quinta-feira, 10 de julho de 2008

Gatos: ingestão de pêlos é um dos maiores problemas!

O maior problema enfrentado pelos proprietários e criadores de gatos, principalmente aqueles dotados de muito pêlo, é o aparecimento de "fecalomas", que são bolas de pêlo formadas pela sua ingestão excessiva durante a sua "toalete".
Gatos de pêlo semilongo, como os da raça Sagrado da Birmânia, não fogem à regra. Entretanto, por terem uma pelagem não tão abundante como os da raça Persa, uma escovação semanal e um banho mensal (não obrigatório) são suficientes para prevenir e evitar que façam a ingestão de pêlos em excesso.
Além disso, em situações particulares como o verão e a época do cio, que fazem com que o animal perca muito pêlo, você pode lhe oferecer pastas próprias vendidas em lojas de animais, que possuem a função de proteção contra os fecalomas, facilitando a sua eliminação.
Alguns criadores utilizam ervas ao invés das pastas, que após a mastigação pelo animal, provocam vômitos, eliminando os pêlos ingeridos.
É importante lembrar que o banho ajuda muito a eliminação de pêlos mortos, evitando assim que o gato ingira pêlos que não tenham sido retirados durante a escovação.

Cosméticos Veterinários: por que se preocupar com eles?


É comum ouvirmos: “shampoo é tudo igual ”, "uso sabão de côco na primeira lavagem, porque o animal fica mais branco” e muitas outras que mostram falta de informação.

Muitas vezes não existe a preocupação em saber quais as diferenças entre um shampoo e outro e, muito menos, se podem causar algum dano ao nosso animal de estimação. É importante saber que a função de um shampoo ou sabonete é a limpeza aliada à saúde e bem estar do nosso cão ou gato. Um cosmético deve ser eficiente para promover a limpeza e proteger a pele ao mesmo tempo.
Cosméticos veterinários mal formulados podem causar problemas como hipotricose (perda de pêlos), sensibilidade de contato (um tipo de alergia na pele), irritações por ação agressiva de um componente da fórmula, etc. Por isto fique atento e converse sempre com o veterinário a respeito de qual o melhor shampoo, sabonete ou condicionador.

A base de um cosmético, juntamente com o princípio ativo deve ser balanceada de tal forma que assegure a qualidade do produto que está sendo usado, pois a escolha indevida de um detergente ou outra matéria-prima, como resíduos usados em produtos de limpeza provocam sérios danos aos animais (desengorduramento excessivo, alcalinização e desnaturação das proteínas).

Portanto seja cauteloso: o produto que você tem utilizado em seu animal tem realmente registro no Ministério da Agricultura? Existe um veterinário ou químico presente na fábrica e envolvido diretamente no controle e fabricação dos produtos? O salão de banho e tosa que você leva seu animal utiliza produtos de boa qualidade?

Fique de olho!!!

POR QUE DEVE-SE TOSAR SEU CÃO?

Por muito tempo a tosa foi considerada um hábito meramente estético. No entanto, ela é um excelente instrumento para manter uma higiene perfeita da pele e da pelagem do cão.

A tosa é um processo que abrange etapas bem definidas:
- Escovação
- Limpeza de ouvidos
- Corte de unhas
- Banho
- Secagem
- Últimos cuidados

Qualquer cão de pêlo médio a longo pode ser levado a um profissional de tosa para receber estes cuidados. Porém, existem pets que devem receber a tosa definida em seus padrões de raça.
Algumas destas raças são:

- Airedale Terrier
- Bichon Frisé
- Bouvier de Flandres
- Cocker Spaniel Inglês
- Cocker Americano
- Fox Terrier Pêlo Duro
- Poodle
- Schnauzers
- Scottish Terrier
- West Highland White Terrier
- Yorkshire Terrier

Procure um bom profissional de tosa. Ele deve ser atencioso, paciente, deve gostar do seu cão e conhecer o padrão de raças, para não tosar um Bichon Frisé como um Poodle!

DICAS PARA ESCOLHER UM BOM TOSADOR PARA SEU ANIMAL

Hoje, o mercado de trabalho no mundo Pet cresce em um ritmo acelerado. O consumidor exige que o ramo de serviços esteja pronto para atender as suas necessidades.
A tosa, que é o corte dos pêlos com finalidade higiênica ou estética em cães, vem tendo um considerável aumento na oferta de cursos e de profissionais atendendo em clínicas e petshops. No entanto, também começam a aparecer casos de negligência, imperícia e imprudência que podem ocasionar até a morte do animal.
As situações mais comuns às quais você deve estar atento quando levar seu cão para tosar são:

Animais tosados de forma incorreta
Nada pior do que um profissional que tosa um Bichon Frisé como um Poodle, ou que raspa os bigodes e a barbicha de um Schnauzer com a desculpa de que é "tosa de verão". O tosador deve terum mínimo de conhecimento do padrão das raças para não cometer este tipo de erros.

Animais que ficam horas esperando para serem atendidos
É o que podemos chamar de "overbooking de tosa", ou seja, cães em excesso para poucos horários disponíveis. Além de estressar e cansar os animais com a longa espera, o trabalho acaba comprometido pela pressa no atendimento e o proprietário acaba descontente com o serviço.

Animais deixados sozinhos na sala de tosa
Alguns casos de lesão têm ocorrido quando os cães são deixados em cima das mesas sem o cuidado de mantê-los presos a holders, que são guias fixadas em grampos nas paredes ou nas mesas de tosa. Quedas das mesas são os problemas mais comuns, bem como cães que ficam pendurados pelos holders. Nenhum animal deve ficar sem supervisão.

Animais sedados
Uma das maiores irresponsabilidades que um tosador pode cometer é sedar um animal com a pretensa desculpa de que a tosa ficará mais fácil de ser realizada. Sedar um animal requer conhecimento, técnica e responsabilidade que só um veterinário poderá oferecer e assumir. Se o seu cão tiver uma parada cardiorrespiratória, seu simpático tosador não saberá o que fazer.

Instalações inadequadas
Verifique sempre a higiene do local onde seu animal permanecerá. Veja também se o local é seguro e se não há risco de ocorrer fugas inesperadas ou brigas entre os cães que estão esperando para ser tosados.

Acima de tudo, procure profissionais que gostem do que fazem e tenham satisfação em ver um animal bem tosado e saudável, produto de sua técnica particular.

Chinchilas

Considerado o animal com pêlo mais sedoso do mundo, a Chinchila é um mamífero de pequeno porte, medindo de 22 a 28 cm do focinho à base da cauda e pesando de 300 a 800g. Sua pelagem é extremamente sedosa e densa, e cada folículo possui de 80 a 100 pêlos. São reconhecidas a Chinchila Real (já extinta), a Chinchila Lanígera ou Standard (Chinchilla lanigera) e a Chinchila Caudata (Chinchilla brevicaudata).

A Chinchila apresenta mutações de cores como a preta, bege, branca, marrom, prata, violeta ou multicor. Trata-se de um roedor exclusivo da América do Sul (Andes), de fácil criação em cativeiro, podendo atingir até 20 anos de idade. No passado, era freqüente desde o Peru até o Chile e Argentina, mas hoje se encontra praticamente reduzida a algumas colônias dispersas, confinada nos mais altos cumes andinos. No seu habitat primitivo alimentava-se apenas de ervas, cascas e folhas de arbustos.
Segundo historiadores, em 1923 algumas Chinchilas foram levadas para os Estados Unidos por Mathias Chapman, que iniciou sua criação em cativeiro. Atualmente a dieta da Chinchila consiste em ração "peletizada" balanceada e premix (vitaminas e minerais). Eventualmente podem ser fornecidas algumas frutas, como maçã, pêra, uva passa e ameixa.

