quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Hora de voltar para casa

Cerca de 100 pingüins foram devolvidos ao mar pelo Ibama nesta terça-feira.
Eles saíram do porto de Santos, em São Paulo, e navegaram 64 quilômetros, até onde as correntes marinhas os pudessem levar de volta para casa, o extremo sul do nosso continente. Lá, poderão se reproduzir.
A maior colônia dessas simpáticas aves fica na região da Patagônia Argentina. Para quem não se lembra, os pingüins começaram a surgir na costa brasileira no meio desse ano e sofreram muito com o calor.




Fonte: Época

Paraíso dos gatos






Nos dias 18 e 19 de outubro, ocorre no Madison Square Garden, em Nova York, o 6° Campeonato de Gatos, da Cat Fanciers Association (associação dos amantes de gatos, em português). O evento conta com palestras de veterinários, e competições em diversas categorias, como beleza e a apresentação de truques.

A prova mais esperada é o Agility felino, em que os gatos passam por diversas situações arriscadas, como andar em cabos e saltar. Muitas empresas que comercializam produtos para gatos também marcam presença, e há um espaço dedicado para a adoção de bichanos abandonados.

Águias viram canibais por falta de presas

Algumas águias americanas do Alasca agora estão baseando sua dieta primordialmente em outras aves, de acordo com um novo estudo. A nova dieta é um efeito secundário surpreendente das alteração em uma cadeia alimentar que inclui lontras marinhas, ouriços do mar e florestas de kelp submarino, bem como os peixes que delas dependem, afirmam pesquisadores.

Quando as lontras marinhas praticamente desapareceram das ilhas Aleutas, isso beneficiou muito os ouriços do mar, que constituíam um dos alimentos prediletos das lontras.
A expansão na população de ouriços do mar, por sua vez, começou a reduzir as florestas submarinas de kelp da área. As florestas se reduziram dramaticamente, o tornou as águas costeiras pouco hospitaleiras para os peixes dependentes do kelp como habitação.

Esses peixes, por sua vez, eram a fonte primordial de alimentação das águias americanas. "As lontras marinhas tiveram efeito considerável sobre as comunidades marinhas que vivem perto da costa", disse Robert Anthony, o diretor científico do projeto.
"Os efeitos se fazem sentir ao longo de todo o sistema e afetam indiretamente uma série de espécies, entre as quais as águas americanas "outro predador que se alimenta no topo da cadeia alimentícia".


Até mesmo os pesquisadores estão surpresos por o declínio na população de lontras marinhas ter causado efeitos secundários que afetaram cinco espécies, chegando até às águias americanas, diz Anthony, ecologista do Serviço de Levantamento Geológico dos Estados Unidos e da Universidade Estadual do Oregon.

Dos peixes às aves

Anthony e seus colegas reuniram informações detalhadas sobre as águias americanas das ilhas Aleutas no começo dos anos 90, quando a população de lontras marinhas do arquipélago era relativamente elevada. Os pesquisadores retornaram ao local 10 anos mais tarde, e constataram que a população de lontras marinhas havia reduzido em 90%.

Os pesquisadores contaram o número de casais de águias americanas e estudaram o que as aves vinham comendo. Restos de "jantares" encontrados em ninhos revelam que elas trocaram os peixes e mamíferos - entre os quais filhotes de lontras - por aves.
As águias ainda comem alguns peixes, principalmente de espécies que não dependam de kelp. As águias tinham mais filhotes na segunda visita, possivelmente porque aves oferecem mais calorias do que peixes. A população geral de águias, porém, continuava mais ou menos a mesma, segundo Anthony.

"As mudanças causadas pelo declínio das lontras marinhas pareciam neutras - ou talvez até positivas - para as águias americanas", ele diz. "Trata-se de uma espécie muito adaptável e de um predador oportunista".
Quanto à causa do desaparecimento das lontras, Anthony disse, "não sabemos ao certo mas existe pelo menos uma teoria plausível".

