quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Projeto de Identificação de Bovinos e Bubalinos - PIB

O Projeto de Identificação de Bovinos e Bubalinos no Estado de Santa Catarina é um sistema de identificação e monitoramento que permitirá, ao serviço de saúde animal e à sociedade, um maior controle e rastreabilidade da produção de bovinos e bubalinos, promovendo a segurança sanitária no Estado.

Participantes

Todo produtor rural que crie bovinos e bubalinos no Estado de Santa Catarina. Este trabalho será elaborado e coordenado pela CIDASC por delegação da Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural. A execução será, feita, em convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA e instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária - ICASA. Este trabalho contará com o apoio e a participação de diversas entidades ligadas à agropecuária catarinense e de vários órgãos públicos estaduais e municipais.

Objetivos

Diante das restrições impostas pelos países importadores ao comércio internacional de produtos de origem animal e vegetal, mais especificamente na área de saúde animal, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, através da Instrução Normativa Nº 17, de 13 de junho de 2006, estabeleceu normas e procedimentos aplicáveis a todas as fases da produção para assegurar a rastreabilidade, a origem e a identidade dos bovinos e bubalinos.

Santa Catarina é hoje um grande produtor e exportador, principalmente de carnes de suínos e de aves. Tal posição leva a necessidade de desenvolver ações para elevar o padrão sanitário de seu rebanho, buscando se adequar às exigências sanitárias internacionais. Possibilitando a oportunidade de colocar seus produtos em mercados considerados nobres, obtendo assim melhor remuneração para toda a cadeia produtiva.

O status sanitário de Zona Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação, conferido pela Organização Mundial de Saúde Animal - OIE ao Estado de Santa Catarina, possibilita exportar carne e seus derivados para todos os países do mundo.
Para que esta conquista sanitária seja mantida e tenhamos a necessária confiabilidade, é preciso identificar individualmente todos os bovinos e bubalinos do Estado, por meio da aplicação de elementos de identificação animal (brincos) e do cadastramento dos produtores rurais e seus animais, possibilitando assim, avançar em direção a rastreabilidade dos bovinos e bubalinos em Santa Catarina.

Custos

Nesta primeira identificação, o produtor não terá custos com os brincos. A CIDASC distribuirá, gratuitamente os brincos e emprestará os alicates para a contenção do animal e para a colocação dos brincos, que deverão ser devolvidos para CIDASC , após a brincagem, para que o outros produtores possam fazer uso deles.

Documentação Necessária
  • CPF de quem buscar e se responsabilizar pelos brincos e por todo material que compõe o kit.
  • O nome do proprietário
  • O número de animais existentes na propriedade.

Forma de Identificação

  • Na orelha direita do animal será aplicado o brinco maior, de cor amarela, escrito SISBOV, com números pequenos e grandes, e o macho da cor verde, escrito na parte detrás SC_CIDASC.
  • Na orelha esquerda será aplicado um brinco menor, em forma de botão, de cor verde, também com o mesmo número do brinco maior, e o macho igual ao do brinco maior. Ele é um número de segurança em casos de perda do brinco maior. Exceto Animais registrados.
Animais sem Brincos

Após a identificação do rebanho do Estado, devo comunicar à CIDASC e à polícia notificando onde se encontram os animais e solicitar providências. Possivelmente, esse animais sem brincos são frutos de roubo ou de contrabando, vindos de regiões onde pode haver doenças que o nosso Estado já erradicou. Isso representa risco para toda a economia estadual e para o produtor catarinense, em especial.

Obs: o prazo para adesão a esse programa se encerra dia 30 de setembro de 2008.

Célula-tronco adulta faz cão paraplégico voltar a ficar de pé

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) da Bahia estão se preparando para testar o potencial das células-tronco adultas para ajudar pessoas que sofreram lesões na medula espinhal e ficaram com parte do corpo paralisada.
Após resultados animadores em animais – cães e gatos voltaram a ficar de pé após meses em estado paraplégico –, o grupo coordenado pelo médico Ricardo Ribeiro dos Santos espera a autorização da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para iniciar os primeiros testes em humanos.

Submetemos nosso pedido há cerca de seis meses”. Congresso Brasileiro de Genética, que acontece em Salvador e termina nesta sexta (19). “É claro que gente é gente, e não podemos garantir que os mesmos resultados aconteçam com os pacientes humanos, mas estamos animados”, diz o pesquisador, um dos líderes na pesquisa com células-tronco no Brasil.