A água não requer tratamento, contanto que seja fresca e limpa (pode-se adicionar algum complexo vitamínico indicado por um médico veterinário se necessário) .

A Chinchila não se banha com água, mas toma seu banho diariamente com um pó muito fino (calcita malha 100 ou pó de mármore), que tem a propriedade de limpar o pêlo absorvendo óleos e gorduras, além de ajudar a manter sua boa aparência. A Chinchila pode viver em qualquer ambiente (desde que seco, bem ventilado e abrigado de sol), pois é extremamente limpa e não desprende odor.

Como ter uma Chinchila saudável

Um animal sadio tem olhos límpidos, grandes e brilhantes, suas orelhas são eretas (exceto quando dorme), é vivaz quando perturbado e suas fezes são ovais de cor marrom ou preta (caso se alimente ou não de alfafa).

Os cuidados diários consistem em:
>> fornecer diariamente água fresca e alimentos ao animal;
>> limpar diariamente a gaiola;
>> colocar uma vez ao dia a banheira com cerca de oito a dez colheres de sopa de calcita dentro da gaiola para que o animal se banhe;
>> cuidar para que o animal não fique preso na banheira;
>> cuidar da saúde do animal obrigando-o a se movimentar (uma Chinchila saudável é alegre e ativa);
>> não deixar que a temperatura ambiente ultrapasse 30º C, mantendo um ventilador ligado, mas que não fique voltado diretamente para ela nos dias quentes;
>> evitar condições estressantes e a superalimentação, que poderá acarretar distúrbios gastrentéricos.

Reprodução

A Chinchila é considerada adulta para a reprodução entre 6 e 8 meses de idade. A ovulação ocorre a cada 28-30 dias, com o cio durando de 2 a 5 dias. O cruzamento ocorre quase sempre no período noturno. A fêmea elimina um tampão seroso (stopper) aproximadamente três a quatro horas depois do acasalamento. Sua gestação é de 111 dias, tendo geralmente dois partos anuais com o número de filhotes variando de 1 a 6.

Na mesma noite do parto, a fêmea está pronta para aceitar novamente o macho, apresentando o cio pós-parto, que perdura por até 36 horas. Deve-se tomar cuidado em proteger os filhotes contra um possível pisoteio dos pais na hora da cobertura, colocando-se um cilindro (acrílico, vidro ou outro material sem extremidades cortantes) para abrigo dos filhotes. Depois disto o macho deve ser retirado, e sua reintrodução só deve acontecer após a desmama. Caso o parto seja realizado em uma gaiola aberta, é necessária a colocação de uma fonte externa de calor nos primeiros dias de vida dos filhotes, como por exemplo uma lâmpada de 25 watts. A desmama geralmente ocorre aos 45 dias, variando de 30 dias para uma cria com apenas um filhote ou até mais de 50 dias para uma cria com três ou mais filhotes.

Baleia de sete metros e uma tonelada aparece morta em Praia Grande

Corda e pedaços de rede ainda estavam presos ao corpo do animal.Para biólogos, jubarte foi capturada acidentalmente por pescadores.
Uma baleia fêmea ainda filhote, de sete metros e meio e pesando uma tonelada, foi encontrada por salva-vidas, na manhã desta quarta-feira (9), em Praia Grande, a 71 km de São Paulo. A corda e pedaços de rede ainda estavam presos ao corpo do animal. Biólogos que foram até a praia disseram que a baleia, da espécie jubarte, foi capturada acidentalmente por pescadores. Mais de cem pessoas assistiram à retirada da baleia da praia. Uma jubarte pode pesar até 40 toneladas e viver por mais de meio século. O animal foi levado para o aterro sanitário da cidade.

Sete mil animais silvestres são apreendidos em MG

Cerca de 7 mil animais silvestres foram apreendidos neste ano em Minas Gerais, segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Por lei, a criação desses bichos em cativeiro é proibida.
O Centro de Triagem de animais do Ibama em Belo Horizonte abriga aproximadamente 300 animais apreendidos.
Do total, 90% são aves como papagaios, araras e pássaros silvestres, mas há também macacos, cobras, jabutis e animais exóticos, por exemplo, iguanas. “Os animais são submetidos a uma bateria de testes e exames para verificar a situação de saúde, se estão aptos ou com alguma doença”, afirma Junio Augusto Santos, analista ambiental do Ibama.
Os bichos vivem em recintos adequados e recebem alimentação especial. Depois, são devolvidos à natureza ou encaminhados para criadouros registrados. Porém, alguns precisam ficar isolados, pois aguardam decisão judicial.

Insistência para ficar com os animais
Mesmo sabendo que criar animais silvestres é crime ambiental, muitas pessoas insistem em ficar com os bichos depois de terem sido apreendidos e procuram ajuda na Defensoria Pública da União. Em média, o órgão recebe três pedidos por semana. “O Ibama geralmente aplica uma multa de R$ 500 por espécie e as pessoas não têm condições de pagar essa multa. As pessoas procuram a Defensoria Pública para ver se há possibilidade dessa multa ser anulada ou se pode ser transformada em um outro tipo de pena administrativa", diz Estevão Couto, defensor público.
As pessoas também entram na Justiça para ficar com os animais. Para o Ibama, se os animais continuarem a ser criados em casa, será cada vez mais difícil encontrá-los na natureza.

Bugio mutilado em fio de alta-tensão vai ganhar recinto em zôo

Animal foi eletrocutado em Porto Alegre, em maio. Quase dois meses após o acidente, ele está reaprendendo a se locomover.
Após amputar uma pata e quatro dedos de outra ao levar um choque em um fio de alta-tensão, em Porto Alegre, um bugio fêmea está reaprendendo a se locomover. O acidente com Macaca, como o animal com cerca de três anos e 3,8 quilos é chamado, aconteceu em maio.
A recuperação foi tão rápida que, na próxima semana, Macaca deve ser transferida para o Zoológico Municipal de Canoas, onde terá um recinto especial.
Por causa de suas limitações físicas, ela não poderá mais conviver com outros animais na natureza. Desde o acidente, o animal recebia atendimento em uma clínica veterinária.
A rapidez da recuperação surpreendeu a veterinária, que já atendeu a casos semelhantes. “Tentamos evitar ao máximo as amputações, mas não foi possível. No início, achávamos que ela não conseguiria mais se locomover, mas, pelo contrário, ela tem uma mobilidade incrível. A cauda substituiu o membro amputado”, diz a veterinária Alessandra Roll. “Ela é uma guerreira. Por muito menos, alguns animais não conseguem se movimentar. A agilidade e a vontade de fazer tudo nos surpreende. É a vontade de viver mesmo”, afirma.
Segundo a bióloga Soraya Ribeiro, coordenadora do Programa de Fauna Silvestre da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam), há cerca de mil primatas em Porto Alegre.

