sexta-feira, 6 de novembro de 2009
De olho na balança: animais também sofrem com a obesidade
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Abaixo assinado APRABLU
A aceitação já foi grande como vimos na 6ª Cãominhada, mas necessitamos de mais assinaturas e por isso as folhas para assinatura encontram-se nos seguintes locais:
- Pet shop no Pet Ani + Pet shop - Rua Amazonas
Contamos com a colaboração e divulgação desta proposta.
Calendário canino
domingo, 4 de outubro de 2009
Defenda os animais domésticos no Brasil!
Essa alteração significaria um enorme retrocesso na história da proteção animal no Brasil, ao tornar ainda mais branda a legislação animal vigente, favorecendo a impunidade.
Os inúmeros casos de maus-tratos que se repetem diariamente no país deixariam de ser crime. O combate às condenáveis rinhas de cães e galos, por exemplo, seria dificultado ao extremo.
Você faria algo bem simples para ajudar os animais domésticos no Brasil?
A WSPA Brasil elaborou uma carta online a ser enviada aos deputados federais, pedindo que NÃO APROVEM o Projeto de Lei 4.548/98, que modifica o art.32.
Acesse http://www.wspabrasil.org/ , assine a carta online, e ajude a defender os nossos animais!!! PARTICIPE!! FAÇA A SUA PARTE!
O ponto de vista do cão
Apesar de toda nossa convivência com os cães, talvez seja mais simples entender os chimpanzés, primos na árvore da evolução. Os cães percebem o mundo de um modo tão próprio que só pode ser descrito por analogias. Para poder explicar, a psicóloga Alexandra Horowitz tentou imaginar a vida do ponto de vista de um animal cujo sentido principal é o olfato. Para os cães, o cheiro equivale à visão humana. É o primeiro recurso usado para reconhecer o ambiente ao redor. Quando acordam, esses animais farejam a casa para saber se algo aconteceu enquanto dormiam. Dependendo da raça, um cão pode ter entre 200 milhões e 300 milhões de receptores de olfato nas narinas. O nariz humano só tem 5 milhões. Odores imperceptíveis para nós, como os das moléculas de ácido butírico provenientes das células da epiderme, deixadas por uma presa, compõem para os cães um rastro que pode ser seguido com segurança.
Com um nariz tão desenvolvido, os cães se valem de olhos e ouvidos como sentidos complementares. A gama de cores que os cães percebem varia entre o azul, o verde e o amarelo, com menos nuances de tons que as captadas pelo olho humano. Com um número menor de fotorreceptores que o olho humano, eles têm dificuldade em ver objetos próximos. Em compensação, a visão periférica pode ser sensacional em certas raças, chegando a 270 graus (a do homem é de apenas 180 graus). A audição canina é mais sensível e tem um espectro muito maior que a humana. Um ambiente silencioso, como um quarto escuro durante a madrugada, é cheio de ruídos para os cães.
Os cães descendem dos lobos, e a separação se deu há tão pouco tempo que as duas espécies ainda podem cruzar e gerar descendentes. Mas as diferenças já são enormes. O cérebro do animal doméstico é, em média, 20% menor que o de seu ancestral. Talvez para sobreviver entre os homens eles não necessitem da astúcia de um lobo silvestre. De acordo com Alexandra Horowitz, a ideia de que o dono precisa mostrar que é uma espécie de macho alfa não faz sentido. Os cães também não formam matilhas. Não existe entre eles um macho dominante como há entre os lobos. Talvez o cão veja no homem um companheiro, e não necessariamente um chefe. O animal domesticado se tornou especialista nas reações humanas. Ele percebe o sentido pela entonação da voz e é capaz de diferenciar o elogio da reprimenda. Da mesma forma, ele olha para o rosto humano em busca de informações, orientações e segurança. No final, é mesmo o melhor amigo do homem.