Ainda existe um grande debate a respeito do que as células-tronco adultas realmente podem fazer em termos terapêuticos. Não há dúvidas de que as células-tronco embrionárias, obtidas a partir de embriões com cerca de cem células, são extremamente versáteis, capazes de assumir a função de qualquer tecido do organismo. No entanto, ainda não se sabe ao certo como controlar a diferenciação (especialização) delas, o que impede, por enquanto, que elas sejam testadas em humanos.

Já as células-tronco adultas parecem envolver menos problemas de segurança, uma vez que são menos “rebeldes” em seu processo de diferenciação e, em muitos casos, podem ser extraídas do próprio paciente que vai recebê-las, evitando riscos de rejeição. Por outro lado, os pesquisadores têm dúvidas sobre a capacidade delas de se transformar em tecidos variados; para muitos, elas teriam apenas um papel de “suporte de vida”, estimulando a regeneração de órgãos lesados e impulsionando a formação de vasos sangüíneos para alimentá-los.

Cultivo especial

De qualquer maneira, pesquisadores brasileiros já utilizaram células-tronco adultas, provenientes principalmente da medula óssea, para tratamentos experimentais contra doenças cardíacas, derrames e diabetes tipo 1, entre outros problemas de saúde. “Já houve testes para tratar lesões da medula espinhal, mas a coisa não deu muito certo”, diz Ribeiro dos Santos. Para tentar evitar que o problema se repita, o novo protocolo desenvolvido pelos pesquisadores da Fiocruz envolve a obtenção de células-tronco da medula óssea e de tecido adiposo e seu posterior cultivo em laboratório durante três semanas, período no qual as células mais promissoras para o transplante são selecionadas.

Nos cães e gatos paraplégicos, os resultados foram animadores. “Eles conseguem ficar de pé, nem que seja só para brigar, como no caso de alguns dos bichos”, brinca Ribeiro dos Santos. “O controle urinário também melhora bastante. Se isso for reproduzido em humanos, já será um grande avanço”, afirma ele. A intenção é fazer os testes iniciais, destinados a comprovar que a terapia não piora o estado dos pacientes, num grupo de 20 pessoas.

Fonte: Saúde Animal


Tartaruga extinta estudada por Darwin pode 'ressuscitar', dizem cientistas


Dizem por aí que extinção é para sempre, mas uma tartaruga das remotas ilhas Galápagos, sumida poucos anos depois da visita de Charles Darwin à região no século 19, talvez seja sortuda o suficiente para ganhar uma segunda chance. Pesquisadores descobriram que genes da Geochelone elephantopus ainda sobrevivem numa população híbrida, encontrada numa das ilhas. Por meio de cruzamentos cuidadosos, seria factível recuperar a pureza genética dos descendentes desses bichos, recriando, dessa forma, a espécie desaparecida.

boa notícia acaba de ser relatada à comunidade científica pela equipe de Adalgisa Caccone, do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva da Universidade Yale. Caccone e seus colegas tinham duas pistas "quentes" a seguir: exemplares de museu pertencentes à extinta G. elephantopus (nativa da ilha de Floreana) e os bichos reconhecidamente híbridos da ilha de Isabela, a maior das Galápagos.

Em 1835, Darwin já relatava que as tartarugas-gigantes de Floreana estavam com a população "grandemente reduzida", enquanto o capitão de seu navio, Robert Fitz-Roy, declarou: "Que destruição foi feita em meio a esses animais indefesos!". O motivo era simples: comida. Grandes e mansos, os bichos freqüentemente viravam churrasco nas mãos de marinheiros, bucaneiros e colonos das Galápagos. Segundo Darwin, alguns navios chegavam a embarcar 700 bichos -- vivos: com metabolismo baixo, mesmo sem comida as tartarugas demoravam a morrer, fornecendo carne fresca aos viajantes.

Caccone e seus colegas conseguiram extrair DNA dos espécimes de museu e o compararam com as tartarugas mestiças de Isabela. Chegaram à conclusão que os bichos híbridos estão mais próximos da espécie extinta do que qualquer outra tartaruga viva hoje, o que significa, provavelmente, que esses animais são descendentes de cruzamentos das tartarugas de Floreana com as de Isabela. Os pesquisadores propõem que esses indivíduos sejam arrolados num programa de reprodução em cativeiro para resgatar o patrimônio genético das tartarugas que desapareceram.