Nasce 1° rinoceronte branco após 10 anos


O zoológico Cerza na França apresentou nesta quinta-feira 'Keyah' um bebê rinoceronte branco com 30 kg. O filhote nasceu no último sábado, e desde então não sai do lado da mãe.

Apenas dois rinocerontes brancos nascem por ano na Europa. Na França, o último nascimento ocorreu há 10 anos.

O tempo de gestação dos rinocerontes é de aproximadamente 480 dias, e este tem sido um dos motivos que dificulta a sua reprodução e que não permite ainda uma maior garantia de sobrevivência desta espécie.
Em cada gestação nasce, normalmente, apenas uma cria que é amamentada pela mãe até aos dois anos.
Fonte: Terra

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Clínica inglesa oferece massagem para cães


Uma clínica de massagem para cachorros está dando bons resultados na cidade de Kidderminster, no norte da Inglaterra.
A Canine Massage Therapy Centre é uma das primeiras clínicas na Grã-Bretanha a oferecer massagens exclusivamente para cães.

Trato de muitos cachorros com problemas de locomoção: cães que não conseguem andar direito, cães mais velhos que se movimentam devagar", diz Natalie Lenton, dona da clínica.Trato de muitos cachorros com problemas de locomoção: cães que não conseguem andar direito, cães mais velhos que se movimentam devagar", diz Natalie Lenton, dona da clínica.

Apesar de não ser uma terapia para cachorros reconhecida oficialmente, Natalie já ganhou diversos prêmios pelo serviço que oferece. Ela tem clientes que viajam da Escócia para se consultar na clínica.
A dona de um dos cães tratados por Natalie diz que, logo depois do tratamento, seu cachorro fica calmo e cansado. "Mas, no dia seguinte, parece que ele rejuvenesceu dois anos, cheio de energia", conta.
Natalie Lenton também dá cursos para ensinar suas técnicas e tem planos de lançar uma série de aulas em DVD.
Fonte: G1

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Quase gêmeos!

Essas fotos foram mandadas por email pra mim pelo Jessé, e fui obrigada a postar! Coisa linda, muito fofos!!!










Como manter seu aquário


Dicas essenciais:

  1. A alimentação deve durar de 3 a 5 minutos.

  2. Alimente os peixes 2 a 3 vezes por dia.

  3. A placa do filtro biológico deve ocupar o máximo possível da superfície do fundo do aquário.

  4. Assente o aquário sobre uma placa de isopor de no mínimo 1cm de espessura.

  5. Forneça rações com mais de 40% de proteínas.

  6. Ilumine o aquário de 8 a 12 horas por dia.

  7. Não use cascalho ou pedras com pontas ou cortantes, pois podem ferir os peixes (e você também).

  8. No inverno triplique a atenção com a temperatura da água.

  9. Para introduzir um novo habitante, não esqueça da quarentena.

  10. Plante pelo menos 1/3 da área do aquário.

  11. Respeite a temperatura da água conforme o tipo de peixe. Ex.: peixe tropical = 26C ± 2C.

  12. Troque sempre a alimentação dos peixes para evitar doenças nutricionais.

  13. No tanque novo, deixe o saquinho do peixe boiando por 10 minutos para igualar a temperatura e depois faça pequenos furos para equilibrar o pH e dH. Solte-os depois de 1 hora.

  14. Não jogue a água do saquinho dentro do aquário estabilizado.

  15. Luz do Sol direta no tanque aumenta as algas e a temperatura.

  16. Nunca bata no vidro - diga isso as crianças e visitas !

  17. Lave as mãos e braços antes de mexer no aquário (enxágüe bem).

  18. De alimentos vivos pelo menos 1 vez por semana.

  19. Não use remédios no aquário principal. Trate os doentes no aquário hospital.

  20. No aquário novo espere no mínimo 20 dias para colocar os peixes e 1 mês para os peixes "faxineiros" (Corridoras spp., cascudos, limpa-vidros, etc.).