Cabos ecológicos evitam acidentes

A veterinária Juliane Cabral, do Programa Macacos Urbanos, diz que acidentes envolvendo fios de alta-tensão são comuns. Por isso, cabos ecológicos possuem revestimento para evitar choques. “Há grande extensão de cabos ecológicos na região da Reserva Biológica do Lami, mas faltam em algumas áreas”, diz Juliane. A reserva fica no município de Porto Alegre.Em 2006, a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) foi obrigada pela Promotoria de Defesa do Meio Ambiente de Porto Alegre a instalar cabos ecológicos. Desde então, a CEEE investiu R$ 150 mil, em oito obras.
Fonte: Zero Hora

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Frase do dia

"A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de caráter, e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem."
(Arthur Schopenhauer)

Stress em cães e Florais de Bach

"A ação desses remédios é elevar nossas vibrações, e abrir nossos canais para a recepção do nosso Eu Espiritual, inundando nossas naturezas com a virtude de que especificamente precisamos, retirando de nós a falha que esteja nos prejudicando. Eles conseguem, como músicas bonitas, ou como qualquer coisa que eleve nosso espírito e nos dá inspiração, elevar nossas próprias naturezas, levando-nos para mais perto de nossas almas; e através desse mesmo mecanismo, são capazes de nos trazer paz, aliviando nossos sofrimentos." Edward Bach
Os cães, assim como os humanos, podem sofrer de estresse. O estresse, nos animais, não é uma doença em si mas, pode ocasionar queda da proteção do sistema imunológico e levar a patologias. Estresse é a alteração do organismo para adaptar-se à uma situação nova ou às mudanças, de um modo geral.
Sob condições desfavoráveis como viagens, mudança de ambiente ou rotina, banho, introdução de um novo animal ou criança na casa, morte do dono (estresse extremo), viagem do dono, mudança de empregados da casa, obras ou reformas, etc., os cães podem reagir com mudanças fisiológicas e/ou comportamentais.
Sintomas do estresse
  • Fisiológicos: vômito, diarréia, perda de apetite, coceira, etc.
  • Comportamentais: agressividade, apatia, tristeza, etc.

O veterinário deverá ser consultado para que, seja afastada a possibilidade de qualquer patologia. O veterinário deverá eliminar todas as outras prováveis causas que levem a mudanças no comportamento e/ou fisiologia, antes do diagnóstico de estresse.

Florais de Bach

Os Florais de Bach tratam o cão estressado, o estado de alma negativo - esse estado de alma negativo não é "combatido" pois isso, lhe conservaria a energia mas, é inundado por ondas de energia harmoniosas, de modo que "se derrete qual neve à luz do sol", como disse o Dr. Bach.

As flores, usadas por Bach, são de plantas de uma ordem mais elevada, como ele dizia. Cada planta tem um comprimento determinado de onda de energia. A alma (animais e humanos) contém todas as 38 qualidades da alma das flores de Bach - como potencialidades de energias, virtudes ou centelhas divinas.

Quando surge um conflito entre a alma e a personalidade do animal (quase sempre causado pelo ser humano), o comprimento da onda, no campo de energia, deformado, desarmoniza-se e desacelera. A partir daí desenvolve-se um estado negativo da mente e da alma. O floral tem a mesma freqüência de energia harmoniosa da qualidade correspondente da alma, sem deformação e em ritmo normal.

O floral atua como um catalisador, restabelecendo o contato entre a alma e a personalidade, no ponto em que este se rompeu.

Disposições mentais negativas - são as verdadeiras causas das doenças (animais e humanos - nos animais porque vêm captando essas disposições através do contato com os humanos):

1- orgulho

2- crueldade

3- ódio

4- egoísmo

5- ignorância

6- instabilidade

7- ambição ou cobiça

Qualidades inerentes a todo ser (animais e humanos):

1- paz

2- fé

3- amor

4- sabedoria

5- alegria

6- certeza

7- esperança

Florais de Bach indicados para tratar o estresse do animal:

Rescue: Trata o estresse e a tensão. Restitui a calma.
Walnut: É usado sempre que ocorre alguma mudança para o animal.
Wild oat: Para tratar o tédio. Falta de propósito na vida.
Impatiens: Para tratar a impaciência, a irritabilidade.
Heather: Para tratar animais que fazem barulho para chamar atenção ou por sentirem solidão.
White chestnut: Trata a preocupação e a insônia. Para qualquer comportamento obsessivo.
Holly: Para tratar ciúmes. É útil quando um bebê ou um outro animal passa a conviver no mesmo ambiente.
Sweet chestnut: Trata a angústia mental .
Willow: Trata o comportamento rancoroso e o mau-humor.
Chicory: Trata os ciúmes, o amor condicional. Trata a necessidade de chamar a atenção.

Fonte: www.protetoresvoluntarios.com.br

Castração em felinos

A decisão por fazer com que o gato seja castrado ou não sempre é do proprietário. A grande quantidade de gatos castrados e bem adaptados é uma indicação das vantagens desse tipo de cirurgia. Aqui procuro apresentar as principais diferenças entre gatos castrados e não castrados no que se refere ao comportamento em geral.

GATOS NÃO CASTRADOS

Fêmeas: se a fêmea não for castrada, ela provavelmente entrará no cio todos os meses, apresentando um comportamento bastante alterado. Normalmente a fêmea fica miando de uma forma diferente (parecida com aquela que se escuta nos telhados durante a noite), quando acariciada fica com as costas rígidas e expõe o órgão genital, ao colocar a cauda para o lado. Está mais propensa a problemas de saúde relacionados ao sistema reprodutor do que as castradas.

Machos: se o macho não for castrado, quase sempre ocorre marcação de território com urina (o cheiro do xixi do gato macho é praticamente eterno!) e a relação entre ser intacto e o hábito de marcar território com urina é fortíssima: cerca de 90% dos gatos para de marcar território, quando castrados, sejam machos ou fêmeas (que também urinam para marcar território). Outra coisa comum são as fugas para procurar femeas no cio, onde ele comumente é atropelado, pega doenças ou com sorte fica todo machucado brigando com outros machos.

GATOS CASTRADOS

Machos: os machos param de marcar território, e não saem para procurar fêmeas no cio. A população de gatos de rua pode ser controlada. É verdade que eles engordam um pouco, mas nada muito sério. Os machos ficam mais caseiros, e sua saúde agradece. Castrar um gato não evitará que ele faça passeios e tenha vontade de encontrar outros gatos, expondo-se aos mesmos riscos que aqueles que passeiam por não serem castrados. Não vejo motivos para achar que o animal castrado é infeliz. Pergunte para donos de animais castrados se eles consideram seus animais infelizes por causa da cirurgia. A sexualidade, nos cachorros e gatos, está nos hormônios e não na cabeça (e o que é melhor, não tem nada a ver com o afeto).

Fêmeas: as fêmeas não entrarão no cio, não ficarão prenhes e não terão doenças de útero ou ovários. Seu comportamento se torna mais estável, em geral menos agressivas.

DESVANTAGENS DA CASTRAÇÃO

- Todo procedimento cirúrgico implica em riscos, na operação e no período pós-operatório
- Um animal castrado não poderá mais se reproduzir. Tanto o animal quanto os donos não terão essa experiência

- O gato castrado pode apresentar um aumento de peso

O assunto é: Zoonoses

A tarefa do clínico veterinário inclui desde a prevenção, o diagnóstico e a terapia das moléstias do cão e do gato, porém é também responsável pelo conhecimento das doenças que podem ser transmitidas aos seres humanos ( zoonoses), informando sobre os riscos representados por estas moléstias e o modo de se evitar o contágio.
Algumas dessas doenças estão listadas a seguir:

Leptospirose: infecção bacteriana causada por vários tipos de Leptospira, ocorre na maioria dos mamíferos,inclusive cãoes e seres humanos. O cão funciona como transmissor através de sua urina contaminada. Prevenir com vacinação periódica.

