • O gato possui mais ossos do que os humanos. Enquanto o homem possui 206, os gatos possuem 245 ossos.
  • Os gatos possuem 30 vértebras, 5 a mais que os humanos.
  • Gatos possuem 32 músculos que controlam suas orelha. Ele pode girar suas orelhas, independentemente, a quase 180 graus, e 10 vezes mais rápido do que o melhor cão de guarda.
  • A audição dos gatos é muito mais sensível do que a dos homens e cães. Seus ouvidos afunilados, canalizam e amplificam os sons como um megafone.
  • Os gatos ouvem até 65 khz (kilohertz), enquanto que os homens ouvem até 20 khz.
  • Um gato enxerga 6 vezes melhor do que um humano à noite, porque necessita de 1/6 da quantidade de luz necessária ao homem para enxergar.
  • Recentes estudos revelaram que os gatos podem ver o amarelo, azul e o verde. Ainda não se sabe ao certo, se conseguem ver o vermelho, provavelmente essa cor é vista como cinza ou preto...
  • Leva cerca de 2 semanas para o filhote ouvir bem e seus olhos abrem em média com 7 dias.
  • As patas do gato possuem receptores muito sensíveis que levam informações, na velocidade da corrente elétrica, até o cérebro: exploram coisas novas, sentem os alimentos, a velocidade do que passa sobre elas.
  • O gato doméstico pode correr a uma velocidade de 50 km/h.
  • O gato doméstico é a única espécie que consegue manter a sua cauda ereta enquanto anda. A cauda também é demonstrativo do estado de humor do gato.
  • Quando o gato está assustado, seu pêlo se eriça por todo o corpo. Quando ele vai atacar, o pêlo se eriça somente numa estreita faixa sobre a coluna vertebral.
  • Gatos esfregam o rosto em objetos e pessoas para marcar com o seu cheiro, como uma assinatura. O odor é deixado por glândulas, que possuem na parte anterior do rosto.
  • O ronronar nem sempre é por alegria e prazer. Alguns gatos ronronam alto quando estão muito assustados ou com dor.
  • Gatos selvagens miam muito menos do que os domésticos. Isso se deve ao fato dos gatos aprenderem que miando chamam a atenção do homem para suas necessidades.
  • Os gatos são muito limpos e passam cerca de 30% de sua vida se limpando.
  • Quando se lavam, os gatos perdem quase tanto líquido quanto perdem na urina. Um gato é capaz de pular 5 vezes a sua altura.
  • O gato sempre cai de pé, desde que o tempo de queda seja suficiente, para que ele gire seu corpo e se defenda da queda, amortecendo o impacto.

Fonte: www.becodosgatos.com.br

Raças: DÁLMATAS

Dálmata é uma raça de cão muito apreciada por sua beleza.
Sua típica pelagem manchada é marca registrada desta raça e faz dos dálmatas cães especiais no gosto dos amantes de cachorros. É considerado nos dias atuais como um cão de companhia, que se destaca por sua inteligência, por sua fidelidade ao dono e por sua simpática vivacidade.

Aparência
É um cão robusto de tamanho médio sendo que os machos podem atingir cerca de 60cm e as fêmeas por volta dos 50cm. Entre 25kg/30kg é o peso ideal para estes cães, já que são cães que não podem aparentar ser esguios nem pesados, mas sim harmoniosos. O peito é fundo e o focinho largo com tendência para afunilar. As orelhas são de inserção baixa, arredondando nas pontas e a cauda descreve uma uma ligeira curva para cima, não sendo de todo de inserção alta. Podem surgir exemplares com um olho de cada cor sendo que estes não servem para exposição.
A pelagem desta espécie é curta, dura, densa, fina, lisa e brilhante, mas os elementos mais importantes são dados pela cor (sempre branca) e pelas manchas (que podem ser de cor castanha ou pretas).
Não há uma regra fixa, mas é sabido que quanto mais numerosas as manchas, melhor. E também as manchas da cabeça, do focinho, das orelhas, dos membros e da cauda devem ser menores que as do corpo.