Fonte: Globo

Chimpanzés reconhecem membros do grupo pelo traseiro, sugere estudo

Os chimpanzés são capazes de reconhecer membros de seu grupo pelo traseiro, afirma um estudo dos primatólogos Frans de Waal e Jennifer Pokorny, do Centro Nacional de Pesquisa sobre Primatas da universidade Emory, em Atlanta (Estados Unidos), publicado hoje na revista "New Scientist".

De Waal e Pokorny fizeram uma experiência com seis chimpanzés adultos, aos quais fizeram relacionar, através de fotos, os rostos e os traseiros de outros exemplares, tanto machos quanto fêmeas.

Primeiro os cientistas mostraram aos primatas a foto de um traseiro, na qual se viam também os genitais, e depois dois rostos, ambos do sexo correspondente à imagem anterior.


Todos os chimpanzés que participaram da experiência (três machos e três fêmeas) puderam associar corretamente os rostos com as nádegas, apesar de só terem sido capazes de fazer isso com exemplares que conheciam.
Segundo os pesquisadores, a experiência demonstra que os chimpanzés constroem representações mentais de todo o corpo de seus companheiros.

Ao ver as fotos, os animais não buscaram apenas pistas nos traseiros que os levassem a identificar os rostos, mas foram capazes de evocar uma representação total, de corpo inteiro, de seus conhecidos, afirmam os cientistas.
Em outra experiência, De Waal e Pokorny colocaram à prova a habilidade dos chimpanzés de reconhecer o sexo de outros por seus rostos.
Primeiro mostraram aos animais a foto do traseiro de um chimpanzé macho ou fêmea, o que equivalia a um estímulo sexual.
Depois mostraram a eles closes do rosto de dois chimpanzés, um de cada sexo, e os incentivou a identificar qual deles se associava à imagem anterior.
Os chimpanzés foram capazes de relacionar o rosto com seu sexo, embora, de novo, só com os exemplares que conheciam.

Segundo os autores da experiência, isso sugere --apesar da necessidade de mais estudos para comprovação-- que os chimpanzés são capazes de fazer "construções de gênero', ou seja, reconhecer o sexo de outros não apenas por seus atributos físicos, mas por informações derivadas de sua experiência com esses exemplares no grupo.

Fonte: Folha

Como as arraias matam?

Steve Irwin, o famoso "Caçador de Crocodilos", conhecido por procurar alguns dos animais mais perigosos que existem e lidar com eles, morreu no dia 4 de setembro de 2006 em um acidente chocante com uma arraia. Seis semanas depois, uma arraia pulou em um barco pesqueiro na Flórida e atingiu James Bertakis, de 81 anos, no peito.

As arraias são consideradas criaturas dóceis pela maioria dos especialistas, atacando apenas em autodefesa. A maioria dos ferimentos causados por arraias nos humanos ocorre nos tornozelos ou nas panturrilhas, quando alguém acidentalmente pisa em uma arraia enterrada na areia, fazendo o peixe assustado levantar sua perigosa cauda.
As fatalidades relacionadas com arraias (em humanos) são extremamente raras, em parte porque o veneno da arraia, embora seja extremamente doloroso, não costuma ser fatal - a não ser que o ataque inicial seja no peito ou na área abdominal. No caso de Irwin, a farpa perfurou o coração. James Bertakis também foi atingido no peito, e possivelmente no coração, mas não tentou remover o aguilhão, o que pode ser uma das razões pelas quais sobreviveu ao ataque.

Todas as arraias usam o mesmo mecanismo de ataque, independentemente do tamanho. Esse mecanismo se chama aguilhão, com até 20 centímetros de comprimento em uma arraia-touro, localizado perto da base da cauda. O aguilhão tem um espinho com os lados serrilhados, ou farpas, voltados para o corpo do peixe. Existe uma glândula de veneno na base do espinho e um revestimento parecido com um membrana que cobre todo o mecanismo do aguilhão.

Quando uma arraia ataca, ela precisa estar de frente para a vítima porque a única coisa que faz é levantar sua longa cauda sobre seu corpo para atingir qualquer coisa que esteja a sua frente. A arraia não tem controle direto sobre o mecanismo do aguilhão, somente sobre a cauda. Na maioria dos casos, quando o aguilhão entra no corpo de uma pessoa, a pressão faz com que o revestimento protetor rasgue. Quando o revestimento rasga, os lados farpados e serrilhados do espinho penetram e o veneno entra na ferida.