Fique de olho no humor de seu animal doméstico
O caso é emblemático. Mudanças comportamentais são comuns em animais com dor. As dores crônicas são as maiores responsáveis, caso dos males ligados à idade, como câncer, hérnia de disco, artrose e nefropatia (a alteração da função dos rins). "A expectativa de vida de gatos e cachorros cresceu e eles estão pagando o preço, com o aumento da incidência de doenças relacionadas à idade avançada", diz Karina Yazbek, veterinária certificada pela Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED). São considerados idosos os gatos com mais de 7 anos. Cães de pequeno porte se tornam senis aos 8 anos, e os de tamanho médio, aos 7. Já cachorros grandes envelhecem cedo, entre 5 e 6 anos. E vivem menos: aproximadamente 10 anos. Os outros têm expectativa de vida entre 13 e 20 anos. Gatos podem alcançar 15.
Leitura de sinais
A sinalização de dores é algo relativamente novo na vida dos animais, segundo explica Yazbek: trata-se de uma consequência da domesticação desses bichos pelo homem. Na natureza, para não se mostrar presa fácil, era preciso agir de forma contrária, camuflando fragilidades.
"Os gatos ainda preservam um pouco desse instinto de sobrevivência: você não vê um deles demonstrando dor quando está perto de cães", explica a veterinária Patrícia Flôr. "Por isso, é mais difícil perceber sintomas: os gatos se escondem no armário, debaixo da cama ou dentro do box do banheiro, porque é gelado e pode amortecer a região dolorida", complementa.
A auto-mutilação, um dos comportamentos adotados por cachorros com dor física, também pode estar atrelada a perturbações psicológicas. Animais que perdem seus donos, por exemplo, podem se lamber até gerar uma lesão no local alvejado."
A carência é causa de distúrbio psíquico: animais que se sentem abandonados chegam a se machucar na tentativa de atrair a atenção do dono", diz Yazbek. Por meio de exame físico, um veterinário pode averiguar se há algo no corpo do animal que o incomode a ponto de atrair lambidas ou se ele sofre de alguma neurose. Um raio-x na área também é recomendado.
- Tristeza, apatia e prostração
- Menor interação com o proprietário (não o recebe no portão, não quer brincar)
- Redução de mobilidade
- Diminuição do apetite
- Automutilação (fustigando alguma parte do corpo, como a pata)
- Ganidos e grunhidos (em caso de dor aguda, como a pós-operatória)
- Agressividade ou timidez (sinais opostos para expressar a dor)
- Respiração ofegante e batimentos cardíacos acelerados
- Insônia e cansaço
Cães
- Aumento da carência (ele quer chamar a atenção para mostrar que está mal)
- Não levantar a perna para urinar
Gatos:
- Redução dos hábitos de auto-higiene
- Aumento do isolamento
Fonte: Veja.com
Já massageou seu gato hoje?
Este é um procedimento que recomendo para todo dono de gato! A massagem presenteia o felino com momentos de prazer e de relaxamento.
Confiança e carinho
Durante a massagem, o gato associa o prazer que está sentindo com a presença, o cheiro e a voz do proprietário. Com o tempo, vai se deixando tocar em mais lugares, à medida que percebe não correr risco. Isso faz o gato confiar cada vez mais no dono e gostar cada vez mais dele.
Estresse e relaxamento
Uma massagem mais profunda é capaz de provocar um relaxamento ainda maior do que um simples carinho superficial. Mas, se o gato não estiver acostumado a esse tipo de interação, o efeito pode ser oposto, estressando-o ainda mais. Em situações tensas, portanto, só lance mão da massagem depois de o gato estar habituado a ser manipulado.
Incômodos e dores
Nossos bichos, infelizmente, não conseguem nos comunicar quando sentem dor. Para detectá-la, precisamos perceber sintomas como parar de comer, impaciência, agitação e, em alguns casos, agressividade.
Com os gatos essa percepção pode ser especialmente difícil, pois, instintivamente, eles disfarçam a dor e o desconforto para não mostrar fraqueza. O motivo é que ficam em situação de risco na natureza se os adversários perceberem que não estão bem ou que se encontram feridos.
Uma das técnicas dos médicos-veterinários para descobrir se o gato está sentindo dor é apalpá-lo. Ao ser pressionado no local dolorido, o gato tem reações que permitem saber da existência de problema e em qual região do corpo isso ocorre.
