sexta-feira, 6 de novembro de 2009

De olho na balança: animais também sofrem com a obesidade

Ficar de olho na balança não é uma preocupação exclusiva dos seres humanos. Segundo o veterinário Luiz Pereira, da Pet From Ipanema, cães e gatos também precisam tomar cuidado com o excesso de peso e suas consequências. "Antes de mais nada é preciso buscar as causas do problema. Não sendo de fundo endócrino, geralmente a obesidade é resultado da falta de exercícios e do excesso de calorias", diz ele.
De acordo com o profissional, cães costumam engordar mais do que os gatos. Enquanto os felinos tendem a comer somente o necessário para se alimentar, a natureza dos cachorros é mais gulosa: devoram tudo que estiver pela frente. “No caso de animais castrados, é recomendável uma dieta com menos calorias porque, após a cirurgia, a mudança hormonal costuma causar aumento de peso. Estabelecer uma rotina de exercícios, sem exageros, também é importante para mantê-los em forma”, ensina Luiz.
Entre as doenças mais comuns associadas à obesidade estão diabetes, hipertensão e problemas cardíacos, de coluna e nas articulações. "Em casos mais graves, o animal pode vir a ter um AVC (acidente vascular cerebral)", alerta Luiz.
Ao descobrir que seu animal de estimação está acima do peso, é fundamental correr para o veterinário, em vez de estabelecer uma dieta por conta própria. O profissional fará exames para descobrir se o problema é causado por má alimentação ou distúrbios endócrinos.
Fonte: Globo.com

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Abaixo assinado APRABLU

Foi iniciado o Abaixo Assinado, para conseguirmos um espaço em Blumenau para podermos levar nossos animais de estimação, e sem sermos olhado de lado.

A aceitação já foi grande como vimos na 6ª Cãominhada, mas necessitamos de mais assinaturas e por isso as folhas para assinatura encontram-se nos seguintes locais:

- Pet shop no Pet Ani + Pet shop - Rua Amazonas
- Agro-Avícola Pet da Rua Amazonas
- Atol do Angeloni
- Giassi Pet Paraíso
- Banca 360 - na XV de Novembro (em frente à Flamingo)
- Canil Vitória.

Contamos com a colaboração e divulgação desta proposta.

Calendário canino

A Maverick Arts Club usa a criatividade aliada ao bom humor para cativar a clientela. Com o auxílio do Photoshop (ferramenta para edição de imagens), essa empresa de arte britânica se especializou em criar personagens-animais, que são apresentados sempre em situações divertidas. O primeiro grande sucesso foi o lançamento de um calendário com cães da raça West Highland White Terrier praticando esqui aquático.
Agora, a Maverick divulga o seu mais novo calendário: uma engraçada coleção de fotos, em que cachorros da raça Jack Russell Terrier aparecem dando duro numa oficina mecânica. Para realizar esse trabalho, os animais são cuidadosamente treinados e fotografados por Steve Bicknell e Paul Cocken, que depois finalizam as imagens no computador.

Fonte: Globo Rural

domingo, 4 de outubro de 2009

Defenda os animais domésticos no Brasil!

Segundo a Lei de Crimes Ambientais, é crime praticar ato de violência contra qualquer animal. Porém, tramita no Congresso Nacional um Projeto de Lei (PL 4.548/98) que visa acabar com essa proteção para os animais domésticos.
A intenção do Projeto de Lei é alterar o art. 32 da Lei de Crimes Ambientais, retirando a expressão “domésticos e domesticados” e, assim, descriminalizar atos de abuso e maus-tratos contra esses animais.
Essa alteração significaria um enorme retrocesso na história da proteção animal no Brasil, ao tornar ainda mais branda a legislação animal vigente, favorecendo a impunidade.
Os inúmeros casos de maus-tratos que se repetem diariamente no país deixariam de ser crime. O combate às condenáveis rinhas de cães e galos, por exemplo, seria dificultado ao extremo.

Você faria algo bem simples para ajudar os animais domésticos no Brasil?
O momento é delicado, sendo de fundamental importância que todos aqueles que se importam com os animais se manifestem. Lembre-se que a opinião popular é essencial para a aprovação ou rejeição de leis.
A WSPA Brasil elaborou uma carta online a ser enviada aos deputados federais, pedindo que NÃO APROVEM o Projeto de Lei 4.548/98, que modifica o art.32.

Acesse http://www.wspabrasil.org/ , assine a carta online, e ajude a defender os nossos animais!!! PARTICIPE!! FAÇA A SUA PARTE!

Imagem do dia


O ponto de vista do cão

Os cientistas começam a desvendar um mistério milenar: como os cachorros veem o mundo e por que eles são tão apegados a seus donos.

Não há parceria como a do homem com o cão. Ainda assim, em termos de estudos científicos, os ratos recebem maior atenção que o cachorro. Devido a seu uso como cobaia, sabe-se quase tudo sobre o comportamento dos roedores e até já se descobriu como tornar sua existência mais longeva. Por outro lado, o convívio por mais de 14 000 anos permitiu ao homem entender, na prática, bastante bem o comportamento canino. Mas também levou à concepção emotiva de que, de certa forma, o totó tem um lado humano, ainda que insista em fazer xixi no poste. Sobre esse assunto já não se está completamente no escuro. Uma série de estudos recentes lançou luzes sobre, digamos, a vida interior dos cães. Obviamente, o que se está descobrindo nada tem de humano.
A apreciação científica mais completa sobre a mente canina está no livro Inside of a Dog: What Dogs See, Smell and Know ("Dentro de um cão: o que os cães veem, cheiram e sabem", em inglês), da americana Alexandra Horowitz. Desde o lançamento, no início de setembro, a obra está na lista das mais vendidas. Psicóloga da Universidade Colúmbia, com especialização em ciência da cognição, Alexandra se propõe a explicar o que significa ser um cachorro. Em outras palavras, como é o mundo do ponto de vista canino. Cinco meses atrás, a Universidade Harvard abriu um laboratório de pesquisas com 1 000 cães, e a Universidade Duke, na Carolina do Norte, vai abrir o seu neste mês. "O número de estudos sobre cães aumenta porque esses animais, antes estigmatizados pela ciência, são tão interessantes para as pesquisas de convívio social quanto os chimpanzés", diz o biólogo Marc Hauser, chefe do Laboratório de Evolução Cognitiva de Harvard. No início deste ano, ele deixou a pesquisa de primatas para se dedicar aos cães.