  21. Não escolha o peixe pela beleza. Verifique a saúde e compare o movimento com seus semelhantes.

  22. Não esqueça que a superfície da água sempre há trocas gasosas, por isso não fume ou use aerossol perto do aquário. Se for inevitável ponha uma toalha ou pano em cima do aquário.

  23. Para aquários tropicais use 25cm2 por 1cm de peixe, isto é, multiplique o comprimento pela largura do tanque e divida o resultado por 25. Ex.: O aquário de 1000cm2 comporta 40cm de peixe.

  24. Para aquários de água doce fria use 75cm2 por 1cm de peixe, isto é, multiplique o comprimento pela largura do tanque e divida o resultado por 75. Ex.: O aquário de 1000cm2 comporta 13,3cm de peixe.

  25. Água esverdeada significa excesso de luz.
    Água amarelada significa excesso de matéria orgânica.

  26. Água marrom significa excesso de algas marrom (pouca luz).

  27. Água turva significa excesso de alimentação.

  28. Troque 1/4 da água por semana.

Dicas básicas:

  1. Distribua a iluminação uniformemente por todo tanque.

  2. Geralmente a água da torneira é muito alcalina para os peixes.

  3. Faça vários esconderijos para peixes "tímidos".

  4. Esconda o aquecedor debaixo do cascalho.

  5. Caramujos ajudam na limpeza do aquário, mas tome cuidado com superpopulação.

  6. Alimente os peixes antes de desligar a luz, diminuindo o risco dos peixes maiores se alimentarem dos menores.

  7. Após ligar a iluminação, espere 10 minutos para alimentar os peixes.

  8. Peixes de cardume, vive bem em cardume (mínimo de 5).

  9. Tenha sempre peixes "faxineiros" no aquário.

  10. Conchas não combinam no aquário de água doce.

  11. Alimente seus peixes com ostras. Deixe no máximo por 24 h.

  12. Prefira bombas submersas, além de silenciosas, são mais eficientes.

  13. Peixes de fundo como Corridora e Cascudo também merecem ração, adquira rações especiais.

  14. Tenha sempre 2 ou mais rações diferentes para oferecer.

  15. O Betta pode conviver com outros peixes desde que não tenha outro macho, já as fêmeas não tem problema. Evite aquário alto para não "afogar" o peixe.

  16. Não coloque enfeites que não seja natural (é quase uma dica essencial!).

  17. Além do filtro biológico tenha também filtro mecânico e químico.

  18. Tenha sempre equipamentos sobressalentes como termômetro, aquecedor e remédios.

  19. Fígado e coração são excelentes alimentos, porém sujam a água.

  20. Coloque folha alface na água, os peixes herbívoros adoram.

  21. Lâmpadas incandescentes esquentam a água, tome cuidado!

  22. Para tanques de água ácida use somente cascalho de rio, já de água alcalina misture cascalho de calcário.

ARARAS: considerações

No universo multicolorido de nossa avifauna, onde estão presentes muitas aves que merecem ser incluídas entre as mais belas do mundo, ocupa lugar especial a palradora ordem Psitaciformes, compreendendo numerosas espécies, toda classificadas numa única família, Psitacídeos. Os representantes da ordem em questão ostentam orgulhosamente todas as cores do arco-íris e foram subdivididos, por Hermann e Rodolpho Von Ihering, em 17 gêneros, 74 espécies e 5 subespécies, incluindo-se aí papagaios, periquitos, tuins, jandaias, tirivas, anacãs, maitacas, catorras e, naturalmente, as majestosas e belíssimas araras.

Das treze espécies que ocorrem (ou ocorreram) entre nós, as mais notáveis são Ara macao, Ara chloroptera (vermelhas), Ara ararauna (azul e amarela), Ara auricollis (arara-de-colar), Cyanopsitta spixii (a raríssima ararinha azul) e Anodorhynchus hyancinthinus, a nossa incomparável arara-azul, o maior psitacídeo brasileiro.