Toxoplasmose: causado pelo protozoário Toxoplasma gondii. Os felinos eliminam os oocistos pelas fezes, quando adquirem através da ingestão de carne crua contendo o parasita. Mulheres grávidas devem tomar todo extremo cuidado pois se contamindo pela doença, poderá afetar o feto em desenvolvimento levando-o a lesões neurológicas. Evitar carne crua e higiene rigoroso são as prevenções indicadas.

Larva migrans visceral: pode ocorrer a partir da ingestão de ovos infectantes do verme Toxocarra canis (lombriga). A migração larval no olho pode causar cegueira. Limpeza ambiental e vermifugação dos animais são as formas de prevenção.

Larva migrans cutânea: causada pela penetração de larvas infectantes de Ancylostoma sp na pele. Ela causa coceira e a sua migração sob a pele aparece na forma de manchas, daí ser popularmente conhecido como " bicho geográfico". Previna da mesma forma da lombriga.

Raiva: uma antiga doença que ainda gera muita preocupação na saúde pública. Em cães e gatos a incidência tem diminuído, mas a vacinação é a única forma de se evitar esta doença fatal.

Sarna: a escabiose canina e felina ( Sarcoptes scabiei e Notroedis cati) são facilmente transmitidos através do contato com animais parasitados, principalmente em crianças. Exame clínico para o início rápido do tratamento e cuidados de higiene para prevenção.

Giardíase: o protozoário Giardia lamblia pode causar enteropatias que são transmitidas pelos cães e gatos. Tomar cuidado com as fezes dos animais.

Brucelose: a bactéria Brucela canis é transmissível ao homem através de secreções genitourinárias especialmente de fetos abortados ou placenta de cadelas infectadas.

Salmonelose: estas bactérias podem ser adquridas de alimentos contaminados, porém como alguns animais comem alimentos suspeitos podem transmitir através de suas fezes. Causam grave diarréia. Evitar que os animais comam lixos e comida estragada.

Moléstia do arranhão do gato: ocorre após o arranhão ou mordidas do gato, supõem-se que a infecção causada por uma bactéria que leva a uma linfadenopatia regional ( ínguas).

Mordidas: mordidas impostas pelos cães e gatos podem infeccionar facilmente pela grande quantidade de bactérias presente na cavidade oral destes. Deve-se promover uma boa assepsia no local da mordida.

Dermatomicose: conhecido como "tinha", as lesões de Microsporum canis formam pequenas áreas circulares na pele, e é de mais comum ocorrência em gatos. Higiene e tratamento precoce evitará o problema.

Molétia de Lyme: ou borreliose é transmitido pelo carrapato que infesta o cão. A erradicação dos carrapatos e o tratamento do animal resolverá o problema.

Peste: a infecção pela bactéria Yersínia pestis causa a doença em seres humanos, cães e gatos. A transmissão ocorre pela pulga de ratos infectados. Mantenha o quintal sempre limpo e sem lixos para não atrair os ratos.

Dipilidiose: a infestação de vermes cestóides Dipylidium caninum pode ocorrer através da ingestão acidental de pulgas que são os hospedeiros intermediários. Um bom controle de pulgas do ambiente e no animal eliminará o problema.

Para acalmar os mais temerosos, um veterinário inglês respondia sabiamente à pergunta feita frequentemente: "É perigoso para uma criança pequena ter um animal de estimação ?", dizendo: "Se você quer proteger uma criança contra sérias doenças transmissíveis, não o mantenha afastado dos animais de estimação, mas sim de outras crianças".

Marketing em Alimentos

Estão abertas as inscrições para o curso de Marketing em Alimentos, totalmente a distância, oferecido pela Fundação Conesul para o Desenvolvimento. Não haverá encontros presenciais.
O curso será realizado de 4 a 14 de agosto, sob a coordenação da médica veterinária e administradora de empresas Andréa Troller Pinto, Doutora em Tecnologia de Alimentos, Mestre em Ciências Veterinárias, Especialista em Medicina Veterinária Preventiva, Professora da Faculdade de Medicina Veterinária da UFRGS; e da mestre em agronegócios, Dione Carina Francisco, Especialista em Controle e Processamento de Carne, Leite, Ovos, Pescado e Derivados, Professora da UFRGS e da ULBRA.

Mais informações:
www.conesul.org

terça-feira, 8 de julho de 2008

Proporção entre machos e fêmeas influi mais em extinção do que ambiente


Resultados indicam que espécies estão mais ameaçadas do que antes se pensava.

Estudo foi publicado no periódico científico "Nature".
As espécies em risco de extinção são mais vulneráveis às mudanças na proporção de machos e fêmeas de sua própria população do que aos fatores ambientais, segundo artigo publicado na mais recente edição da revista "Nature".

Um estudo dirigido pelo ecologista Brett Melbourne, da Universidade do Colorado (Estados Unidos), demonstra que as mudanças na proporção entre machos e fêmeas das espécies com populações pequenas e vulneráveis representam uma maior ameaça quanto a possibilidades de sobrevivência do que efeitos resultantes dos fenômenos ambientais.

A teoria, baseada em equações matemáticas e aplicada a populações de insetos, reúne todos os fatores aleatórios que podem contribuir com o desaparecimento de uma espécie, tais como índices de natalidade e mortalidade, fenômenos ambientais e a própria proporção entre machos e fêmeas, para prever sua probabilidade de extinção.

Os autores do estudo concluíram que os modelos científicos atualmente utilizados para prever a extinção das espécies são imperfeitos, pois não dão importância suficiente ao fator proporção entre machos e fêmeas.

A extinção das espécies representa um processo fundamental dentro dos sistemas biológicos e também possui um papel determinante no estudo da biodiversidade e da evolução.

Fonte: O Globo

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Sete razões para ter um cachorro


01) Conversas
Muitas pessoas falam com seus cachorros. Elas discutem o que está acontecendo em suas vidas, suas alegrias e tristezas, até problemas que estejam tendo no trabalho ou na escola. Os cachorros respondem? Ainda não, mas fazem algo melhor: ouvem. Diferentemente das pessoas, os cachorros ouvem tudo o que temos a dizer. Eles não se distraem com a TV, o carinha bonito da mesa do lado ou coisas que tenham a fazer no dia seguinte. Os cachorros tem um ouvido maravilhoso - algo que deveríamos aprender com eles.

02) Boa Saúde
Se você quer ter uma vida longa com poucas idas ao médico, eis algumas dicas: coma direito, faça exercício, tenha um cão. Numerosos estudos mostraram que donos de cachorros, tem pressão mais baixa e colesterol mais baixo e menos problemas de saúde em geral. Pacientes coronarianos que tenham cachorros tem muito menor probabilidade de morrer em um ano de hospitalização do que aqueles que não tenham cachorros.

03) Alívio de Estresse
Quando ficamos estressados nossa pressão sangüínea e taxa cardíaca crescem, respiramos mais rapidamente, e nossos corpos recebem uma explosão de hormônios. Todas estas razões são as tentativas do corpo de ajudar-nos a lidar com a situação. Mas tendo estas respostas freqüentemente, podemos prejudicar o sistema cardiovascular. Felizmente, tendo um cachorro, ou mesmo estando perto de um, podemos reduzir respostas perigosas a situações estressantes. Por que? Os cientistas atribuem isto ao apoio incondicional do cachorro.

