terça-feira, 18 de agosto de 2009
Baleia e filhote nadam nas águas de Balneário Camboriú
Uso de animais em programas de televisão é motivo de polêmica para o público
A WSPA acredita que os animais têm o direito de viver livres de sofrimento evitável e opõe-se ao uso de animais para fins de entretenimento. Quando quer que sejam usados em programas de televisão, os animais não devem ser expostos a nenhuma forma de sofrimento, nem ser retratados de maneira que avilte sua espécie.
A WSPA também se opõe à distribuição de animais como prêmios, e sempre que o bem-estar de um animal sob supervisão humana estiver em questão. O animal deve, por esse motivo, ser beneficiado pela dúvida. Além disso, os diferentes propósitos para os quais os animais são usados devem ser regularmente reavaliados.
Adilson Gil, superintendente do IBAMA/RJ, em nota de esclarecimento à WSPA, informa que embora não haja uma norma interna no IBAMA que disponha especificamente sobre a proibição do uso de animais silvestres nos reality shows, o órgão está empenhado em produzir uma normatização nacional prevendo essas situações. Os representantes das principais emissoras estão sendo convocados pela instituição para diálogo relacionado à exposição da fauna silvestre e avaliação desse contexto.
Adilson também recomenda ao público as atitudes a tomar:
– Destaco para a orientação, sempre pertinente, que a sociedade diversa a esta exposição se manifeste à emissora e patrocinadores, no sentido que os mesmos sintam o repúdio de parcela da sociedade aos produtos e redes que estimulam ações contrárias aos seus padrões éticos e morais.
Pesquisa avalia o perfil e o comportamento dos donos de animais de companhia no Brasil
O médico veterinário e presidente da Comac, Luiz Luccas, ressalta a importância das informações obtidas pelo Radar Pet 2009:
– O mercado necessitava desse número oficial, pois até então havia apenas uma estimativa sem base concreta na realidade do Brasil. O Radar Pet tem base científica e foi esmiuçado para apresentar características importantes sobre os proprietários de cães e gatos e os seus animais de estimação –, avalia Luccas.
Perfil dos donos de animais de estimação
Segundo Luiz Luccas, a presença de pets decresce à medida que a renda familiar cai: – Isso é explicado pelo custo dos produtos para esse segmento, especialmente em um país com carga tributária equivalente a 50% do preço final dos produtos. No segmento de animais de companhia os impostos brasileiros estão entre os mais elevados do mundo.
Os animais de estimação preenchem o vazio e dão a alegria para os casais que não têm filhos. Segundo a pesquisa 43%, desse gênero familiar possuem cães e gatos. No entanto, esse número cai consideravelmente nos casos dos casais com filhos de até nove anos. A preocupação com a higiene e a segurança com os filhos pequenos levam apenas 33% dos casais a manter animais de estimação em casa.
O presidente da Comac destaca a importância dos resultados da pesquisa para corrigir ideias erradas, como o caso dos pais que distanciam as crianças dos animais de estimação como forma de protegê-los.
Moradia, raças e nomes mais populares
De acordo com o Radar Pet, o tipo de moradia também pode exercer grande influência no momento de adquirir um animal de estimação. Os dados mostram que o cão está com 79% dos proprietários que moram em casa e em 78% dos que vivem em apartamento. Já entre os gatos, 8% moram em casas e 18% em apartamentos.
Quando se fala em adoção, a raça dos pets parece não ser determinante na decisão, sendo os “vira-latas” a preferência nacional: Os animais sem raça definida (SRD) estão em 36% das escolhas, seguidos por poodle (24%), daschund (7%), pinscher (7%), entre outros. No caso dos gatos, os animais SRD representam 77% das respostas, seguidos por siamês (26%), persa (4%), angorá turco (3%) e outras raças.
A escolha do nome do fiel companheiro é outro ponto destacado na pesquisa. No caso dos felinos, Mimi (3%) e Mel (2%) são os preferidos, seguidos por Kiko, Nino, Belinha, Chiquinha, Fredy, Garfield e Preto (cada um destes aparece em 1% das respostas). No caso dos cães, os proprietários preferem Mel (3%), Nina (2%), Billy (2%), Bob (2%), Suzi (2%), Princesa (2%) e Rex (1%).
Evolução do mercado pet
No Brasil, o mercado pet tem mostrado nos últimos anos o seu potencial de crescimento. As indústrias de produtos para a saúde animal investem cada vez mais em pesquisas e inovações para oferecer aos donos o melhor para os seus animais.
Segundo valores líquidos da Indústria, o segmento pet brasileiro responde por 12% do faturamento da indústria de produtos para a saúde animal: cerca de R$260 milhões. Diante do amadurecimento e do caminho promissor do segmento de pequenos animais, a pesquisa Radar Pet apresenta um valor significativo.
Para o presidente da Comac, Luiz Luccas, o grande valor da pesquisa reside na avaliação do perfil e comportamento dos lares brasileiros com animais de companhia.
— São dados importantes e inéditos que auxiliam na análise do perfil e das tendências desse mercado, de acordo com as necessidades dos proprietários, servindo de base para uma orientação sólida aos veterinários e demais envolvidos no setor. Pretendemos atualizar esta pesquisa a cada dois anos para observar a evolução do segmento no Brasil, conclui Luccas.
É hora de brincar
Carta ao ser humano
Surpresa no céu
Steve Copsey foi o responsável pelo registro da aparição de uma andorinha albina. “Ela surgiu como um anjo, em meio a um grupo de andorinhas comuns”, afirma.
Geralmente, um pássaro albino tem a visão mais fraca e asas delicadas, o que pode reduzir sua habilidade de voo. Eles também costumam ser ignorados por outros indivíduos de sua espécie. Entretanto, esse passarinho fotografado parece se dar muito bem com seus companheiros.
Sumindo do mapa?
O problema é que o habitat dos pandas está sendo fragmentado, o que dificulta que diferentes populações desses animais entrem em contato para se reproduzirem e aumentarem o número de representantes da espécie.
Agosto... mês do cachorro louco
É dessa forma que muitas pessoas são alertadas sobre o perigo que a raiva representa para a saúde da população.
Realmente, embora o contágio possa acontecer durante todo o ano, é neste período que ocorre uma grande concentração de cadelas no cio em decorrência de condições climáticas, onde o aumento de luminosidade nesta época do ano, ativa sexualmente todos os mamíferos. Em função disso há uma maior aproximação e promiscuidade entre os animais propiciando a transmissão do vírus. A infecção ocorre por ferimento provocado por mordedura de um animal contaminado e ataca o cérebro, levando à morte. O maior transmissor da Raiva entre os animais, no Brasil, é o morcego. Os cães e gatos são os principais transmissores para os seres humanos.
O animal tem direito a consideração, à cura e à proteção do homem; por isso é preciso vacina-lo contra a Raiva.
Não substituindo o conselho de um veterinário, alerto que é prudente observar se o animal apresenta boa saúde, sem sinais de febre, vômitos, diarréia, inapetência, apatia, verminose, etc... antes de se aplicar a vacina, porque somente assim estará garantindo a imunização.
Não devem ser vacinadas fêmeas no período do cio, prenhes (gestante), amamentando e nem filhotes com idade inferior a 4 meses.
O uso de seringas descartáveis se faz necessário para que seja evitada a disseminação, caso alguma animal esteja portando agentes das moléstias infecciosas.
Procure orientação veterinária em caso de dúvida e lembre-se que amar um animal é muito mais do que alimentá-lo.
Cuidando bem da saúde vocês terão muitos anos juntos cheios de alegria.
AMAR É... VACINAR SEU ANIMAL.