Apesar de toda nossa convivência com os cães, talvez seja mais simples entender os chimpanzés, primos na árvore da evolução. Os cães percebem o mundo de um modo tão próprio que só pode ser descrito por analogias. Para poder explicar, a psicóloga Alexandra Horowitz tentou imaginar a vida do ponto de vista de um animal cujo sentido principal é o olfato. Para os cães, o cheiro equivale à visão humana. É o primeiro recurso usado para reconhecer o ambiente ao redor. Quando acordam, esses animais farejam a casa para saber se algo aconteceu enquanto dormiam. Dependendo da raça, um cão pode ter entre 200 milhões e 300 milhões de receptores de olfato nas narinas. O nariz humano só tem 5 milhões. Odores imperceptíveis para nós, como os das moléculas de ácido butírico provenientes das células da epiderme, deixadas por uma presa, compõem para os cães um rastro que pode ser seguido com segurança.
O cão tem maior interesse pelo que é cheirado do que por aquilo que é visto. Paisagens que deixam as pessoas boquiabertas só se tornam interessantes para um canino se o vento trouxer algum cheiro significativo. Cheirar o sapato de um recém-chegado, para um cão, é uma experiência que rende informações que o homem não tem como obter sozinho. O animal consegue saber por onde a pessoa andou e com que frequência esteve naquele lugar, se teve contato com outros animais, se fez sexo recentemente, se está tomada pelo medo ou pela ansiedade. O tempo como uma cadeia contínua de eventos nada significa para o cão. Tempo também é cheiro.
Essa capacidade funciona como um relógio sem ponteiro: o passado, para um cachorro, significa odor enfraquecido; um fato novo tem fragrância forte. Ele realmente é capaz de prever chuva, como se acredita tradicionalmente.
Não se trata de clarividência, e sim da transmissão pelo vento do cheiro da tormenta que se aproxima. "Imagine se cada detalhe de nosso mundo visual tivesse um odor correspondente", escreveu Alexandra Horowitz. "Para um cão, cada pétala de rosa pode ser diferente, pois foi visitada por insetos que deixaram indícios olfativos de sua presença." O olfato age até mesmo enquanto os cães dormem.
O homem, que tem a visão como sentido primordial, sonha com imagens. Provavelmente, o sonho dos cães é repleto de odores. O costume dos donos e veterinários de lavar os cães com xampus cheirosos é terrível para eles. Funciona como se fosse apagada a memória dos episódios das últimas semanas. "A menor fragrância dos produtos de limpeza é quase um insulto olfativo para o cão", escreve Horowitz.

Com um nariz tão desenvolvido, os cães se valem de olhos e ouvidos como sentidos complementares. A gama de cores que os cães percebem varia entre o azul, o verde e o amarelo, com menos nuances de tons que as captadas pelo olho humano. Com um número menor de fotorreceptores que o olho humano, eles têm dificuldade em ver objetos próximos. Em compensação, a visão periférica pode ser sensacional em certas raças, chegando a 270 graus (a do homem é de apenas 180 graus). A audição canina é mais sensível e tem um espectro muito maior que a humana. Um ambiente silencioso, como um quarto escuro durante a madrugada, é cheio de ruídos para os cães.
Eles percebem sons muito baixos, como passos do outro lado da rua ou o movimento dos ratos entre as paredes, e também sons inaudíveis para o homem, como as ondas de alta frequência emitidas por relógios digitais. Da mesma forma, um cão pode localizar a origem de um som mais rápido que um ser humano. Os dezoito ou mais músculos especializados permitem ao cão dobrar, girar, levantar e baixar as orelhas. No homem, apenas seis músculos sustentam as orelhas.

Os cães descendem dos lobos, e a separação se deu há tão pouco tempo que as duas espécies ainda podem cruzar e gerar descendentes. Mas as diferenças já são enormes. O cérebro do animal doméstico é, em média, 20% menor que o de seu ancestral. Talvez para sobreviver entre os homens eles não necessitem da astúcia de um lobo silvestre. De acordo com Alexandra Horowitz, a ideia de que o dono precisa mostrar que é uma espécie de macho alfa não faz sentido. Os cães também não formam matilhas. Não existe entre eles um macho dominante como há entre os lobos. Talvez o cão veja no homem um companheiro, e não necessariamente um chefe. O animal domesticado se tornou especialista nas reações humanas. Ele percebe o sentido pela entonação da voz e é capaz de diferenciar o elogio da reprimenda. Da mesma forma, ele olha para o rosto humano em busca de informações, orientações e segurança. No final, é mesmo o melhor amigo do homem.

Fonte: Veja.com

Fique de olho no humor de seu animal doméstico

Quando o ativo Dinho, um pinscher de 12 anos, parou de brincar com os demais cães da casa, sua dona, Aline de Paula, de 22, estranhou. "Ele ficou amuado e se poupava até para fazer as necessidades fisiológicas: fazia rápido e voltava a ficar deitado", conta. As alterações de comportamento eram sinal de algo grave, que Aline só descobriu ao levar o animal de estimação a uma consulta veterinária: um câncer na boca.

O caso é emblemático. Mudanças comportamentais são comuns em animais com dor. As dores crônicas são as maiores responsáveis, caso dos males ligados à idade, como câncer, hérnia de disco, artrose e nefropatia (a alteração da função dos rins). "A expectativa de vida de gatos e cachorros cresceu e eles estão pagando o preço, com o aumento da incidência de doenças relacionadas à idade avançada", diz Karina Yazbek, veterinária certificada pela Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED). São considerados idosos os gatos com mais de 7 anos. Cães de pequeno porte se tornam senis aos 8 anos, e os de tamanho médio, aos 7. Já cachorros grandes envelhecem cedo, entre 5 e 6 anos. E vivem menos: aproximadamente 10 anos. Os outros têm expectativa de vida entre 13 e 20 anos. Gatos podem alcançar 15.

Leitura de sinais
A sinalização de dores é algo relativamente novo na vida dos animais, segundo explica Yazbek: trata-se de uma consequência da domesticação desses bichos pelo homem. Na natureza, para não se mostrar presa fácil, era preciso agir de forma contrária, camuflando fragilidades.