04) Fazer Amigos
Um cachorro é o melhor tipo de "quebra-gelo". Ele não tem nada contra encontrar estranhos (cachorros ou pessoas) e dizer "olá". Pessoas tem uma maior probabilidade de parar e conversar quando você tem um cachorro. Se elas tem um cachorro também, é um laço instantâneo. Muitos casais felizes contam histórias de como seus cachorros os uniram. Que outra forma melhor de conhecer um pretendente? Os cachorros são famosos pela sua habilidade em julgar o caráter.

05) Atividade
Chateado com a vida? Precisando perder alguns quilinhos? Um cachorro é um perfeito motivador. Não importa o tipo de cachorro que você tenha, de um pequeno Chihuauha a um grande Mastiff, há um tipo de atividade ou competição no qual você pode se envolver. Com um cachorro, você pode se inscrever em concursos e competições. Você pode ir a aulas de treinamento e jogos de Frisbee. Ou simplesmente, você pode passear ou correr em volta do quarteirão. Um cachorro coloca você no mundo.

06) Companheirismo
Não importa se vocês dois estão no sofá vendo TV, ou viajando de carro, um cachorro sempre está lá. Ele não precisa conversar sobre o seriado na TV, nem fica lembrando você durante 100Km sobre a entrada errada que você pegou na estrada. Seu cachorro fica feliz simplesmente por estar ao seu lado.

07) Amor
O maior atributo de todos sobre um cachorro é a enorme capacidade de dar amor. A enorme capacidade de observação de um cachorro conta para ele quando estamos felizes e quando estamos tristes. E quando estamos tristes, um cachorro tenta de todos os jeitos nos deixar felizes. Os cachorros não ligam para como somos fisicamente, quanto dinheiro temos e que tipo de casa vivemos. A única coisa que importa é que dividimos a vida com eles. É claro que nem todos os cachorros ainda servem para seu objetivo original, mas pelo caminho eles adquiriram.

Pra dar uma descontraída... rsrs

CARTA DE UM GATO PARA UM CÃO

Querido Amigo Cachorro,

Lamento muito que te mandaram pro Canil Municipal pelo abajur que tu não quebraste, o peixe que tu não comeste, o tapete que tu não urinaste e pela parede que tu não sujaste com tinta vermelha. Mas minha dona se deu conta do trauma que tenho, por ter sido arrastado de casa até a beira de um barranco, o qual tive que saltar para que tu não me jantasse, e das vezes que tive que me esconder no banheiro para que tu não me encontrasse.
Enfim, as coisas aqui em casa estão muito mais tranqüilas, e para que vejas que não existem rancores, te mando uma foto minha, para que não me esqueças jamais.


Fraternos abraços
O Gato.

Animais x Fogos de artifício

Pra quem leu o livro "Marley e Eu" (aliás, leitura recomendadíssima, uma delícia, super divertido!), sabe o quanto um cão pode sofrer com barulhos estrondosos... no caso do Marley, um Labrador, o problema era com trovões... Mas comentarei aqui, sobre animais e fogos de artifícios, que levam a problemas similares. E como você pode protegê-los!!

O pânico e desespero dos animais devido à queima de fogos resultam em:
- fugas, tornando-se animais perdidos, atropelados e que vão provocar acidentes ;
- mortes, enforcando-se na própria coleira quando não conseguem rompê-la para fugir, atirando-se de janelas, atravessando portas de vidro, batendo a cabeça contra paredes ou grades;
- graves ferimentos, quando atingido ou sem saber abocanhando um rojão achando que é algum objeto para brincar;
- traumas, com mudanças de temperamento para agressividade;
- convulsões;
- morte e alteração do ciclo reprodutor dos animais da fauna silvestre.
Por esses fatores, siga algumas recomendações a serem adotadas nos festejos em que se usam fogos.
1. Acomode os animais dentro de casa, em lugar onde possam se sentir em segurança, com iluminação suave e se possível um radio ligado com música. Se estiverem fora de casa verifique se muros, cercas e portões encontram-se em bom estado e são suficientes para impedir a fuga do seu animal, mesmo que ele esteja apavorado.

2. Nunca deixe seu animal preso em corrente, pois na hora do pânico ele pode se machucar ou se enforcar.

3. Se você mora em apartamento, verifique se as telas de proteção das janelas estão firmes e seguras;,evite deixar as janelas escancaradas, sobretudo se você tem gatos.

4. Coloque uma coleira com plaqueta de identificação no pescoço do seu cão ou gato, importante para achá-lo no caso de fuga. A coleira do gato deve ser elástica, para que não haja risco de enforcamento ao se prender a um galho ou outro objeto. A plaqueta deve conter o número do seu telefone (residência e celular).

5. Feche portas e janelas para evitar fugas e suicídios;

6. Dê alimentos leves, pois distúrbios digestivos provocados pelo pânico podem matar (torção de estômago, por exemplo);

7. Cubra gaiolas de pássaros e cheque cercados de animais (cabras, galinhas etc.);

8. Não deixe muitos cães juntos, pois, excitados pelo barulho, brigam e se ferem gravemente.

9. Consulte o seu veterinário de confiança para saber sobre algumas medidas que podem tranqüilizar seu bichinho nessas ocasiões, como tampões de ouvido e calmantes. Mas lembre-se: nunca dê medicamentos ao seu cão ou gato sem a indicação veterinária.

Frase do dia

"Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar. O que
importa é que são capazes de sofrer". (Jeremy Bentham)

Cachorro quente

A moda para o frio chegou até o canil.
Para proteger os cães, o mercado investe na produção de roupas e acessórios que prometem enfeitar e, ao mesmo tempo, manter aquecidos os bichinhos de estimação.

Hoje é possível encontrar cachecóis, casacos, vestidos de lã, jaquetas e coletes de diversos tamanhos e modelos nos pet shops.

Mas será que todo esse aparato é necessário aos bichinhos? Especialistas explicam que, em alguns casos, sim. " - Cães de pêlo curto e pequeno porte, em geral, sentem mais frio. Isso porque, quando não são obesos, eles têm uma reserva de energia menor", detalha a veterinária Renata Queiroz de Melo.

Raças como Pinscher, Chihuahua, Whippet e Greyhound, por exemplo, são mais suscetíveis às baixas temperaturas.

Para identificar se o animal está ou não sofrendo com as temperaturas mais baixas, o segredo é ficar atento ao comportamento dele. Se ele ficar muito encolhido em um canto, tremendo e quieto, vale providenciar algo para aquecê-lo.

Outras medidas simples ajudam a amenizar o frio.

Os cuidados:

- Certos materiais sintéticos das roupas ou o sabão utilizado para lavar as peças podem desencadear alergias. Se perceber que o cão se coça, tire a roupa dele

- A pele do animal é sensível e precisa transpirar. Não deixe a roupa no cão por dias seguidos

- Escolha roupas do tamanho adequado. Peças apertadas demais podem causar dermatites ou assaduras

- Escolha um cantinho mais aconchegante para o cão dormir.

- Também vale separar um edredom para o bichinho, ou comprar uma casinha fechada.

- Os pêlos são uma proteção natural dos cães contra o frio, por isso evite tosas muito curtas.

- Se o cão se sentir desconfortável, não insista em deixá-lo vestido.

Fonte: JSC

Ajude a salvar a onça-pintada do Pantanal

O Pantanal é uma das maiores maravilhas da natureza brasileira: considerada a área inundável de maior extensão e biodiversidade do mundo.

A região também é importante para o suprimento de água, a estabilização do clima e a formação do solo. Seu potencial econômico sustentável é enorme: pesca, turismo e muito mais. Porém, tudo isso está sendo destruído.
A onça-pintada precisa de você para salvar a terra onde vive: o Pantanal.