Diante das ameaças cada vez mais sombrias de devastação do santuário verde da Amazônia, tornam-se escassas as possibilidades de sobrevivência das maravilhosas araras. A biologia dessas aves ainda não foi convenientemente estudada, pelo menos uma espécie está à beira da extinção (a ararinha-azul-cinzenta) e a magnífica arara-azul, que não é gregária, vive aos casais, nunca foi numerosa. Se houver real interesse na preservação desse inestimável patrimônio ornitológico, é preciso agir depressa.
Do regime alimentar das araras constam os frutos de diversas palmáceas, além dos produzidos por muitas árvores amazônicas (japacanim, jataí, muirajussara e outras, chamadas vulgarmente comida de arara'). É nas palmáceas, aliás, que preferem fazer seus ninhos, particularmente nos estipes velhos dos buritis, que escavam para esse fim, conforme pôde observar o botânico Hoehne.
Nossos indígenas sempre deram grande apreço às longas penas caudais das araras, confeccionando com elas seus ornamentos.

Ainda hoje tal hábito é mantido, o que não é de se admirar; pois o colorido intenso dessas aves deslumbra a todos que podem admirar-Ihes a maravilha da plumagem. Essas autênticas jóias aladas, típicas representantes da avifauna tropical, não podem sucumbir ante a voragem irresponsável do desequilíbrio ecológico. Devem sobreviver através dos tempos, como um legado da Natureza aos nossos descendentes. Isto só depende de nós.


Sagrado da Birmânia - Origem e História

Segundo a lenda, existia num templo um gato branco, de pelo comprido, que era o fiel companheiro de um sacerdote. Quando este morreu, assassinado por invasores, o gato pulou para cima do corpo de seu dono e aí ficou, para evitar que alguém se aproximasse. Nesse momento, sua pelagem foi ficando cor de creme. Os olhos dourados tornaram-se azuis e as patas, nariz, orelhas e cauda, azuis - cinzentos. Apenas os quatro pés, que estavam em contato com o corpo do defunto, permaneceram brancos. Depois disso, todos os outros gatos criados nos templos ficaram iguais a ele.

Ao que tudo indica, o Sagrado da Birmânia descende dos gatos que eram venerados como deuses nos templos budistas da Birmânia (atual Myanmar), na Ásia, no século XV. Os sacerdotes acreditavam que os fiéis retornavam à Terra na forma de gatos.
Há várias descrições da chegada dos primeiros exemplares da raça à Europa.Uma delas foi quando uma gata grávida Sagrado da Birmânia, vinda num navio para a França, única sobrevivente de todos os gatos que embarcaram , veio por volta de 1920, e assim foram cruzados os gatos consanguineamente ou com outras raças para aprimorá-lo.

A raça moderna foi fundada por "Wong Mau", um Sagrado da Birmânia - levado para os EUA em 1930 - que foi cruzado com um Siamês. É provável que tenha havido importações posteriores da Birmânia. Mas o fato é que em 1936 a raça já se tornara suficientemente pura para ser reconhecida nos EUA.
Na França, a raça foi oficialmente reconhecida em 1952. Os selecionadores franceses incluíram na descendência o sangue dos Siameses e dos Persas brancos, este último responsável pela pelagem macia e semilonga do Sagrado da Birmânia. A história da raça, que divergiu durante a última metade da década de 1940, produziu dois tipos distintos de Sagrado da Birmânia: o gato inglês tem um porte mais oriental, e o americano é mais robusto.

Um grande conjunto de fatores faz com que o Sagrado da Birmânia mereça destaque:
  • A marcação ponteada, que já foi característica única dos gatos siameses. Essa marcação que pode apresentar variedades.

  • As fantásticas luvas, inspiradoras do conto "O Gato de Botas". Estas luvas que são de difícil perfeita obtenção.

  • Os grandes olhos de azul profundo, que não têm como passar despercebidos.

  • E para completar, a maciez da pelagem, que quando tocada lembra seda pura.