"Os gatos ainda preservam um pouco desse instinto de sobrevivência: você não vê um deles demonstrando dor quando está perto de cães", explica a veterinária Patrícia Flôr. "Por isso, é mais difícil perceber sintomas: os gatos se escondem no armário, debaixo da cama ou dentro do box do banheiro, porque é gelado e pode amortecer a região dolorida", complementa.

A auto-mutilação, um dos comportamentos adotados por cachorros com dor física, também pode estar atrelada a perturbações psicológicas. Animais que perdem seus donos, por exemplo, podem se lamber até gerar uma lesão no local alvejado."

A carência é causa de distúrbio psíquico: animais que se sentem abandonados chegam a se machucar na tentativa de atrair a atenção do dono", diz Yazbek. Por meio de exame físico, um veterinário pode averiguar se há algo no corpo do animal que o incomode a ponto de atrair lambidas ou se ele sofre de alguma neurose. Um raio-x na área também é recomendado.

As dores dos nossos bichos
Caso seu animal doméstico apresente os sintomas a seguir, leve-o ao veterinário:

- Tristeza, apatia e prostração
- Menor interação com o proprietário (não o recebe no portão, não quer brincar)
- Redução de mobilidade
- Diminuição do apetite
- Automutilação (fustigando alguma parte do corpo, como a pata)
- Ganidos e grunhidos (em caso de dor aguda, como a pós-operatória)
- Agressividade ou timidez (sinais opostos para expressar a dor)
- Respiração ofegante e batimentos cardíacos acelerados
- Insônia e cansaço

Cães
- Aumento da carência (ele quer chamar a atenção para mostrar que está mal)
- Não levantar a perna para urinar

Gatos:

- Redução dos hábitos de auto-higiene
- Aumento do isolamento

Fonte: Veja.com

Já massageou seu gato hoje?

Massagear o gato é uma prática que traz benefícios para ele e para o dono.

Este é um procedimento que recomendo para todo dono de gato! A massagem presenteia o felino com momentos de prazer e de relaxamento
.

Confiança e carinho
Durante a massagem, o gato associa o prazer que está sentindo com a presença, o cheiro e a voz do proprietário. Com o tempo, vai se deixando tocar em mais lugares, à medida que percebe não correr risco. Isso faz o gato confiar cada vez mais no dono e gostar cada vez mais dele.

Estresse e relaxamento
Uma massagem mais profunda é capaz de provocar um relaxamento ainda maior do que um simples carinho superficial. Mas, se o gato não estiver acostumado a esse tipo de interação, o efeito pode ser oposto, estressando-o ainda mais. Em situações tensas, portanto, só lance mão da massagem depois de o gato estar habituado a ser manipulado.

Incômodos e dores
Nossos bichos, infelizmente, não conseguem nos comunicar quando sentem dor. Para detectá-la, precisamos perceber sintomas como parar de comer, impaciência, agitação e, em alguns casos, agressividade.

Com os gatos essa percepção pode ser especialmente difícil, pois, instintivamente, eles disfarçam a dor e o desconforto para não mostrar fraqueza. O motivo é que ficam em situação de risco na natureza se os adversários perceberem que não estão bem ou que se encontram feridos.

Uma das técnicas dos médicos-veterinários para descobrir se o gato está sentindo dor é apalpá-lo. Ao ser pressionado no local dolorido, o gato tem reações que permitem saber da existência de problema e em qual região do corpo isso ocorre.

A limitação dessa técnica é não funcionar bem quando o gato está assustado, exatamente o que se espera que aconteça quando ele é apalpado por um desconhecido, fora de seu território.

Por meio de massagens diárias, podemos acostumar o gato à manipulação. Assim, será mais fácil submetê-lo a futuros exames. O proprietário conhecerá profundamente o corpo do gato, as reações típicas dele e os pontos mais sensíveis. Com essas informações, será possível dar uma importante ajuda ao médico-veterinário. O dono terá condições de fazer uma descrição precisa dos locais do corpo que, quando pressionados, fazem o gato reagir com sinais de dor. Também é esperado que o gato aceite com menos tensão o exame clínico do veterinário, pois estará acostumado a ser apalpado.

Como fazer a massagem
Existem várias técnicas para massagear gatos, descritas em livros, sites e DVDs, algumas, inclusive, patenteadas. Portanto, para quem quiser ir mais a fundo, há bastante conteúdo disponível por aí.

Mas não é preciso ser um expert para começar a usufruir os diversos benefícios da massagem animal. Seguindo algumas dicas gerais, você poderá praticar hoje mesmo em seu gato.

Tipo de massagem
Ao fazer carinho no gato, coloque um pouco mais de pressão nas mãos. Tente sentir o corpo do felino por baixo da pele - músculos, ossos e articulações. Concentre-se como se quisesse descobrir cada pedacinho dele, sem deixar despercebida qualquer parte do corpo.

Tempo, local e posição
É importante que o momento da massagem seja prazeroso, tanto para você quanto para o gato. Respeite, portanto, os limites dele. Aos poucos, ele aprenderá a relaxar e a confiar cada vez mais em você ao ser massageado.

Forçar o gato a aceitar uma massagem mais prolongada do que está disposto a aceitar ou querer que ele continue deitado contra a vontade costumam ser iniciativas contraproducentes. Não há problema se, no início, for preciso dividir a massagem em várias sessões, até conseguir que o gato seja massageado por inteiro.

Regiões sensíveis ou doloridas
Nunca inicie a massagem em uma parte do corpo que possa estar dolorida. Tome também muito cuidado ao manipular uma região sensível. Não é intuito da massagem causar dor, e sim prazer e relaxamento.

Se perceber que o gato está se sentindo incomodado ou se houver possibilidade de machucá-lo, não exagere na pressão. Procure conhecer até que limite ele a aceita tranquilamente. No futuro, uma mudança nesse limite poderá indicar um problema de saúde.

Quando começam a receber carinho ou a ser massageados, os gatos não costumam permitir que a região do abdômen seja tocada. Nesse caso, evita-se massagear a barriga do felino até que ele fique totalmente relaxado ao ser manipulado. Muitos donos só conseguem fazer isso depois de massagear o gato por meses!