Um dos animais que mais sente esta devastação é a onça-pintada que está ameaçada de extinção. Sua situação reflete os problemas que ameaçam a região do Pantanal como um todo.
A agricultura e a criação de gado agressivas vêm se expandindo rapidamente na região, sem respeito ao meio ambiente.

As matas nativas estão sendo derrubadas e as terras e águas estão sendo poluídas. Com tudo isso, o território de caça e acasalamento das onças está cada vez menor. E, quando elas atacam o gado para sobreviver, são caçadas ilegalmente.

Salve o Pantanal agora!
Para proteger a onça-pinta precisamos conservar o Pantanal e suas riquezas.
O WWF-Brasil, a Wildlife Conservation Society (WCS) e o Instituto Pró-Carnívoros estão unidos no desafio de proteger a onça-pintada e a região onde ela vive.
Para tanto, o WWF-Brasil e seus parceiros realizam ações como monitorar o comportamento das onças com o uso de radio-rastreadores.
Esta pesquisa nos permite aprender mais sobre a espécie e seu comportamento na natureza. Quanto mais informações tivermos, melhor saberemos desenvolver estratégias de conservação.
Outro destaque do trabalho está nos esforços para solução de conflitos. O objetivo é encontrar soluções para minimizar os problemas entre os criadores de gado e as onças.



Gatos: RAGDOLL


DÓCIL GIGANTE

Ele é um dos gatos de maior porte do mundo ao lado do Siberian Cat e do Maine Coon.

O peso desse gigante varia normalmente entre seis e nove quilos nos machos, simplesmente o dobro da grande maioria das raças felinas, que costumam ter apenas três ou quatro quilos. Machos castrados, que tendem a engordar, se forem Ragdolls podem chegar aos 15 quilos ou mais.
O tamanho do Ragdoll, mesmo dos menos pesados, impressiona. "As pessoas que querem um Ragdoll procuram por gatos fundamentalmente grandes", afirma a criadora Denise Christensen, de Nova Jersey - EUA. É uma rotina dos criadores receberem visitas que ficam abismadas com o porte dos exemplares. "Há interessados que vão à minha casa para adquirir outra raça e optam pelo Ragdoll, encantados pelo seu porte gigante", conta David.

Outro episódio comum é presenciarem cenas engraçadas envolvendo crianças e as dificuldades que têm em carregar um exemplar. A criadora Natalie Garceau, na Pensilvânia - EUA, se diverte ao dizer que já viu crianças segurando com muito esforço seus Ragdolls, cujos machos pesam de cinco quilos e meio a oito quilos, e eram quase do tamanho delas.

Como todas as raças de gatos de grande porte, esse grandalhão não faz o gênero superagitado. "Não fica correndo ou escalando os móveis como outras raças", afirma Denise.

Natalie acrescenta que o Ragdoll é capaz de fazer tudo que outro gato faz, apenas a freqüência das atividades é menor. "Prefere ficar quieto ou dormindo do que correndo ou subindo nos móveis", exemplifica.

"Por ser muito grande, pode dar a idéia errada de preguiçoso e lento", comenta a criadora Carol Marechal, em British Colúmbia, no Canadá.

"O Ragdoll brinca e corre quando está com vontade, como qualquer outro gato. A diferença é que o faz apenas por poucos momentos diários", explica.
Como o Ragdoll adora colo, imagine um gatão desses pulando em cima de você para se aconchegar.

Felizmente, a raça tem uma maneira toda especial de fazer isso. É o que dizem os criadores entrevistados. "Parece que tem consciência de que é grande e que pode machucar a gente", pressupõe Denise. O Ragdoll pula primeiro num móvel próximo do dono e aos poucos se aproxima para subir no colo, colocando uma pata por vez e olhando a reação da pessoa, para depois se aconchegar.

E como se aconchega! Tanto que seu nome Ragdoll ou Boneca de Trapos, em português, foi dado por isso. Ele fica tão relaxado quando deitado que lembra uma boneca de pano, bem mole e flexível. "De tão moles, parecem gatos sem ossos. Quando se deitam sobre nossas pernas ficam mais moles que gelatina", compara Carol. A juíza e também geneticista Solveig garante que isso ocorre por causa da atitude despreocupada da raça com relação às pessoas. "Os músculos, ossos e nervos do Ragdoll são absolutamente normais", diz. "A diferença é que ao contrário das demais raças que costumam ser desconfiadas, ficando tensas e duras quando em contato com as pessoas, o Ragdoll relaxa totalmente a sua musculatura porque tem confiança plena na gente", explica.

Mudanças climáticas ameaçam peixes da barreira de corais da Austrália

O aquecimento global ameaça devastar as populações de peixes na Grande Barreira de Corais da Austrália e aumentar a probabilidade de um colapso da indústria pesqueira, advertiram durante a semana especialistas australianos.
A vulnerabilidade dos corais frente às mudanças climáticas já é algo confirmado pelos cientistas, mas agora se considera que os peixes que vivem junto às barreiras também correm risco, revelou o Centro de Estudos de Corais da Universidade James Cook da Austrália.
"Já verificamos episódios de mortes maciças de corais como resultado de águas mais quentes em conseqüência do aquecimento global. O problema para os peixes que vivem nos corais é que quando estes morrem não têm para onde ir", disse Philip Munday, especialista do Centro.
Munday explicou que existem cerca de 4.000 espécies de peixes que vivem nos ambientes dos corais, e são o sustento de cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo.
O pesquisador acrescentou que os peixes dos corais muitas vezes nascem longe desses meios, já que os ovos são arrastados pelas correntes marinhas. Mas os recém-nascidos sempre retornam aos corais.
"Mas se os corais sofrerem danos importantes ou sua composição for alterada pelo aquecimento global, esse processo pode ser alterado", explicou.
"Ao mesmo tempo, essas crias podem ser afetadas pelas mudanças na temperatura da água e pela acidificação dos oceanos", acrescentou.
Munday considera que os peixes podem emigrar para outros corais em águas mais frias.
Mas esta não é uma opção na Grande Barreira de Corais da Austrália porque simplesmente já não há espaço para a expansão.
"Efetivamente, isso signfica que algumas espécies terão seus habitats reduzidos pelas temperaturas da água em aumento, o que as deixa mais suscetíveis a alterações, como o embranquecimento dos corais, ou a atividades humanas, como a pesca".
A pesquisa do Centro foi publicada na revista Fish and Fisheries e será abordada em julho em um simpósio sobre corais que será realizado na Flórida, Estados Unidos.

