Ele foi doado a um policial em Lages e acabou sendo treinado em Florianópolis.
Dic participou de curso para encontrar drogas em veículos, contêineres, matas e casas.
Um pequeno vira-lata chamado Dic é o novo herói da polícia de Santa Catarina.
Na semana passada, ele e um outro cachorro localizaram mais de 600 quilos de cocaína que estavam escondidos em um contêiner, no porto de Imbituba.
O vira-lata foi doado a um policial civil de Lages em abril de 2007, com menos de dois anos de vida. Ele foi levado para a delegacia, para que tomasse conta do pátio da unidade, e acabou recebendo o nome de Dic, em alusão à Divisão de Investigações.
Os policiais começaram a treinar o novo animal de estimação, para que ele pudesse participar de operações contra o tráfico de drogas.
O vira-lata foi doado a um policial civil de Lages em abril de 2007, com menos de dois anos de vida. Ele foi levado para a delegacia, para que tomasse conta do pátio da unidade, e acabou recebendo o nome de Dic, em alusão à Divisão de Investigações.
Os policiais começaram a treinar o novo animal de estimação, para que ele pudesse participar de operações contra o tráfico de drogas.
O potencial demonstrado por Dic surpreendeu seus donos.
Em visita a Lages, o delegado Eduardo Marcelo Schmidt Hahn, especialista em adestramento canino para a descoberta de narcóticos, gostou do animal e decidiu levá-lo à Academia da Polícia Civil, em Florianópolis.
Dic passou a ser oficialmente treinado para localizar drogas em bagagens, veículos, ônibus, caminhões, contêineres, matas e residências. O curso, que dura normalmente quatro meses, foi concluído na metade do tempo.
Hoje, Dic faz parte da equipe policial. As chances de ele obter êxito em operações em que haja droga escondida, segundo o delegado Hahn, são de 99,9%.
Em visita a Lages, o delegado Eduardo Marcelo Schmidt Hahn, especialista em adestramento canino para a descoberta de narcóticos, gostou do animal e decidiu levá-lo à Academia da Polícia Civil, em Florianópolis.
Dic passou a ser oficialmente treinado para localizar drogas em bagagens, veículos, ônibus, caminhões, contêineres, matas e residências. O curso, que dura normalmente quatro meses, foi concluído na metade do tempo.
Hoje, Dic faz parte da equipe policial. As chances de ele obter êxito em operações em que haja droga escondida, segundo o delegado Hahn, são de 99,9%.
"Em 15 anos de experiência, posso dizer que o Dic é um caso raro", afirma o especialista.
Fonte: Diário Catarinense