O veneno de uma arraia não é necessariamente fatal, mas provoca muita dor. As enzimas provocam a morte de tecidos e de células. Se o veneno penetra em uma área como a do tornozelo, a ferida geralmente pode ser tratada. O calor neutraliza o veneno da arraia e limita a quantidade de danos que ele pode causar. Se a área não for tratada rapidamente, pode ser necessária a amputação. Se o veneno penetra no abdômen ou na cavidade torácica, porém, a morte do tecido pode ser fatal em razão dos importantes órgãos localizados ao redor. Se o espinho penetra no coração, como parece ter sido o caso de Steve Irwin, os resultados geralmente são fatais.

Cães viram protagonistas em filmes de Hollywood

''Marley & Eu", baseado no best-seller de John Grogan, tem os astros Jennifer Aniston e Owen Wilson no elenco
Chloe é uma cadelinha mimada que tem vida luxuosa em ''Beverly Hills Chihuahua''; de repente, Chloe terá que se virar nas ruas e fazer amizade com outros cães para sobreviver
Filme "Hotel for Dogs", que estréia em 2009, conta a vida de cãezinhos que vivem numa mesma casa

Os cães se transformaram na mais nova mania de Hollywood, que nos próximos meses lançará uma série de filmes com cachorros como protagonistas. O primeiro a chegar nos cinemas será "Beverly Hills Chiuaua", dos estúdios Disney, que estréia nos Estados Unidos no dia 3 de outubro e tem a atriz Drew Barrymore como a voz da protagonista.

Também produzido pela Disney, "Bolt" conta a história de um cão que interpreta um super-herói e acredita ter poderes também na vida real e será dublado por John Travolta.Também chegarão em breve aos cinemas "Hotel for Dogs" ("Hotel para Cães", em tradução livre) e "Marley & Eu", baseado no best-seller de John Grogan e que tem no elenco Jennifer Aniston e Owen Wilson.
Richard Gere será o protagonista de "Hachiko: A Dog's Story", baseado na história verdadeira de um professor universitário que adota um cão abandonado. Já Jeff Bridges protagonizará "A Dog Year", sobre a crise de meia idade enfrentada por um homem e seu cão, ainda mais louco que ele.

Por fim, Steven Spielberg também dará espaço para os cães em seu mais recente filme. No próximo ano, o cineasta levará aos cinemas as aventuras de Tintim e seu amigo canino, Milu, personagens criados pelo cartunista belga Hergé em 1929.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Sujeira?? Não!!

Para um cachorro saudável e bonito, não se esqueça de mantê-lo sempre limpo. O banho ajuda a manter a saúde do pêlo, além de deixá-lo menos vulnerável a doenças, quando não dado em excesso.
A partir dos 45 dias de idade, se o tempo estiver quente, seu cão já pode tomar o primeiro banho. Utilize sempre shampoo ou sabonete neutro, sem nenhum tipo de anti-pulgas ou algum outro inseticida, pois pode ser tóxico ao filhote.

Use de preferência água morna, tome um cuidado especial para não molhar os ouvidos e, principalmente, divirta-se! Faça do banho sempre um momento agradável para o seu amigo, assim ele vai sempre gostar de estar limpo e cheiroso.
Depois do banho lembre-se de secá-lo muito bem, limpar os ouvidos e não utilizar perfumes muito fortes (pense que ele está sentindo o cheiro muitas vezes mais forte do que você).

A freqüência do banho depende do tamanho do animal e de sua pelagem. Cachorros menores geralmente precisam tomar banho mais freqüentemente, enquanto cachorros maiores têm um intervalo maior. Não os banhe em excesso, pois o pêlo tem um óleo natural que ajuda a mantê-lo longe da humidade e em boa saúde.
O banho não é a única forma de mantê-lo limpo. Escová-lo todos os dias ajuda a manter o pêlo brilhante e bonito, além de tirar a sujeira superficial. Cheque também as orelhas freqüetemente e escove seus dentes pelo menos 2 vezes por semana.

A escovação dentária é fundamental para que ele não tenha problemas de tártaro e mal-hálito, por isso você deve acostumá-lo desde pequeninho. Nunca use a pasta de dente comum para isso, escovas e pasta de dente devem ser próprias para o uso animal.
Existem diversos tipos de shampoo para cada tipo de pêlo, ou ainda anti-alérgicos, anti-pulgas e para tratamentos dermatológicos, mas sempre que precisar de algum uso específico, consulte seu veterinário.