Temperamento
Os Dálmatas são cães bastante inteligentes que conseguem transmitir os seus desejos com expressões corporais e latidos.
Normalmente dão-se bem com outros animais, havendo sempre algumas exceções.
É normalmente um cão amistoso e calmo mas atenção que por de tráz das pintas e de um aspecto amigavél por vezes podem ser cães que não dão muita confiança a estranhos sendo por isso tambem um bom guarda.


História
A sua origem é bastante remota. É uma raça bastante antiga e esse é um dos fatores que a tornam um pouco confundível, atribuindo-lhe vários países de origem. Mas parece ser a Dalmácia a sua origem mais certa. O dálmata era e é um cão bastante vistoso, atribuindo-lhe um estatuto de cão preferido pela nobreza e era utilizado para acompanhar as carruagens para as proteger de supostos ataques. É um cão que se dá bastante bem com cavalos, já que estes fazem também um pouco parte dos seus primeiros desenvolvimentos como raça.



Cuidados
É um cão resistente e que se adapta bem a qualquer temperatura mas por vezes são submissos a problemas de pele e pelo, tendo de andar bem vigiados nesse sentido. Uma escovagem por semana é o necessário já que o seu pelo é forte e curto. Outro dos problemas é a surdez, esta raça é bastante afetada com esta doença, e atenção se possuir um cão com esta patologia, nunca o surpreenda sem que ele perceba a sua presença, já que ele pode assustar e reagir mal. É um cão que necessita fazer bastante exercícios físicos diários para poder gastar toda a sua energia.


Curiosidades
Foi o filme da Walt Disney "Os 101 dálmatas" que projetou esta raça sendo agora na atualidade uma das raças mais escolhidas como cão de companhia.

Você sabia que...

  • Que o Brasil é o país mais rico em água doce do planeta? Nada menos que 13,7 % de toda água do mundo está aqui.
  • Que o Pantanal, no Mato Grosso do Sul, é a maior área úmida continental do mundo?
  • Que a Amazônia abriga as mais extensas florestas alagadas do planeta?
  • Que 70% das internações hospitalares do Brasil são causadas por doenças relacionadas à água?
  • Que em todo mundo, cerca de 10 milhões de mortes anuais resultam de doenças intestinais transmitidas pela água?
  • Que menos de 1% da água doce do planeta está disponível para o consumo?
  • Que em todo mundo, a irrigação na agricultura responde por cerca de 70% do consumo de água; 20% vão para a indústria; e os 10% restantes destinam-se ao uso doméstico?
  • Que no Brasil, a agricultura consome 70% da água, as indústrias, 20%, e as residências 10%?
  • Que cada minuto de banho gasta de 3 a 6 litros de água?
  • Que você economiza 70 litros de água se fechar a torneira enquanto ensaboa a louça?
  • Que o mau uso do solo nas regiões ribeirinhas é o maior causador das enchentes?
  • Que em todo o mundo, as enchentes causam perdas econômicas de cerca de cinco bilhões de dólares?
  • Que 40 milhões de brasileiro não têm acesso a água?
  • Que o uso de água mais que triplicou entre 1950 e 1980?
  • Que em São Paulo, 70% da poluição das águas é de origem doméstica e 30% de origem industrial?
  • Que o índice de desperdício de água no Brasil chega a 40% entre a produção e os domicílios?

Conheça as baleias!


Antes de mais nada, é bom que se diga: baleias são mamíferos e, assim sendo, não são peixes.

É bom ficar clara essa diferenciação porque ela tem conseqüências para a sobrevivência das espécies.
Historicamente as baleias foram tratadas como peixes pela indústria baleeira, um equívoco mortal para elas.
A maioria de espécies de peixes se reproduzem através da liberação, pelas fêmeas, de enormes quantidades de ovos na água que, então, são fertilizados pelos machos.