Cão mais feroz do mundo

Qual é o cão mais feroz do mundo? Pensou nas raças Pitt Bull ou Rottweiller? Então errou.
De acordo com uma pesquisa feita pela publicação científica Applied Animal Behavior Science, e divulgada pela BBC, o cão mais feroz do mundo é o Dachshund, mais conhecido como "cão salsicha".
Segundo a pesquisa, um entre cinco "salasichas" já tentou atacar ou atacou estranhos, e um entre 12, já avançou nos próprios donos.
O levantamento, feito com 6 mil donos de 30 raças de cães direfentes, constatou que as raças com mais tendência a atacar humanos são Dachshund e Chihuahua. Já os cachorros menos agressivos são os das raças Golden Retrievers, Labradores, São Bernardos, Britanny Spaniels e Greyhounds.
As raças mais temidas, como os Pitt Bulls e Rottweillers, ficaram na média de agressividade canina contra estranhos. A má fama destas raças se dá ao fato de os ataques destes cães causam ferimentos mais graves, dizem os especialistas.
E apesar de toda imponência das raças maiores, os pequenos cães costumam ser os mais agressivos.
O que diferencia a pesquisa publicada pela Applied Animal Behavior Science das demais, é que ela não associa a agressividade canina necessariamente à mordida, informou a BBC.
Confira as dez raças mais ferozes:

1. Dachshund
2. Chihuahua
3. Jack Russell Terrier
4. Akita
5. Pastor Australiano
6. Pit Bull
7. Beagle
8. Springer Spaniel Inglês
9. Border Collie
10. Pastor Alemão



domingo, 6 de julho de 2008

ASSIM OS ANIMAIS DIZEM "TE AMO"

Animais costumam misturar ternura e agressividade em seu relacionamento amoroso.
É a sábia natureza que os faz assim, para garantir que as espécies se reproduzam e sobrevivam. E os obriga a estranhos rituais, marcados por lutas de vida e morte, fantásticos truques de sedução, cuidados com as crias. O amor e o ódio se tocam. O primeiro pode, inesperadamente, transformar-se no segundo. E vice-versa. No reino animal, esta máxima toma a força de quase uma lei.


Quem já teve a oportunidade de presenciar os jogos amorosos de um casal de rinocerontes, por exemplo, percebeu isto: machos e fêmeas dão encontrões violentos, vezes e vezes seguidas, como se estivessem fazendo a guerra e não o amor.

Mas quando livres de sua agressividade tudo se transforma. Tal como entre os humano, entre os bichos também não é fácil a vida de um macho conquistador.

Dele se espera que seja corajoso, fisicamente forte e dono de uma extraordinária imaginação. Pois quase sempre precisará passar por provas complicadas, sendo obrigado a cantar de forma especial ou a exibir plumagens elegantes, perfumes sedutores, praticar gestos que em qualquer outra situação pareceriam ridículos. Mais comum é ele precisar enfrentar batalhas de vida ou morte com os machos interessados na mesma namorada, ou então com a própria eleita do seu coração.

Veja-se o que acontece com o tigre, por exemplo. Para chegar ao acasalamento, o macho precisa de uma grande paciência para acalmar a fêmea, que rosna, negaceia, dá-lhe patadas. Uma vez consumada a fecundação, ele precisará fugir rapidamente, pois a companheira terá uma invencível vontade de matá-lo. E, ainda assim, se o nosso herói for persistente, acabará por estabelecer com essa parceira uma relação duradoura, capaz de produzir muitos outros tigrezinhos no futuro -- e outras tantas ameaças de assassínio.

Um romance entre aranhas pode ter final parecido se o macho, em geral menor e mais fraco, não tomasse o cuidado de se apresentar à sua eleita com um presente galante -- um petisco qualquer para saciar seu apetite.

Rãs, ao contrário, são mais românticas e sexualmente liberadas. Ao macho, basta manifestar seu desejo coaxando de uma maneira especial: se a resposta vier no mesmo tom, tudo bem. Ele precisará então arranjar um companheiro, pois os encontros amorosos da espécie são sempre festivos, coloridos e coletivos.

Mas o traço mais característico e comum do amor entre os animais é a agressividade. Que não é gratuita nem questão de temperamento, mas tem uma profunda significação.
Ela se destina tanto a proteger um território onde apenas um macho deve reinar soberano, como a selecionar os mais fortes da espécie, para que apenas eles produzam filhotes igualmente fortes; ou, finalmente, a proteger as crias, que jamais podem se confundir com as crias de outro casal. Leões e leoas são assim.
Bravos e mal-humorados com estranhos, fazem tudo para defender seu território e suas crias. Essa agressividade, portanto, é indispensável para garantir a sobrevivência das espécies. Mas, se sofrem algum tipo de controle, podem levar também ao caos e ao extermínio.

Por isso mesmo a natureza costuma dotar os animais de bloqueios, para evitar que sua disposição para a luta não ultrapasse os limites da conveniência. E é surpreendente verificar como as formas de vida das diferentes espécies está relacionada com a agressividade dos seus membros. Se machos e fêmeas são pacíficos, formarão colônias; se só o macho é agressivo, formarão haréns; se ambos são agressivos, formarão um par capaz de manter uma longa união monogâmica.

Fonte: Super Interessante

Declínio dos pingüins é sinal de perigo para os oceanos

A marcha cada vez menor dos pingüins mostra que os oceanos do mundo estão em perigo, dizem os cientistas.
Pingüins podem ser a versão de smoking do canário na mina de carvão, com suas populações adoecendo por conta de uma combinação de aquecimento global, derramamentos de óleo, pesca predatória, turismo e desenvolvimento econômico, de acordo com uma nova pesquisa.
Um biólogo da Universidade de Washington detalhou problemas específicos que ocorrem pelo mundo com as populações de pingüins, ligando seu declínio à saúde geral dos oceanos do sul. "Agora estamos vendo os efeitos do aquecimento global e da poluição nos lugares mais distantes do mundo", disse o biólogo P. Dee Boersma, autor do trabalho publicado na edição de julho do periódico Bioscience. "Pensávamos que muitos pingüins estariam seguros porque não estão perto dos humanos. E isso não é verdade."

Cientistas acreditam que existam de 16 a 19 espécies de pingüins. Cerca de 12 dessas estão em algum tipo de perigo, disse Boersma.
A União Internacional pela Conservação da Natureza lista três espécies de pingüins como ameaçadas de extinção e sete como vulneráveis, o que significa que eles estejam "enfrentando alto risco de extinção no meio silvestre", e duas mais como "próximas da ameaça."

Há cerca de 15 anos, apenas de cinco a sete espécies eram consideradas vulneráveis, dizem os especialistas. O Fish and Wildlife Service dos Estados Unidos, que já listou uma espécie de pingüins, está estudando se precisa acrescentar mais 10. A maior colônia de pingüins patagônios do mundo fica em Punta Tumbo, Argentina, mas o número de pares reprodutores diminuiu pela metade desde a década de 1960, passando de 400 mil para 200 mil, disse Boersma.

Em um século, os pingüins africanos diminuíram de 1,5 milhões de pares reprodutores para apenas 63 mil. A diminuição geral não é causada por apenas um fator, mas diversos. Para os pingüins que adoram o gelo, como os Adelie, o aquecimento global na península Antártida é um problema, tornando difícil achar comida, disse Phil Trathan, chefe de biologia de conservação na Pesquisa Antártida Britânica.

Para os pingüins que vivem em Galápagos, os padrões climáticos do El Niño são um problema, pois as águas mais quentes os obrigam a viajar mais longe para conseguir comida, muitas vezes abandonando seus filhotes.

Ao final do El Niño recorde de 1998, pingüins fêmeas tinham apenas 80% de seu peso normal. Os derramamentos constantes de óleo no mar mancham as águas onde vivem os pingüins no Uruguai, Argentina e Brasil e têm contribuído para os declínios de Punta Tumbo, disse o pesquisador.

Os problemas podem ser diferentes de lugar para lugar, mas olhando para os números para a espécie em geral, "eles nos dão uma mensagem clara", disse Trathan. E não é apenas sobre o destino dos pingüins. "O que acontece aos pingüins, poucos anos depois pode acontecer a diversas outras espécies e possivelmente aos humanos", disse a especialista em pingüins Susie Ellis, diretora executiva da Fundação Rhino.