Fonte: Cão Cidadão


Dr. Pet dá dicas para cuidar do seu bichano

Livros sobre cães e gatos divertem e ensinam a cuidar dos bichos

Veja abaixo uma seleção de títulos sobre cães, gatos, pássaros e outros animais. Os livros ensinam a cuidar dos bichos, inspiram e divertem os donos de animais domésticos.
"Cuide Bem" - a série possui três volumes: "Gato", "Pássaro", e "Cachorro". Em cada livro, há idéias e sugestões para deixar o companheiro doméstico saudável e feliz. Dentre os conselhos estão como balancear a alimentação do animal, onde colocá-lo para dormir, brincadeiras, exercícios e dicas específicas para cada um deles.
"Astrocats" - de Julia Harris, é um guia prático e divertido que ajuda a conhecer melhor um gato com a ajuda da astrologia. No final do livro há um questionário para identificar o signo do gato e uma lista dos gostos e preferência dos bichanos, além de seus elementos e compatibilidade com outros signos.

"Os Gatos Nem Sempre Caem em Pé" - de Erin Barrett e Jack Mingo, reúne mais de 500 histórias e informações curiosas sobre o mundo dos felinos. Há aventuras de personalidades e seus gatos famosos, dados científicos e históricos sobre facetas deste companheiro dos humanos.

"Quanto Mais eu Entendo os Homens, Mais eu Gosto do Meu Gato" - de Daisy Hay, compara homens e gatos de maneira bem-humorada. Dentre os aspectos em comum o livro cita que ambos possuem as costas peludas, dormem o dia inteiro, mas também há diferenças. Os gatos, por exemplo, nunca erram o local de urinar, e, quando ficam chatos, basta colocá-los para fora. Com os homens é diferente.

"Cachorro Magro" - Aprenda a alimentar corretamente o cachorro --para deixá-lo saudável e sempre disposto. Dê para o seu melhor amigo um corpinho magro e saudável e energia de sobra para brincar! Este livro, da editora Panda Books, é um guia prático e indispensável para quem quer deixar o bicho de estimação saudável e sarado. No livro, o leitor saberá qual é modo certo de alimentar o seu animalzinho, as principais diferenças entre os vários tipos de ração e os exercícios indicados para o emagrecimento. O livro traz ainda quadros e dicas sobre raças e nutrição.

"São Paulo Para Cães e Gatos" - Óculos de sol, panetone, festinhas de casamento, aulas de natação... Só mesmo uma cidade como a capital paulista poderia oferecer opções tão exóticas para cachorros e bichanos. Este guia, da editora Panda Books, reúne 116 endereços para o seu cachorro e seu gato. Descubra como lidar com um pet com problemas psicológicos, onde fazer um curso de gatoterapia e até as casas que oferecem especialidades veterinárias e terapias alternativas que vão da ortodontia à acupuntura.

"De Bagdá, Com Muito Amor" - Em meio aos escombros da cidade iraquiana Fallujah, no Iraque, o marine norte-americano Jay Kopelman encontra --e imediatamente adota-- um cachorro vira-lata, a quem chama de Lava. Seu esforço para manter Lava por perto em meio à insanidade da guerra e contra as ordens de seus superiores fornece a linha condutora do livro.

Os livros podem ser encontrados na Livraria da Folha ou ainda pelo telefone 0800-140090.
Fonte: Folha On Line

BBC cria o maior zoológico online do mundo

A BBC criou um enorme zôo virtual, o BBC Wildlife Finder, alimentado por fotografias e vídeos de natureza.É como um zôo, mas com algumas vantagens, para compensar a óbvia desvantagem da ausência real dos bichos: o leão nunca está dormindo naquela toca atrás da árvore no fundo da jaula; os animais pequenos são fotografados ou filmados com lentes de aumento; e os hábitos noturnos são capturados com câmeras infra-vermelhas (aquelas que enxergam tudo verde no escuro).
Com 370 espécies, o zôo virtual crescerá a cada dia, promete a BBC. Para quem gosta de bicho, é para gravar no favoritos.

Fonte: Estadão

Bem-estar animal

Ah, se as pessoas soubessem...

Focinho úmido, geladinho,
Preto, marrom, desbotadinho;
Ah, se as pessoas soubessem o valor de um focinho,
Focinho medroso ou metido,
Focinho manhoso, carinhoso,
Simples amigos focinhos;
Ah, se as pessoas tivessem ao menos um focinho,
Não sobre o próprio rosto,
Mas em carne, pêlo e osso,
Fonte pura de carinho;
Ah, se as pessoas protegessem os focinhos,
Focinhos que vivem sozinhos,
Amores desperdiçados, focinhos amargurados,
Focinhos pra todo lado;
Ah, se as pessoas conhecessem os focinhos,
Quanto amor, quanto carinho,
Anjos peludos, sem narizinhos,
Anjos fofos atrás de focinhos;
Ah, se eu pudesse ver todos os focinhos,
Amados e acolhidos,
Crianças da criação, anjos de bem querer,
Focinhos em plena evolução;
Ah, se as pessoas soubessem,
Quanto amor e dedicação,
Quanta vida, quanta paixão,
Quanto vale o amor de um cão

(Autoria desconhecida)

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Filme provoca público a agir contra a crise climática

A três meses da reunião que decidirá o futuro da humanidade, a 15ª Conferência do Clima, estreia o filme "A era da estupidez" (The Age of Stupid), um olhar crítico sobre a demora dos atuais governantes em lidar com a crise climática.


"A era da estupidez" se passa em 2055 e tem no papel principal o ator inglês Pete Postlethwhaite, indicado para o Oscar em 1994. Ele interpreta o "arquivista", um homem solitário que vive num mundo devastado pelo aquecimento global e que consome seu tempo catalogando o passado. No filme, Postlethwhaite examina imagens de 2007 e se pergunta por que a humanidade não tomou providências contra a crise climática quando ainda havia tempo.

No Brasil, três sessões simultâneas acontecem no dia 22 em São Paulo, Rio e Brasília com o apoio do Greenpeace (1), dentro de uma semana de atividades para mobilizar a população sobre os perigos do aquecimento global. O evento é parte da pré-estreia mundial, que será feita em mais de 40 países na mesma semana da Assembleia-Geral das Nações Unidas, quando os países terão mais uma oportunidade para definir um acordo antes da Conferência do Clima, marcada para dezembro em Copenhague.