Cuidado com as Pulgas
Se o seu cachorro se coça demais, inspecione seu pêlo para pesquisar a eventual presença de fezes de pulgas (encontrados em forma de pequenas bolinhas pretas). As pulgas se movimentam rapidamente, você poderá não vê-las. Neste caso, também o seu veterinário poderá recomendar um tratamento apropriado. No entanto, não se pode esquecer de que as pulgas e seus ovos podem sobreviver fora dos pêlos do seu cachorro durante muitos meses. É importante tratar cuidadosamente da caminha, do carpete ou do piso de madeira.

Focas ajudam pesquisa sobre aquecimento na Antártida


Com um aparelho acoplado à cabeça, elas transmitem informações sobre o mar abaixo da camada de água congelada, o que métodos normais de monitoramento do oceano não conseguem fazer.
A informação permite que se calcule a extensão do gelo que se forma no mar durante o inverno.
"Agora podemos medir partes do oceano que nunca pudemos medir antes", diz Steve Rintoul, pesquisador da CSIRO, uma organização de pesquisa da Austrália.
As 85 focas equipadas com o aparelho estão recolhendo dados sobre salinidade e mudanças de temperatura.
Elas já forneceram informações sobre as características de mais de 16 mil áreas congeladas .

Língua de fora: vote!

Qual das imagens abaixo tem a melhor "língua de fora"?
Deixe seu comentário!!










Fonte: UOL


Imagem do dia!

Moyo, chita de três anos, corre durante evento no Santuário Animal Ark de Nevada, nos EUA; local tem dia especial para corrida de chitas, que pode pode ser assistida pelo público.

Fonte: UOL


segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Papagaios: quando cortar as penas?

É recomendável cortar as penas de uma das asas para garantir que a ave não fuja ou se machuque no interior da residência. O propósito de cortar as penas é evitar que seu papagaio consiga voar longas distâncias e não incapacitá-lo completamente ao vôo.

Uma ave que tenha as penas das asas cortadas incorretamente poderá ferir-se gravemente ao despencar de poleiros altos.



A idéia é que a ave possa aterrisar suavemente ao chão. Portanto, o corte das penas deve ser feito por alguém que saiba a técnica correta. Se o proprietário tiver a intenção de sair com a ave à rua, deve ter em mente os riscos de acidente.

Pode acontecer atropelamento ou inadvertidamente um ataque de cães. Esses riscos são ainda maiores em aves sem as asas aparadas, que podem voar para dentro de outras residências.

Lembre-se também que ter animal silvestre sem autorização do IBAMA é ilegal, estando o indivíduo sujeito às penalidades da legislação ambiental.

Corta-se com tesoura afiada as penas remiges primárias de uma das asas. São aproximadamente 10 penas a serem cortadas. Pode-se deixar duas penas distais (na ponta da asa) por razões estéticas e para proteger a asa contra atrito na gaiola e traumas. Após o corte é preciso avaliar a capacidade de vôo do papagaio num ambiente restrito, de modo a assegurar-se que a ave é incapaz de realizar vôos longos. Penas em crescimento estão envoltas numa bainha e por terem farta irrigação sangüínea, sangram muito ao corte. Portanto, não é recomendado o corte dessas penas em crescimento.

Um novo corte das penas deve ser feito de tempos em tempos, conforme a necessidade. Papagaios que são mantidos em viveiros ou gaiolões não necessitam de corte das penas.

Fonte: Saúde Animal

Resultados positivos!

Com a lei que proíbe o sacrifício de animais sadios, aumenta o número de cães e gatos nas feiras de adoção de São Paulo.

Eles são muitos, mas ninguém sabe dizer ao certo quantos. Numa cidade como São Paulo, a população de animais de rua ainda é desconhecida. Ao menos uma coisa é certa: eles não cabem nos abrigos existentes, tanto nas ONGs quanto no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da prefeitura. Com a aprovação da lei que proíbe o sacrifício de animais sadios, aprovada em abril deste ano, o destino de todos os bichinhos é o mesmo: a adoção.

Por conta de uma outra lei, aprovada em 2007 e regulamentada em abril deste ano, eventos de venda de cães e gatos em ruas, praças e parques estão proibidos. As feiras de adoção precisam de aprovação da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. A solução das ONGs foi criar parcerias com pet shops ou realizar o processo de adoção em seus próprios abrigos e utilizar cada vez mais a internet. As próprias ONGs, que trabalham em defesa dos bichos, estimam que a população de cães e gatos à espera de um dono chegue a 1 milhão.