Fonte: Animal World


Diagnóstico precoce em pets: sintomas comuns

Os animais de estimação ocupam um número cada vez maior nos domicílios do mundo inteiro. Só no Brasil há, aproximadamente, 27 milhões de cães; 11 milhões de gatos; 3 milhões de criadores de pássaros e 500 mil aquários.
Com um público tão grande e variado, a oferta de produtos e serviços não poderia ser pequena, principalmente, quando se fala em cuidados com a saúde. A grande maioria dos donos dos "pets" não poupa esforços para ver os seus bichinhos saudáveis, porém, não é sempre que estão atentos aos pequenos sinais que estes podem demonstrar quando estão doentes.

Vômitos e diarréias, por exemplo, são sintomas comuns a diversos tipos de doenças, inclusive, de doenças graves, tais como pancreatite e doenças renais. A obesidade, por sua vez, que hoje já afeta 25% dos cães e gatos dos países ocidentais - segundo relatório da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos - pode desencadear problemas renais e também diabetes. A doença, aliás, já atinge 1 dentre 500 cães e 1 dentre 200 gatos, de acordo com a Associação Americana de Diabetes.

Para evitar que as doenças se agravem é importante um acompanhamento especializado. Atualmente, as clínicas veterinárias contam com equipamentos de alta tecnologia para a facilidade, conveniência e melhoria do atendimento aos animais. A análise bioquímica, por exemplo, é uma orientadora na escolha de um tratamento adequado e na monitorização dos resultados do mesmo.

De acordo com o médico veterinário Regis Christiano Ribeiro, formado pela Universidade de São Paulo com especializações no Royal College of Veterinary e Clínica Judith Iffey, de Londres, os monitores não detectam doenças, mas sim a presença ou não de certas substâncias químicas no sangue: "Um animal que apresenta repetições de vômitos ou diarréia, por exemplo, deve ser analisado com cuidado para a obtenção de um correto diagnóstico. Vômitos e diarréias podem ser sinais de uréia elevada, indicativo de doença renal, mas podem também ser sintomas de pancreatite. Um exame bioquímico do sangue desse paciente poderá resolver essa dúvida", informa dr. Regis.

Hoje em dia, os animais não precisam ser encaminhados aos laboratórios especializados, pois já é possível a realização da análise bioquímica dentro da própria clínica veterinária, com a utilização de monitores para testes rápidos que disponibilizam os resultados entre 3 e 4 minutos. Desta forma, é possível que seja realizada a análise de parâmetros como creatinina, uréia (verificação renal), TGP e TGO (enzimas que indicam alterações no fígado), glicose, entre outros.

DIAGNÓSTICO QUE SALVA VIDAS
Muitos animais tiveram as suas vidas salvas por conta de exames rápidos realizados nas próprias clínicas.
"Com freqüência recebemos pacientes com hálito extremamente desagradável, para os quais nossos clientes solicitam a "limpeza do tártaro dentário". Porém, muitas vezes, mesmo após a limpeza do tártaro ter sido efetuada, os animais permanecem com o mesmo hálito desagradável. Submetê-los a uma simples coleta de sangue para a análise de parâmetros bioquímicos hepáticos renais e glicose sangüínea, com freqüência nos indica alterações em um ou mais órgãos que, se tratadas convenientemente com alterações na dieta e terapia pertinente, evitarão evolução, muitas vezes fatal, dessas doenças", completa o médico veterinário.

Conheça os animais que ganharam pedaços 'mecânicos'

Uma votação no portal Oddee, especializado em listas de esquisitices, relacionou aquelas que seus internautas consideraram as próteses mais criativas já usadas em animais com deficiências físicas.
A primeira da lista é Tonka, a tartaruga de rodinhas. Tonka teve a pata dianteira esquerda arrancada por um cachorro. Funcionários da Sociedade Humanitária Peninsula, organização de proteção aos animais sediada em San Mateo (Califórnia), amarraram embaixo de seu casco um chassi de três eixos e seis rodas.

A peça foi tirada de um carrinho de brinquedo. Tonka virou notícia e, assim que sua foto com a prótese improvisada foi publicada nos jornais, ela foi adotada.