A limitação dessa técnica é não funcionar bem quando o gato está assustado, exatamente o que se espera que aconteça quando ele é apalpado por um desconhecido, fora de seu território.
Por meio de massagens diárias, podemos acostumar o gato à manipulação. Assim, será mais fácil submetê-lo a futuros exames. O proprietário conhecerá profundamente o corpo do gato, as reações típicas dele e os pontos mais sensíveis. Com essas informações, será possível dar uma importante ajuda ao médico-veterinário. O dono terá condições de fazer uma descrição precisa dos locais do corpo que, quando pressionados, fazem o gato reagir com sinais de dor. Também é esperado que o gato aceite com menos tensão o exame clínico do veterinário, pois estará acostumado a ser apalpado.
Como fazer a massagem
Existem várias técnicas para massagear gatos, descritas em livros, sites e DVDs, algumas, inclusive, patenteadas. Portanto, para quem quiser ir mais a fundo, há bastante conteúdo disponível por aí.
Mas não é preciso ser um expert para começar a usufruir os diversos benefícios da massagem animal. Seguindo algumas dicas gerais, você poderá praticar hoje mesmo em seu gato.
Tipo de massagem
Ao fazer carinho no gato, coloque um pouco mais de pressão nas mãos. Tente sentir o corpo do felino por baixo da pele - músculos, ossos e articulações. Concentre-se como se quisesse descobrir cada pedacinho dele, sem deixar despercebida qualquer parte do corpo.
Tempo, local e posição
É importante que o momento da massagem seja prazeroso, tanto para você quanto para o gato. Respeite, portanto, os limites dele. Aos poucos, ele aprenderá a relaxar e a confiar cada vez mais em você ao ser massageado.
Forçar o gato a aceitar uma massagem mais prolongada do que está disposto a aceitar ou querer que ele continue deitado contra a vontade costumam ser iniciativas contraproducentes. Não há problema se, no início, for preciso dividir a massagem em várias sessões, até conseguir que o gato seja massageado por inteiro.
Regiões sensíveis ou doloridas
Nunca inicie a massagem em uma parte do corpo que possa estar dolorida. Tome também muito cuidado ao manipular uma região sensível. Não é intuito da massagem causar dor, e sim prazer e relaxamento.
Se perceber que o gato está se sentindo incomodado ou se houver possibilidade de machucá-lo, não exagere na pressão. Procure conhecer até que limite ele a aceita tranquilamente. No futuro, uma mudança nesse limite poderá indicar um problema de saúde.
Quando começam a receber carinho ou a ser massageados, os gatos não costumam permitir que a região do abdômen seja tocada. Nesse caso, evita-se massagear a barriga do felino até que ele fique totalmente relaxado ao ser manipulado. Muitos donos só conseguem fazer isso depois de massagear o gato por meses!
Fonte: Cão Cidadão
Livros sobre cães e gatos divertem e ensinam a cuidar dos bichos
"Cuide Bem" - a série possui três volumes: "Gato", "Pássaro", e "Cachorro". Em cada livro, há idéias e sugestões para deixar o companheiro doméstico saudável e feliz. Dentre os conselhos estão como balancear a alimentação do animal, onde colocá-lo para dormir, brincadeiras, exercícios e dicas específicas para cada um deles.
"Astrocats" - de Julia Harris, é um guia prático e divertido que ajuda a conhecer melhor um gato com a ajuda da astrologia. No final do livro há um questionário para identificar o signo do gato e uma lista dos gostos e preferência dos bichanos, além de seus elementos e compatibilidade com outros signos.
"Os Gatos Nem Sempre Caem em Pé" - de Erin Barrett e Jack Mingo, reúne mais de 500 histórias e informações curiosas sobre o mundo dos felinos. Há aventuras de personalidades e seus gatos famosos, dados científicos e históricos sobre facetas deste companheiro dos humanos.