Em condições ambientais normais, apenas uma pequena porcentagem desses ovos fecundados chegarão à forma adulta. Ainda assim, o número de ovos que vingam é alto e podem suprir às necessidades de consumo do ser humano, desde que se encontre formas sustentáveis de exploração.
Por outro lado, as baleias são mais parecidas com o homem e demais mamíferos.

Ou seja, têm sangue quente, respiram ar pelos pulmões, e dão à luz filhotes bem desenvolvidos, que crescem sendo amamentados por suas mães.

O período de gestação é bastante longo e, normalmente, um filhote nasce a cada um ou dois anos, requerendo mais de um ano de cuidados maternais, antes de poder sobreviver sozinho. Esse filhote pode levar muitos anos para atingir a maturidade.

Por essas razões, as baleias se recuperam muito lentamente das perdas provocadas durante sua exploração comercial.

Existe também um enorme desconhecimento sobre muitos aspectos da biologia das baleias. Elas são incrivelmente adaptadas à vida aquática e, quando submersas, se comunicam através de complexas séries de cliques, estalos e assobios. As jubartes, por exemplo, são famosas por suas "canções" - longas melodias que os machos entonam na época de acasalamento. E

studos sobre baleias já revelaram um comportamento social bastante desenvolvido. Algumas espécies formam grupos com forte organização social, nos quais os indivíduos alimentam-se juntos e protegem jovens e doentes de forma coordenada e bastante elaborada.

QUANTAS BALEIAS EXISTEM?

Após décadas de pesquisas, as taxas de crescimento das populações de baleias são ainda desconhecidas, por causa da dificuldade de se estudar esses animais altamente migratórios, de vida longa e reprodução lenta. Também não há estimativas seguras das taxas de natalidade ou das taxas de mortalidade natural de filhotes ou de animais jovens. Mesmo os métodos mais modernos utilizados para determinar o tamanho das populações hoje existentes, não conseguem contar o número de indivíduos com precisão.

A atividade baleeira não reconhece esse problema, escolhendo estimativas que justificam a caça. Para o Greenpeace, o método utilizado para caçar baleias é cruel e os produtos dessa atividade não suprem necessidades humanas essenciais.

A caça está acabando com animais especiais e importantes para o ecossistema marinho.

Além disso, grandes mamíferos de topo de cadeia, como as baleias, são indicadores da saúde do ambiente e da biodiversidade disponível para o futuro.

Seu desaparecimento é um empobrecimento biológico, o que compromete as condições de sobrevivência do próprio homem.

Meia Amazônia NÃO!

Existe um projeto de lei que vai acelerar a destruição da Amazônia.
Este projeto permite o corte de ate 50% da floresta em áreas particulares!!!

A floresta é responsável pela maioria das chuvas que abastecem as regiões Sul e Sudeste, garantindo ao país uma grande vantagem na produção agrícola e na geração de energia. Inclusive a que chega à sua casa.

Cada vez que uma árvore da Amazônia é derrubada, este patrimônio fica ameaçado.

O PROBLEMA É SÉRIO E VOCÊ PODE AJUDAR A IMPEDIR!

Acesse o site http://www.meiamazonianao.org.br/ e participe!

FAÇA A SUA PARTE!!! Eu já fiz a minha, e você?

NOSSA FLORESTA AGRADECE!

Fonte: www.greenpeace.org.br

domingo, 29 de junho de 2008

Garras do seu gato: aparar ou não?