O interessado em um deles passa por uma entrevista de avaliação, para que a adoção tenha chances de ser bem-sucedida e o animal não corra o risco de voltar para as ruas.

Foram selecionados alguns sites para quem procura um animal de estimação. Pode-se adotar cães e gatos, filhotes ou adultos, machos ou fêmeas, sem raça definida ou com pedigree. Basta se adequar às noções de posse responsável e ter carinho e amor pelo animal.

  • Adote um Gatinho:
Os animais são castrados, vacinaos e vermifugados. Há fotos, informações sobre cada animal, dicas para quem estiver interessado. A adoção é gratuita.

  • Quero um Bicho:
Traz fotos e dados dos animais, além de procedimentos para adoção

  • Vira-lata é Dez :
Cerca de 450 cães e 50 gatos castrados e vacinados. É possível apadrinhar um animal a partir de R$ 15, dinheiro usado para alimentação e tratamento dos órfãos .


Fonte: Folha

Envenenamento de animais: CRIME!

Envenenar animais é um crime previsto na Lei de Crimes Ambientais. Nesta Lei consta que, quem praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos, nativos ou exóticos é penalizado com detenção de 3 meses a um ano e multa. Mas se o acusado praticou um crime de menor gravidade (como é considerado o envenenamento de animais) e não cometeu delito nos últimos 5 anos, a Lei permite ao Juíz substituir a pena de detenção por multa revertida em bens como cestas básicas e cobertores ou prestação de serviços à comunidade.

Para castigar ou, ao menos, incomodar o envenenador, deve-se evidenciar a autoria dele e sua intenção em cometer o crime. Ao encontrar um animal morto com suspeita de envenenamento, tire várias fotos em vários ângulos, para mostrar onde foram encontrados o animal e os restos do alimento suspeito de conter veneno. Leve tudo (o animal e o alimento) para um veterinário pois ele poderá encaminhá-lo a um órgão competente para fazer a necrópsia e emissão de um laudo oficial da causa da morte.
Consiga testemunhas ou outros fatos relacionados ao envenenamento. Já de posse do laudo e com as fotos, vá a delegacia com as testemunhas munidas de RG e faça um BO (Boletim de Ocorrência).
Se além de matar o animal, o veneno venha a afetar alguma pessoa, o crime torna-se mais grave, podendo ser qualificado como tentativa de homicídio.

Falcão e Stefano


Estes são Falcão e Stefano, dois dos 16 cães resgatados do canil clandestino de Gaspar, e que estão sendo adestrados pela Polícia Militar. Se tornaram lindos animais, com porte e expressão.
Eles serão usados para acompanhar a polícia e recebem tratamento vip.
Parabéns a equipe APRABLU, que esteve frente a esta ação!
Fonte: APRABLU

Protesto contra exploração de animais

Nesta sexta-feira, às 20h, moradores de Blumenau, em Santa Catariana, fizeram um protesto contra a exploração desnecessária sofrida pelos animais. Segundo o internauta Gabriel Sedrez, os manifestantes apóiam a cultura circense, os malabares, os palhaços etc, mas são contrários ao uso de animais para entretenimento, como comida ou moeda.

O protesto foi feito em frente ao Circo Bremer, que iniciou os espetáculos na cidade quinta-feira.

O circo não terá apresentações de animais, pois a lei que proíbe o uso de bichos em espetáculos circenses vigora em Blumenau. Entretanto, os animais ficarão em jaulas aguardando a seqüência dos shows do circo em outras cidades que não seguem a regra.

Rasta-dog!!



O dreadlock é moda (há tempos!) entre os fãs do movimento Rastafari.

Agora, os cachorros é que embaracaram no penteado.

Qualquer semelhança com Bob Marley não será mera coincidência.
Fonte: Época

Anoa: conheça-o, antes que ele deixe de existir!

Fitri, de um ano, é fotografado ao lado de sua mãe, Wendy, em um zoológico em Surabaya, na Indonésia. O animal é um filhote de anoa, um sub-gênero de búfalo encontrado apenas na ilha indonésia de Sulawesi.

A espécie está em risco de extinção desde a década de 60 por causa da caça predatória e sua população vem diminuindo ano a ano.

Agora, estima-se, há apenas de 3 a 5 mil anoas no mundo.

Conheça mais esta espécie ameaçada pela ação humana.