O ambicioso objetivo é transformar 250 milhões de espectadores do filme em ativistas do clima. "As alterações no clima do planeta ilustrados pelo filme não são apenas ficção científica. O Ártico sem gelo, Londres submersa e Austrália em chamas retratam os impactos do aquecimento global em cenários extremos, mas plausíveis. Como as mudanças climáticas não podem ser revertidas, os impactos dependem do que será feito agora para reduzir as emissões de gases estufa", diz João Talocchi do Greenpeace. "Ao combater o aquecimento global, além de evitar as catástrofes, os países tem a oportunidade de proteger as florestas, inovar tecnologias para geração de energia e gerar empregos verdes", completa.

Na reunião de Copenhague, os países desenvolvidos precisam se comprometer com uma redução de 40% das emissões de gases estufa até 2020, tendo como base as emissões de 1990, para que a temperatura do planeta fique bem abaixo dos 2º C. O Brasil deve zerar o desmatamento na Amazônia se quiser agir para barrar o aquecimento global. "Nossas ações contra as mudanças climáticas irão definir a nossa geração, assim como o fim do apartheid, a abolição da escravidão e a chegada do homem à Lua definiram gerações anteriores.

No momento, vivemos na era da estupidez, mas, apesar do pouco tempo que nos resta, ainda é possível mudar esta situação", afirma a diretora do filme, Franny Armstrong.


Estreia verde - O palco principal do lançamento de "A era da estupidez" será em uma tenda inteiramente abastecida por energia solar, em Manhattan, Nova Iorque. Os convidados chegarão à festa por meio de transportes alternativos, como bicicletas, skates, veículos movidos a biodiesel de óleo de fritura e riquexós (táxis ecológicos de tração humana). Toda a energia utilizada no evento resultará em apenas 1% do carbono normalmente emitido em uma pré-estreia tradicional. A cerimônia será apresentada pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan.


No Brasil - O Greenpeace apoia o lançamento do filme em nove cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, Brasília, Salvador, Curitiba, Juiz de Fora e Santos. Em Porto Alegre, o apoio será da ONG Amigos da Terra. Consulte a programação no site da MovieMobz.


Assista:

Frase da semana

"Quando se é capaz de lutar por animais, também se é capaz de lutar por crianças ou idosos. Não há bons ou maus combates, apenas o horror ao sofrimento imposto aos mais fracos que não podem se defender."
(Brigite Bardot)

Imagem do ano: não basta apagar o fogo...

Foto da frente de combate ao incêndio que devastou a Austrália.

"Quem não entende um olhar, muito menos entenderá uma longa explicação..."

Esta é uma das imagens mais lindas que já vi. Olha a troca: olhar, gesto....maravilhoso! O universo é um, não importa se somos um monte de átomos que forma a espécie (animal) humana, vegetal, estrelar..... somos poeira atômica do mesmo sistema, do mesmo universo, não somos nem mais nem menos.

O que nos faz maior ou menor é isso, esse gesto lindo que vem da chama divina que cada um possui mais ou menos acesa (alguns esquecem ou desconhecem que a possuem) dentro de si.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Que tal dar uma refrescada?

Nalim (em baixo), um tigre de bengala de um ano de idade, e Akasha, fêmea da mesma espécie e idade, brincam na água no Six Flags Discovery Kingdom, na cidade de Vallejo, na Califórnia. Os dois passam a maior parte do dia na piscina em virtude do calor que atinge a região

Fonte: Terra


segunda-feira, 21 de setembro de 2009

terça-feira, 18 de agosto de 2009

6a Cãominhada


Baleia e filhote nadam nas águas de Balneário Camboriú

Uma baleia franca, acompanhada do filhote, foi avistada próximo à Ilha das Cabras, na Praia Central, em Balneário Camboriú, por volta das 10h desta segunda-feira.
De acordo com o professor André Barreto, do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar (CTTMar/Univali), a curiosidade de algumas pessoas, que insistiam em seguir as baleias com pequenas embarcações, representa perigo para seres humanos e animais.

— Nesta época do ano, as baleias procuram um lugar tranquilo para a reprodução e a amamentação dos filhotes. A praia é como uma maternidade, onde os animais precisam de tranquilidade — explicou o professor.

Ibama estipula distância de aproximação

Segundo o professor, o barulho de motores ou contato muito próximo com embarcações pode ocasionar reações imprevistas, principalmente por parte dos filhotes, e causar graves acidentes. A aproximação a menos de 100 metros destes animais é proibida pelo Ibama.

— Uma baleia pode ficar em uma só praia com seu filhote durante semanas. Basta não ser incomodada — disse Barreto. O filhote visto em Balneário Camboriú tem entre um e dois meses de vida, mede cerca de cinco metros e pode pesar até uma tonelada nesta fase. A fêmea adulta pode medir até 18 metros. Outra aparição de baleia com filhote foi observada durante o fim de semana na praia de Quatro Ilhas, em Bombinhas. As aparições dos mamíferos no Litoral Centro-Norte são registradas pelo CTTMar/Univali e o Projeto Baleia Franca.

Fonte: ClicRBS

Uso de animais em programas de televisão é motivo de polêmica para o público

O abate de uma galinha em rede nacional. Animais silvestres como objetos de jogo. Pessoas assustadas cercadas de cobras e aranhas. As situações retratadas em reality shows de sucesso como “No Limite” e “Jogo Duro” têm sido motivo de polêmica para o público.
O questionamento compreende aspectos de interesse público: a ausência de cunho educativo, científico ou informativo nos programas; o uso gratuito de animais silvestres para fins de entretenimento; os rótulos negativos atribuídos a algumas espécies e a exposição desnecessária dos animais a certas situações.
A WSPA acredita que os animais têm o direito de viver livres de sofrimento evitável e opõe-se ao uso de animais para fins de entretenimento. Quando quer que sejam usados em programas de televisão, os animais não devem ser expostos a nenhuma forma de sofrimento, nem ser retratados de maneira que avilte sua espécie.
A WSPA também se opõe à distribuição de animais como prêmios, e sempre que o bem-estar de um animal sob supervisão humana estiver em questão. O animal deve, por esse motivo, ser beneficiado pela dúvida. Além disso, os diferentes propósitos para os quais os animais são usados devem ser regularmente reavaliados.
Posição do IBAMA

Adilson Gil, superintendente do IBAMA/RJ, em nota de esclarecimento à WSPA, informa que embora não haja uma norma interna no IBAMA que disponha especificamente sobre a proibição do uso de animais silvestres nos reality shows, o órgão está empenhado em produzir uma normatização nacional prevendo essas situações. Os representantes das principais emissoras estão sendo convocados pela instituição para diálogo relacionado à exposição da fauna silvestre e avaliação desse contexto.
Adilson também recomenda ao público as atitudes a tomar:
– Destaco para a orientação, sempre pertinente, que a sociedade diversa a esta exposição se manifeste à emissora e patrocinadores, no sentido que os mesmos sintam o repúdio de parcela da sociedade aos produtos e redes que estimulam ações contrárias aos seus padrões éticos e morais.