Algumas pessoas tem dúvidas se devem ou não cortar as garras de seu gato.
A resposta a esta pergunta é sim!
Garras longas podem se prender no carpete, roupas e mobílias.
Um gato com a garra presa pode ficar aflito ou até machucado.
É relativamente fácil manter as garras do seu gato cortadas, mas o processo fica mais fácil com a ajuda de um amigo ou membro da família para segurar o gatinho, enquanto você apara as suas garras.
Recomenda-se que você comece a segurar e a tocar as patas do seu gatinho enquanto ele ainda é jovem, para que ele aprenda a aceitar o manuseio.
Encoraje o seu gatinho oferecendo guloseimas gostosas, enquanto mexe nas suas patas, e sempre use um aparador especial para animais de estimação, já que tesouras ou alicates de unha normaispodem machucá-lo.
Verifique as garras do seu gatinho regularmente e apare-as conforme necessário, geralmente a cada seis ou oito semanas. Gatos que ficam dentro de casa precisarão aparar as garras mais freqüentemente que os gatos que podem sair para a rua.
Ao aparar as garras, é muito importante não cortar até o sabugo, a área rosa que cresce da base da garra e contém o suprimento sangüíneo e nervoso. Somente apare a ponta da garra do seu gato. Às vezes o sabugo não é óbvio, portanto, coloque o seu gato sob uma luz forte e trabalhe lentamente. Se você cortar até o sabugo e ocorrer sangramento, faça pressão sobre a lesão usando um pano ou toalha limpa. Se o sangramento continuar, consulte seu veterinário imediatamente.

Terapias alternativas: parte 2

HOMEOPATIA

A Homeopatia enxerga o indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da mente do indivíduo, por exemplo.
O uso da homeopatia para o tratamento de animais vem se desenvolvendo com o tempo e tem nos mostrado como essa prática pode ser benéfica.
Temos presenciado a eficácia deste modo de tratamento, que é quase uma filosofia.
Para promover a cura, o homeopata precisa conhecer todos os sintomas de seu paciente.
Estes sintomas irão revelar o modo como cada indivíduo interage com o meio que o cerca, e qual a solução para o mal que lhe aflige.
Pelos sintomas apresentados e observados no animal, o homeopata irá escolher, com base na totalidade sintomática do paciente, aquele medicamento que espelhe o seu paciente, e que, portanto, seja capaz de curá-lo.

MITOS E VERDADES

- É UM MÉTODO NATURAL DE TRATAMENTO
Verdade. Porque nos utilizamos de substâncias oriundas da natureza (animal, vegetal ou mineral) que são preparadas somente por diluições sucessivas com água e álcool e agitadas manualmente ou por aparelhos.
Somente não deve ser confundida com Fitoterapia ou Florais, que também se utilizam de substâncias presentes na natureza, mas estas não são preparadas do mesmo modo (diluídas e agitadas)

- SE NÃO FIZER BEM, MAL TAMBÉM NÃO FAZ
Mentira. Todas as substâncias utilizadas em cada um dos medicamentos homeopáticos possuem ação sobre os organismos semelhantes à substância utilizada. Pode ocorrer que essa semelhança não seja total de forma a curar o indivíduo, mas seja parcial, de forma que irá induzir o indivíduo a algum tipo de reação, que nem sempre é agradável. Logo a homeopatia só deve ser utilizada pelo médico especialista no assunto, capaz de analisar a semelhança do remédio com o indivíduo.


- DEMORA MUITO TEMPO PARA COMEÇAR A FAZER EFEITO
É relativo, depende do efeito a que estamos nos referindo.Nos caso agudos, temos um quadro clínico urgente, o efeito pode ser tão rápido quanto a alopatia, às vezes até mais rápido.
Nos casos crônicos, onde temos que equilibrar o organismo levando em conta inúmeros fatores, o resultado é mais lento, ou seja, conseguimos rapidamente resolver os sintomas agudos que se apresentam, mas considerarmos o organismo equilibrado realmente leva algum tempo; até por isso retornamos mais vezes ao homeopata ao longo desse tempo.


- OS REMÉDIOS TEM QUE SER DADOS DE HORA EM HORA
É relativo, depende do quadro que estamos tratando.
Nos quadros agudos, onde precisamos de um efeito rápido, podemos realmente precisar utilizar a medicação mais frequentemente (de hora em hora e até com intervalo de minutos), mas esse tipo de esquema normalmente só é usado num primeiro dia. Nos dias subsequentes podemos instituir um tratamento com medicação 3, ou 4 ou 6 vezes ao dia.
Mas em outros casos utilizamos medicação até uma vez por dia, ou ainda uma vez por semana, e muitas vezes ainda somente uma dose única.