A lista apresenta na seqüência Motala, a elefanta de salto alto. Motala pisou em uma mina (bomba enterrada) na fronteira entre a Tailândia e Mianmar em 1999. Uma
explosão atingiu sua pata esquerda dianteira. Os veterinários conseguiram salvar a pata, mas ela ficou mais curta que as outras.
No hospital Amigos dos Elefantes Asiáticos, em 2005, ela começou a usar a prótese com enchimento de serragem que ostenta orgulhosa até hoje.

A pônei Molly foi abandonada por seus proprietários quando o furacão Katrina castigou a Louisiana, em 2005.
Ela passou semanas vagando sem destino até ser resgatada e levada a um abrigo de animais. Lá, foi atacada por um pitbull e quase morreu. Sua perna direita ficou terrivelmente ferida e infeccionou.
Os veterinários achavam que a hora da pequena égua tinha chegado. Foi então que o cirurgião Rustin Moore percebeu que ela não sentia dores e ainda era amistosa com quem se aproximava. Moore concordou em amputar a perna abaixo do joelho. Uma “canela” artificial temporária foi adaptada. Molly saiu da clínica por conta própria, sem ajuda. Hoje ela é considerada um exemplo de superação para éguas e cavalos ao redor do mundo.

Outro destaque é Fuji, o golfinho que perdeu o rabo. Durante décadas, ele encantou as crianças que visitavam um aquário de Okinawa, no Japão. Até que uma doença misteriosa começou a corroer suas nadadeiras.
Para salvar sua vida, quase toda a cauda teve que ser amputada. Mas a cauda de um golfinho é o seu motor. Sem ela, eles não podem nadar, pular ou mergulhar.

Por isso, engenheiros da fábrica de pneus Bridgestone (famosa por equipar carros de Fórmula 1) se dedicaram a projetar um rabo de borracha para Fuji.
Os primeiros modelos não funcionaram muito bem. Fuji se acertou com o terceiro modelo, feito de borracha com recheio de espuma. E voltou a nadar quase tão bem quanto um golfinho normal.

Quando o bico de uma ave é danificado, ela pode perder a capacidade de comer, beber e caçar. O resultado: a morte. A cegonha Uzonka teve parte do bico destroçado por humanos. Mas também teve muita sorte.

Depois de cinco operações preparatórias, Uzonka recebeu um bico artificial e hoje vive feliz em um hospital de Uzon, na Romênia. Em junho de 2008, a águia Beauty recebeu um bico artificial de plástico em Idaho (Estados Unidos). O bico original da bela ave foi destroçado por um tiro, há 3 anos.

Ela foi encontrada em um bosque no Alasca. O visual ficou muito bom, mas os veterinários voluntários que cuidaram de Beauty prometeram dar a ela, ainda este ano, um bico feito de material mais resistente, possivelmente titânio.

Antes que alguém diga que todo o empenho das pessoas que ajudaram esses animais não passou de perda de tempo e dinheiro, aqui vai a opinião de um especialista.
Em entrevista à revista “Veja” em junho, o francês Denis Marcellin-Little, professor de medicina veterinária na Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, afirmou: "O progresso na área de próteses veterinárias é hoje de extrema utilidade para o aperfeiçoamento dos modelos usados por pessoas".

Fonte: G1

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Bebê preguiça



Um filhotinho de bicho-preguiça encantou os tratadores do Chiba Zoological Park, próximo a Tóquio, no Japão. Agarrado em uma toalha, ele até já arrisca uma pose para a foto…
Fonte: Época

CRMV-SC lança campanha contra falsos veterinários

O CRMV de Santa Catarina está confeccionando cartazes de alerta à população para que fiquem atentos aos falsos veterinários e estimulando a denúncia da prática de exercício ilegal da profissão.
Os cartazes serão distribuídos para agropecuárias, universidades, clínicas, entre outros estabelecimentos nas principais cidades catarinenses.
“Nosso objetivo é não só alertar a sociedade para esta prática ilegal, como também contar com a colaboração das pessoas para a identificação desse exercício ilegal da Medicina Veterinária”, afirma o presidente do CRMV-SC, Moacir Tonet.