Fonte: WSPA

Pesquisa avalia o perfil e o comportamento dos donos de animais de companhia no Brasil

O levantamento avaliou mais de 2.100 domicílios em abril deste ano, abrangendo seis regiões do país que, somadas, representam 20% dos domicílios brasileiros. Com base científica, a pesquisa tem por objetivo acompanhar os hábitos e as tendências dos proprietários de pets brasileiros.
O médico veterinário e presidente da Comac, Luiz Luccas, ressalta a importância das informações obtidas pelo Radar Pet 2009:
– O mercado necessitava desse número oficial, pois até então havia apenas uma estimativa sem base concreta na realidade do Brasil. O Radar Pet tem base científica e foi esmiuçado para apresentar características importantes sobre os proprietários de cães e gatos e os seus animais de estimação –, avalia Luccas.


Perfil dos donos de animais de estimação

Os dados da pesquisa confirmam a preferência dos cachorros como animais de estimação. Eles representam 79% das escolhas, sendo os gatos preferidos por 10% da população. As duas espécies coexistem em 11% dos lares que têm animais de companhia. Os números ajudam a desmitificar algumas ideias pré-concebidas entre poder econômico e guarda de pequenos animais. Na classe A, por exemplo, 52% dos domicílios têm pets. Esse percentual cai para 47% na classe B e 36% na classe C. Ao contrário do que se acreditava, a classe A não prefere os gatos. Essa espécie equivale a 9% da preferência desse grupo. Os cães são prediletos em 85% e as duas espécies convivem em 6% nos lares dessa classe.

Segundo Luiz Luccas, a presença de pets decresce à medida que a renda familiar cai: – Isso é explicado pelo custo dos produtos para esse segmento, especialmente em um país com carga tributária equivalente a 50% do preço final dos produtos. No segmento de animais de companhia os impostos brasileiros estão entre os mais elevados do mundo.
A pesquisa também mostra a relação entre o estado civil do proprietário e a sua preferência na hora de adquirir um animal de estimação. Os cães, apesar de requererem mais cuidados e serem mais dependentes dos donos, são os queridinhos dos solteiros. Os felinos são escolhidos por 20% dos solteiros, em contraste com os 73% que preferem os cães. Quando o assunto é casais sem filhos, a preferência por cachorros é ainda maior: 83% contra 6% optam pelos gatos.

Os animais de estimação preenchem o vazio e dão a alegria para os casais que não têm filhos. Segundo a pesquisa 43%, desse gênero familiar possuem cães e gatos. No entanto, esse número cai consideravelmente nos casos dos casais com filhos de até nove anos. A preocupação com a higiene e a segurança com os filhos pequenos levam apenas 33% dos casais a manter animais de estimação em casa.
O presidente da Comac destaca a importância dos resultados da pesquisa para corrigir ideias erradas, como o caso dos pais que distanciam as crianças dos animais de estimação como forma de protegê-los.
– Essas informações são fundamentais para que possamos investir na desmistificação desse conceito, uma vez que é possível e especialmente, saudável, a convivência entre crianças e animais de estimação. Inúmeras pesquisas indicam claramente o impacto positivo do animal no dia-a-dia e também na saúde e no comportamento das crianças –, ressalta Luccas.

Moradia, raças e nomes mais populares

De acordo com o Radar Pet, o tipo de moradia também pode exercer grande influência no momento de adquirir um animal de estimação. Os dados mostram que o cão está com 79% dos proprietários que moram em casa e em 78% dos que vivem em apartamento. Já entre os gatos, 8% moram em casas e 18% em apartamentos.

Quando se fala em adoção, a raça dos pets parece não ser determinante na decisão, sendo os “vira-latas” a preferência nacional: Os animais sem raça definida (SRD) estão em 36% das escolhas, seguidos por poodle (24%), daschund (7%), pinscher (7%), entre outros. No caso dos gatos, os animais SRD representam 77% das respostas, seguidos por siamês (26%), persa (4%), angorá turco (3%) e outras raças.

A escolha do nome do fiel companheiro é outro ponto destacado na pesquisa. No caso dos felinos, Mimi (3%) e Mel (2%) são os preferidos, seguidos por Kiko, Nino, Belinha, Chiquinha, Fredy, Garfield e Preto (cada um destes aparece em 1% das respostas). No caso dos cães, os proprietários preferem Mel (3%), Nina (2%), Billy (2%), Bob (2%), Suzi (2%), Princesa (2%) e Rex (1%).

Evolução do mercado pet

No Brasil, o mercado pet tem mostrado nos últimos anos o seu potencial de crescimento. As indústrias de produtos para a saúde animal investem cada vez mais em pesquisas e inovações para oferecer aos donos o melhor para os seus animais.
Segundo valores líquidos da Indústria, o segmento pet brasileiro responde por 12% do faturamento da indústria de produtos para a saúde animal: cerca de R$260 milhões. Diante do amadurecimento e do caminho promissor do segmento de pequenos animais, a pesquisa Radar Pet apresenta um valor significativo.

Para o presidente da Comac, Luiz Luccas, o grande valor da pesquisa reside na avaliação do perfil e comportamento dos lares brasileiros com animais de companhia.
— São dados importantes e inéditos que auxiliam na análise do perfil e das tendências desse mercado, de acordo com as necessidades dos proprietários, servindo de base para uma orientação sólida aos veterinários e demais envolvidos no setor. Pretendemos atualizar esta pesquisa a cada dois anos para observar a evolução do segmento no Brasil, conclui Luccas.