- A HOMEOPATIA COMO ÚLTIMO RECURSO
As pessoas às vezes tendem a somente procurar a homeopatia quando já tentou de tudo com a alopatia e não obteve sucesso.
Realmente temos visto a homeopatia resolver casos onde a alopatia já tinha esgotado seu arsenal medicamentoso, porem podemos usar a homeopatia em qualquer caso, e não somente naqueles onde não sabemos mais o que fazer.

- A HOMEOPATIA É UMA FORMA EMPÍRICA DE TRATAR, QUASE COMO UMA BRUXARIA
Mentira. A homeopatia é uma ciência, que existe desde 1796. É uma ciência baseada no poder energético das várias substâncias naturais, somente o conhecimento deste poder energético é objeto de muitos estudos a fim de se determinar os efeitos e poderes dessas substâncias. O médico homeopata, seja ele humano ou veterinário, estudou e está perfeitamente apto a escolher a substância correta para medicar o seu paciente, e sabe exatamente o que ela produzirá no organismo e porque.

- A HOMEOPATIA NÃO ACEITA OUTRAS FORMAS DE TRATAMENTO
Mentira. Os profissionais que se utilizam da homeopatia na medicina (veterinária ou humana) também examinam o paciente, fazem diagnósticos, se utilizam de exames complementares (radiografias, exames de sangue, ultrassonografias, etc.) e usam outras terapias quando necessário, não dispensando as novas descobertas da medicina veterinária. O mais importante em qualquer tipo de tratamento é o bom senso.
O homeopata também recomenda uma cirurgia, sendo ela realmente necessária; inclusive, no arsenal de medicamentos homeopáticos existem drogas que podem ser utilizadas para minimizar os efeitos traumáticos da cirurgia, bem como os efeitos indesejáveis da anestesia.
Ou seja, o Médico Veterinário Homeopata é um Veterinário como outro qualquer, apenas vê o seu animal por um outro ângulo, mais complexo e mais completo.

- A HOMEOPATIA NÃO ATUA EM QUALQUER CASO
Mentira. A homeopatia atua em todas as áreas, não existindo nenhuma contra indicação para a sua utilização. A única contra indicação ocorre quando pessoas leigas em homeopatia fazem prescrições, normalmente porque já se utilizaram deste ou daquele medicamento e conseguiram resultados. Isto não é uma garantia para que o tratamento funcione em outro indivíduo.
Os medicamento utilizados na homeopatia não são para este ou aquele quadro clínico, e sim para determinado indivíduo com aquele determinado quadro clínico. Justamente por isso muitas pessoas que já fizeram uso de medicação homeopática não ficaram satisfeitas com o resultado. A "culpa" não é da homeopatia, e sim destas prescrições realizadas sem a correta individualização do quadro e do paciente, que, neste caso, não terá recebido o remédio correto.
O que acontece é que na alopatia qualquer um que tenha uma dor de cabeça, por exemplo, pode se utilizar de uma série de medicamentos.
Já na homeopatia a dor de cabeça de um indivíduo será combatida com um medicamento escolhido para esta dor dele, enquanto que a dor de cabeça de outro paciente poderá não ceder com este mesmo medicamento, visto que não são a mesma dor de cabeça, terão sempre nuances diferentes.
É isso que torna o ato de saber prescrever corretamente os medicamentos homeopáticos uma arte; arte esta difícil, pois requer muito estudo e observação; mas, ao mesmo tempo, apaixonante.

Não perca a paciência!

LIDANDO COM CÃES NERVOSOS


Cada cão tem sua própria personalidade, mas o nervosismo é um traço normalmente mal compreendido. Um cão nervoso precisará de cuidado extra ao ser apresentado a novas situações ou pessoas e pode ser mais desconfiado do que outros cães.
Veja aqui algumas sugestões para ajudá-lo a lidar com um animal de estimação nervoso.