Fonte: www.faunabrasil.com.br

Urso polar é declarado espécie protegida em Província do Canadá

O governo de Manitoba, Província do centro do Canadá, incluiu o urso polar em sua lista de espécies em perigo de extinção, o que permitirá uma maior proteção dos territórios árticos habitados por este carnívoro.

"Devemos continuar agindo para a proteção de uma das espécies mais singulares da nossa Província, que foi claramente afetada pela mudança climática", afirmou, em um comunicado, o ministro do Ambiente de Manitoba, Stan Struthers.

"O impacto da mudança climática sobre o habitat dos ursos polares continua sendo estudado por cientistas do mundo inteiro, aqui, em Manitoba", acrescentou Struthers.

A medida deve permitir limitar as atividades humanas no litoral da baía de Hudson, habitat dos cerca de 900 ursos polares de Manitoba.

Fonte:France Presse

NÃO COMPRE BICHOS! ADOTE!

SIGA ESSE EXEMPLO!

PROJETO ESPERANÇA ANIMAL

ACESSEM OS LINKS E CONFIRAM QUAIS AS EMPRESAS QUE TESTAM
PRODUTOS EM ANIMAIS E AS QUE NÃO TESTAM!

Para mim os animais importam!

APÓIE A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE BEM-ESTAR ANIMAL!!!!
Vamos colaborar!!!! Acesse o site www.animalsmatter.org , e assine a declaração.
E por que assinar?
Essa declaração é um acordo entre pessoas e nações pelo reconhecimento de que os animais são seres sencientes, pelo respeito ao seu bem-estar e pelo fim da crueldade contra os animais – PARA SEMPRE!
Assinando a Declaração você está ajudando a estabelecer o primeiro acordo internacional sobre bem-estar animal.
O destino final da Declaração Universal de Bem-Estar Animal será a Assembléia Geral das Nações Unidas.
ACESSEM!!!!
Segue a campanha:

Ajude-nos a atingir o reconhecimento mundial que os animais merecem; eles podem sentir dor, podem sofrer e nós temos a responsabilidade em pôr um ponto final nesta crueldade em todo o mundo. Estamos tentando recolher 10 milhões de assinaturas para que os governos tomem conhecimento de que estamos verdadeiramente empenhados em conseguir uma Declaração Universal do Bem-estar dos Animais nas Nações Unidas. Atualmente, a escala de animais em sofrimento no mundo não tem precedentes.

  • Cerca de 60 bilhões de porcos, vacas e galinhas são usados anualmente para produzir carne, leite e ovos.
  • A maior parte são criados em sistemas de fazendas industriais onde as necessidades de bem-estar não são respeitadas.
  • Existem cerca de 600 milhões de cães em todo o mundo, e um número semelhante de gatos em que 80% são vadios ou abandonados.
  • O comércio ilegal e desumano é um Mercado Negro em expansão com lucros que rondam os $10 bilhiões por ano, ultrapassado apenas pelo negócio de armas e droga.
  • Milhões de animais selvagens são mortos, capturados ou vendidos de maneira desumana neste negócio sombrio.
  • Cerca de 80% da potência utilizada em fazendas nos países em vias de desenvolvimento são animais de trabalho, porém, os recursos disponíveis são inadequados, provocando graves problemas de bem-estar.
  • Os animais também são afetados em grande escala por acidentes naturais, ainda que este fator não seja muito considerado.

O bem-estar animal não é apenas importante para os animais. Mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo depende diretamente dos animais. Ao melhorar o bem-estar dos animais está também melhorando o bem-estar das pessoas que dependem destes animais. Os animais também podem ser uma companhia para as pessoas, e, em alguns casos, são considerados como parte da família.
Para um problema global, uma solução global! Chegar a um acordo quanto à importância de um problema que afeta o comportamento das pessoas que, por sua vez, se reflete nas suas ações. Uma Declaração Universal do Bem-estar dos Animais teria um impacto real e a longo prazo em relação ao bem-estar de animais, em todo o mundo.

Fonte: www.animalsmatter.org

Filhotes: parte 5

Para seu animalzinho de estimação ter uma vida longa e cheia de saúde, preste atenção nas dicas abaixo!

Cuidados:
Nunca deixe ao alcance do seu filhote produtos de limpeza, objetos pontiagudos ou qualquer outra coisa que ele não deva mastigar, engolir ou destruir. Caso isso aconteça, leve-o ao veterinário imediatamente, para que ele possa retirar o objeto ou desintoxicar o animal. No caso de intoxicação, não se esqueça de levar também o produto que ele ingeriu.

Sinais e sintomas:
Se você notar uma mudança no comportamento do seu filhote é porque ele não se sente bem. Fique atento se:
- Ele se recusar a brincar
- Perder o apetite
- Dormir mais que o normal
Seu filhote pode apresentar reações a longo prazo. Isso significa, geralmente, que algo não vai bem e é preferível levá-lo ao veterinário. Fique de olho se o filhote apresenta:
- Vômitos ou diarréia
- Perda de peso ou apetite
- Alteração no pêlo ou nos olhos

Parasitas intestinais, um problema freqüente:
Seu filhote pode pegar parasitas intestinais de muitas formas, mais do que você pode imaginar. Por isso é importante vermifugá-lo várias vezes até que crie uma certa imunidade e após adulto vermifugá-lo pelo menos uma vez ao ano. Geralmente, indica-se 3 doses de vermífugo aos filhotes:
- 30 dias de idade: 1a. dose
- 45 dias de idade: 2a. dose
- 60 dias de idade: 3a. dose
Certas regiões necessitam de vermífugos específicos, outras apenas os regulares. Portanto, pergunte ao seu veterinário qual o mais indicado para o seu filhote.

Lei das cobaias

As pesquisas com animais em Florianópolis terão de ser acompanhadas por um médico veterinário. O profissional integrará os comitês de pesquisa que deverão ser formados nas universidades conforme o decreto-lei 5.501 assinado pelo prefeito Dário Berger no dia 11 de fevereiro.
Além de veterinários, biólogos, entidades de proteção animal, Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-SC) e Secretaria de Saúde da Capital também estarão representados nos comitês.
“Especificamente em pesquisa, é o veterinário quem determina os protocolos de controle de dor pré, trans e pós-operatórios dos animais utilizados; quem avalia os protocolos anestésicos de acordo com a espécie; quem auxilia na manutenção do ambiente adequado aos animais; e quem determina o método de eutanásia, utilizando critérios técnicos baseados na Resolução CFMV 714, evitando, assim, o sofrimento dos animais”, explica o médico veterinário Fernando Zacchi, fiscal do CRMVSC.
Zacchi representou o Conselho de Veterinária nas reuniões do grupo formado a convite da Prefeitura para debater as alterações necessárias na lei que proibia a utilização de cobaias em pesquisas, aprovada pela Câmara de Vereadores em dezembro de 2007 – tornando a capital catarinense a primeira cidade brasileira a promulgar uma lei deste tipo, o que gerou muita polêmica e indignação, principalmente no meio acadêmico. “Era preciso encontrar um meio termo, garantindo a ética e o bem-estar animal nos procedimentos sem inviabilizar as pesquisas científicas”, afirmaZacchi.
Quaisquer procedimentos que impliquem em sofrimento físico ou psicológico exagerado e intensificado por negligência serão considerados “maus-tratos”. E caberá à Vigilância Sanitária municipal fiscalizar o cumprimento deste dispositivo, podendo aplicar multas e cassar o alvará de funcionamento da instituição envolvida.