Fonte: WSPA

É hora de brincar

Como toda criança de cinco meses, ele explora o ambiente onde vive, no zoológico e aquário Columbus, em Ohio, nos Estados Unidos, e está sempre se divertido com o novo passatempo. O brinquedo foi criado pelos tratadores para ajudar o bebê-elefante a se exercitar e gastar sua energia - e assim dar um tempo para a mãe, Phoebe, descansar um pouquinho. Os elefantes asiáticos, espécie de Beco, estão na lista dos animais ameaçados de extinção e sua manutenção em cativeiro é uma esperança de manter a espécie viva.
Fonte: Época

Carta ao ser humano

"Fui criado pelo mesmo Deus que criou você. Sinto frio, fome, sede, medo, dor, assim como você.
Por favor, não me use para se divertir, não me exponha ao ridículo, não me humilhe, não me maltrate e nem abuse de mim. Só o que quero é sua amizade e carinho.
Não peço que goste de mim, mas somente que me respeite. Olhe nos meus olhos e depois olhe nos seus e verá como somos parecidos.
No meu olhar você pode ver doçura, alegria, tristeza, desespero, amor ou sofrimento, e isso eu também posso ver no seu olhar! Por vontade do nosso Criador, não posso falar e nem me defender da brutalidade e crueldade dos seus semelhantes, mas se eu pudesse falar agora, diria a todos que eu também mereço viver e sou digno de respeito, assim como você...
Com carinho, Um animal"


Autora: Marta Maganha

Surpresa no céu

Estimativas dão conta de que a chance de um pássaro nascer albino (ou seja, desprovido de pigmentação) é de uma em 18 mil. Isso explica porque observadores de pássaros reunidos em Aberdeenshire, no Reino Unido, ficaram tão entusiasmados com o que viram.
Steve Copsey foi o responsável pelo registro da aparição de uma andorinha albina. “Ela surgiu como um anjo, em meio a um grupo de andorinhas comuns”, afirma.

Geralmente, um pássaro albino tem a visão mais fraca e asas delicadas, o que pode reduzir sua habilidade de voo. Eles também costumam ser ignorados por outros indivíduos de sua espécie. Entretanto, esse passarinho fotografado parece se dar muito bem com seus companheiros.

Sumindo do mapa?

O panda-gigante da China pode ser extinto em duas ou três gerações, por conta do rápido crescimento da economia do país, o que vem destruindo o habitat desse animal. O alerta foi feito nesta segunda-feira (17/08) pela organização não-governamental WWF - World Wildlife Fund.

O problema é que o habitat dos pandas está sendo fragmentado, o que dificulta que diferentes populações desses animais entrem em contato para se reproduzirem e aumentarem o número de representantes da espécie.
"Se o panda não conseguir se encontrar parceiros de outros habitats para se acasalar, a extinção pode vir em duas a três gerações", afirma Fan Zhiyong, diretor do programa de espécies da WWF na China. O risco de endogamia (cruzamento com membros de seu próprio grupo) reduz ainda resistência do panda às doenças.
"A construção de estradas próxima às reservas naturais estão destruindo os habitat dos pandas, obstruindo rotas de migração e prejudicando a saudável troca de genes entre representantes da espécie", diz Zhiyong. "E pode ser que tenhamos que deixar de lado algumas dessas construções, para diminuir a pressão sobre esses animais", completa.
Atualmente, há cerca de 1600 pandas vivendo na natureza, na China. No entanto, segundo a WWF, 43% dos habitats desses animais e 29% de sua população ainda não estão efetivamente protegidos por reservas naturais e áreas protegidas.
Fonte: Globo Rural

Agosto... mês do cachorro louco

Saiba porque a vacinação contra raiva é feita neste mês!


É dessa forma que muitas pessoas são alertadas sobre o perigo que a raiva representa para a saúde da população.

Realmente, embora o contágio possa acontecer durante todo o ano, é neste período que ocorre uma grande concentração de cadelas no cio em decorrência de condições climáticas, onde o aumento de luminosidade nesta época do ano, ativa sexualmente todos os mamíferos. Em função disso há uma maior aproximação e promiscuidade entre os animais propiciando a transmissão do vírus. A infecção ocorre por ferimento provocado por mordedura de um animal contaminado e ataca o cérebro, levando à morte. O maior transmissor da Raiva entre os animais, no Brasil, é o morcego. Os cães e gatos são os principais transmissores para os seres humanos.
O animal tem direito a consideração, à cura e à proteção do homem; por isso é preciso vacina-lo contra a Raiva.

Não substituindo o conselho de um veterinário, alerto que é prudente observar se o animal apresenta boa saúde, sem sinais de febre, vômitos, diarréia, inapetência, apatia, verminose, etc... antes de se aplicar a vacina, porque somente assim estará garantindo a imunização.

Não devem ser vacinadas fêmeas no período do cio, prenhes (gestante), amamentando e nem filhotes com idade inferior a 4 meses.

O uso de seringas descartáveis se faz necessário para que seja evitada a disseminação, caso alguma animal esteja portando agentes das moléstias infecciosas.
Procure orientação veterinária em caso de dúvida e lembre-se que amar um animal é muito mais do que alimentá-lo.

Cuidando bem da saúde vocês terão muitos anos juntos cheios de alegria.

AMAR É... VACINAR SEU ANIMAL.

Pesquisa explica funções do bico do tucano

Uma pesquisa da Unesp de Rio Claro, em São Paulo, foi buscar explicações sobre a função do bico do tucano. Tudo começou com uma fotografia bastante curiosa.
A beleza é indiscutível. Os olhos atentos revelam curiosidade. E não faltam palpites. O nome de origem indígena remete ao que mais chama atenção no animal. Tucano quer dizer bico exagerado. Há séculos cientistas se perguntam sobre a função dessa característica. Pesquisadores da Unesp de Rio Claro encontraram uma resposta.

Esse é o radiador do tucano. É por onde ele regula a temperatura do corpo. O bico tem todas as vantagens para fazer o trabalho.“Numa área superficial, que chega a cerca de 40% a 50% da área total da ave, o bico não é isolado. Então, permite troca fácil de calor com o ambiente. E tem fluxo sanguíneo ao longo de toda a estrutura do bico”, explicou o biólogo Dênis Andrade.