Embora o nervosismo seja muitas vezes herdado, há passos a serem tomados para reduzir os efeitos em seu cão. Socializar seu cão desde cedo, expondo-o a novas situações, vai ensiná-lo a não ter medo conforme for crescendo.
Entretanto, você deve sempre ter cuidado para não estimular ou amedrontar demais seu filhote ou cão adulto.
Se um cão é nervoso, os sinais indicativos incluem lamber os lábios, evitar contato visual, uivar ou tentar fugir e se esconder. Se perceber estes sinais, tente tirá-lo da situação desagradável ou tente tirar de sua mente a ansiedade divertindo-o, brincando com brinquedos, por exemplo.
Se não perceber (ou, pior ainda, ignorar) os sinais de nervosismo, seu cão pode começar a se acovardar, colocar o rabo entre as pernas e arfar.
Caso o cão mostre estes sinais, não force-o a enfrentar as situações para que "se acostume a elas". Se for continuamente forçado a passar por estas situações e for incapaz de escapar, pode reagir rosnando, pulando ou mordendo, em uma tentativa de se livrar do que está deixando ele nervoso.
É muito importante não punir seu cão por esse comportamento. Isso fará com que sinta que agressão é a única forma de se defender de situações amedrontadoras. Ele pode começar a ter medo de você.
Alguns cães podem ficar nervosos apenas com algumas coisas, como barulhos altos ou pessoas estranhas. Isso normalmente acontece depois de uma ou duas situações assustadoras ou se seu cão nunca passou por uma situação semelhante. Caso seu cão tenha este problema, você pode ajudar controlando sua exposição ao que o amedronta e premiando-o com carinho, brincadeiras ou comida.
Caso seu cão se comporta de forma agressiva, é importante discutir isso com o veterinário, ele pode indicar um consultor sobre comportamento canino.
Mesmo que seu cão não mostre sinais de agressividade, mas continue nervoso, ainda pode ajudar ensinando-o a ser mais obediente e calmo. Observe-o cuidadosamente e quando notar os primeiros sinais de nervosismo, tire-o da situação em que está, para ajudá-lo a relaxar.
Fazendo isso, você mostrará a seu cão que pode confiar em você para protegê-lo.
Quando souber a causa do nervosismo, deve evitar a situação, mas comece a construir sua confiança através de brincadeiras. Mantendo seu cão ocupado, ajudará a tirar a mente dele de situações assustadoras. Atividades fí­sicas ajudarão o animal a ficar mais relaxado e confortável no ambiente em que está.
Quando seu cão estiver mais confiante, brincando com você e obedecendo a seus comandos, você pode gradualmente introduzi-lo novamente àquelas situações que o fazem sentir medo. Mantenha-o à uma distância segura e observe se há sinais de nervosismo. Antes de seu cão ficar nervoso, encoraje-o a brincar um pouco. Continue com esse exercí­cio até que tenha confiança para relaxar em uma situação assustadora.

Não se esqueça de premiá-lo com comida e muito carinho, porque ele certamente merece!

Filhotes: parte 4

Seu filhote e o mundo exterior

Seu amigo adora passear. Antes mesmo de dar o primeiro passeio, ele já acha que a rua é o melhor lugar para cheirar, pular, correr e brincar.
Isso porque está cheia de cheiros e sensações novas que se renovam cada vez que alguém passa por lá e isso é extremamente divertido.
Antes de deixar o seu cachorro se aventurar fora de casa pela primeira vez, ele deve já ter tomado todas as doses das vacinas. Isso, geralmente, acontece entre o 3º e 4º mês de idade, mas pode variar individualmente e o momento exato só o médico pode indicar.
Nesse guia você pode encontrar as vacinas mais comuns a filhotes, consulte seu veterinário sobre qual o melhor esquema de vacinação, de acordo com o ambiente e a necessidade específica do seu amigo.

60 dias: 1ª dose vacina múltipla V10 + vacina contra tosse dos cães

90 dias: 2ª dose vacina múltipla V10

120 dias: 3ª dose vacina múltipla V10

A partir dos 4 meses: Anti-rábica