A ideia de comprovar o que antes era só uma suspeita surgiu há 15 anos, quando o professor de zoologia observou uma foto. “De um tucano dormindo. Ele cobriu o bico com a calda e com a asa”, contou Augusto Abe, professor de zoologia.

O projeto saiu da gaveta depois que o pesquisador canadense levou para a universidade uma câmera que capta temperatura. A ave foi colocada em uma geladeira. O equipamento infravermelho registrou as mudanças no corpo do animal com a variação do ambiente. Acima de 20 graus a circulação sanguínea aumenta e o bico fica vermelho na imagem. No frio, o bico fica azulado.“Seria mais ou menos como se colocar um casaco em uma situação de frio para evitar perder calor. E tirar o casaco numa situação de calor para se refrescar”, esclareceu o biólogo.

O bico do tucano é importante também na reprodução. Na hora do namoro, é com ele que o macho atrai a fêmea.


Fonte: Globo Rural


terça-feira, 14 de julho de 2009

Quem precisa de babá?








Me mandaram um email com essas fotos... e tive que postar, pois são lindas!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Frase do dia

"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem".
Arthur Schopenhauer

Bolívia é o primeiro país no mundo a abolir animais selvagens ou domésticos de circos

Que tal se nosso país seguisse o exemplo?
O Presidente da Bolívia, Evo Morales, aprovou no dia 2 de julho uma lei que acaba com o uso de animais domésticos ou selvagens em circos ambulantes. Depois de ter sido aprovada em Congresso, a proposta passou o último teste, no qual se esperava a assinatura do Presidente, e aguarda agora publicação oficial, que será feita dentro das próximas semanas.
Esta é a primeira lei nacional que bane o uso tanto de animais domésticos e selvagens em circos no mundo. Até agora, leis similares proibindo animais em circos já foram aprovadas na Áustria, Costa Rica, Finlândia e Dinamarca, mas estas só proíbem o uso de animais selvagens ou espécies específicas.

A nova lei se baseia no fato de que as condições impostas aos animais e o confinamento são atos de crueldade. Os circos terão um ano para adaptar seus espetáculos para números somente com artistas e nesse período o Governo irá regulamentar sanções de apreensão e pecuniárias para os casos de desrespeito à lei.
Fonte: Projeto GAP

Riscos na Gravidez: Eclâmpsia

Por esse nome estranho (eclâmpsia), caracteriza-se uma das doenças mais freqüentes relacionada a gestação, principalmente em raças de porte pequeno e “elétricas”, como poodles, pinschers e yorkshires, por exemplo, embora também possa ocorrer em raças de grande porte.

Eclâmpsia (também conhecida como “febre do leite” e “tetania puerperal”) trata-se do desequilíbrio de cálcio no organismo da gestante (inclusive, mulheres também podem ser acometidas por esse mal), cujas conseqüências serão notadas em até três semanas após o parto. Ocorre que durante a gravidez, é necessária uma demanda grande de cálcio, já que nesse período estarão sendo formados os ossos dos filhotinhos, além da grande quantidade de leite que lhes será disponibilizada.
Como identificar o problema? Fique de olho após o parto, pois como já dito, as três primeiras semanas são importantes, pois a deficiência de cálcio poderá ser notada nesse período. A cadela fica agitada, ofegante, chora e apresenta contrações musculares, temperatura alta, podendo até mesmo chegar a ter convulsões. Trata-se de uma emergência médica e, portanto, caso ocorra, a providência imediata é levá-la a uma clínica veterinária mais próxima, pois apenas o veterinário pode fazer a reposição adequada de cálcio.
Por falar nisso, outra coisa importantíssima: nada de medicação por conta própria! Nem mesmo vitaminas! Pode parecer lógico: “Oras, se falta de cálcio, basta repor!” E o que mais vejo na clínica são proprietários dando cálcio por via oral para a cadelinha a revelia do veterinário. E o que foi feito para prevenir, acaba piorando a situação, porque uma vez que o cálcio é oferecido “pronto” o organismo da cadela fica “preguiçoso”, pois não precisa metabolizar a substância e pára de produzi-la. Resultado? Assim que cessar a administração por via oral, a tetania vai aparecer, e nesse caso, infelizmente foi provocada pelo próprio proprietário. Portanto, sempre procure seu médico veterinário de confiança, para tirar todas as dúvidas.

Mas calma... a gestação da sua cadelinha não precisa ser uma dor de cabeça. Basta ter cuidados básicos e orientação. Para prevenção da eclâmpsia, deve se certificar de que a sua amiguinha está com a vermifugação em dia e se está recebendo uma nutrição adequada. E como nutrição adequada entenda: Nada de comida caseira! Isso porque a alimentação caseira não supre todas as necessidades nutricionais do animal de modo geral. E em se tratando das gestantes, os cuidados devem se estender até o final da amamentação.

No mercado pet existem rações especiais de boa qualidade, com as concentrações de nutrientes ideais para a futura mãezinha. Existe ainda a opção de oferecer ração de filhote para a gestante, já que estas rações têm a concentração de cálcio ideal (e este cálcio ingerido diferentemente do contido na “vitamina a base de cálcio”, será metabolizado pelo organismo da cadela). Mas a escolha da ração é uma decisão que deve ser tomada em conjunto com o veterinário, inclusive para evitar obesidade, já que alguns donos tem a “tendência” de entupir a pobre cadelinha de comida. É fato que as gestantes comem mais que o normal, mas isso também deve ser dosado, nada de exageros.

A gestação requer cuidados sim, mas está longe de ser um problema, pelo contrário, se tudo for feito direitinho, é só tomar fôlego para se receber as alegrias de ter os filhotinhos em casa!
Fonte: Mania de Bicho

I like to.... move it!!!

Os lêmures abaixo nasceram no zoológico de Detroit, nos Estados Unidos. Ameaçados de extinção, esses primatas são originários da ilha de Madagáscar, na África. Alheios à crueldade do mundo selvagem, os irmãos se divertem em um local seguro, longe de seus predadores. A espécie ficou famosa entre as crianças pelos personagens Rei Julien 13º e Maurice do desenho Madagascar.





Fonte: Época