"Quanto Mais eu Entendo os Homens, Mais eu Gosto do Meu Gato" - de Daisy Hay, compara homens e gatos de maneira bem-humorada. Dentre os aspectos em comum o livro cita que ambos possuem as costas peludas, dormem o dia inteiro, mas também há diferenças. Os gatos, por exemplo, nunca erram o local de urinar, e, quando ficam chatos, basta colocá-los para fora. Com os homens é diferente.
"Cachorro Magro" - Aprenda a alimentar corretamente o cachorro --para deixá-lo saudável e sempre disposto. Dê para o seu melhor amigo um corpinho magro e saudável e energia de sobra para brincar! Este livro, da editora Panda Books, é um guia prático e indispensável para quem quer deixar o bicho de estimação saudável e sarado. No livro, o leitor saberá qual é modo certo de alimentar o seu animalzinho, as principais diferenças entre os vários tipos de ração e os exercícios indicados para o emagrecimento. O livro traz ainda quadros e dicas sobre raças e nutrição.
"São Paulo Para Cães e Gatos" - Óculos de sol, panetone, festinhas de casamento, aulas de natação... Só mesmo uma cidade como a capital paulista poderia oferecer opções tão exóticas para cachorros e bichanos. Este guia, da editora Panda Books, reúne 116 endereços para o seu cachorro e seu gato. Descubra como lidar com um pet com problemas psicológicos, onde fazer um curso de gatoterapia e até as casas que oferecem especialidades veterinárias e terapias alternativas que vão da ortodontia à acupuntura.
Os livros podem ser encontrados na Livraria da Folha ou ainda pelo telefone 0800-140090.
BBC cria o maior zoológico online do mundo
Fonte: Estadão
Ah, se as pessoas soubessem...
Focinho medroso ou metido,
Focinho manhoso, carinhoso,
Simples amigos focinhos;
Ah, se as pessoas tivessem ao menos um focinho,
Não sobre o próprio rosto,
Mas em carne, pêlo e osso,
Fonte pura de carinho;
Ah, se as pessoas protegessem os focinhos,
Focinhos que vivem sozinhos,
Amores desperdiçados, focinhos amargurados,
Focinhos pra todo lado;
Ah, se as pessoas conhecessem os focinhos,
Quanto amor, quanto carinho,
Anjos peludos, sem narizinhos,
Anjos fofos atrás de focinhos;
Ah, se eu pudesse ver todos os focinhos,
Amados e acolhidos,
Crianças da criação, anjos de bem querer,
Focinhos em plena evolução;
Ah, se as pessoas soubessem,
Quanto amor e dedicação,
Quanta vida, quanta paixão,
Quanto vale o amor de um cão
(Autoria desconhecida)
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Filme provoca público a agir contra a crise climática
Assista:
Frase da semana
Imagem do ano: não basta apagar o fogo...
"Quem não entende um olhar, muito menos entenderá uma longa explicação..."
Esta é uma das imagens mais lindas que já vi. Olha a troca: olhar, gesto....maravilhoso! O universo é um, não importa se somos um monte de átomos que forma a espécie (animal) humana, vegetal, estrelar..... somos poeira atômica do mesmo sistema, do mesmo universo, não somos nem mais nem menos.
O que nos faz maior ou menor é isso, esse gesto lindo que vem da chama divina que cada um possui mais ou menos acesa (alguns esquecem ou desconhecem que a possuem) dentro de si.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Que tal dar uma refrescada?
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Baleia e filhote nadam nas águas de Balneário Camboriú
Uso de animais em programas de televisão é motivo de polêmica para o público
A WSPA acredita que os animais têm o direito de viver livres de sofrimento evitável e opõe-se ao uso de animais para fins de entretenimento. Quando quer que sejam usados em programas de televisão, os animais não devem ser expostos a nenhuma forma de sofrimento, nem ser retratados de maneira que avilte sua espécie.
A WSPA também se opõe à distribuição de animais como prêmios, e sempre que o bem-estar de um animal sob supervisão humana estiver em questão. O animal deve, por esse motivo, ser beneficiado pela dúvida. Além disso, os diferentes propósitos para os quais os animais são usados devem ser regularmente reavaliados.
Adilson Gil, superintendente do IBAMA/RJ, em nota de esclarecimento à WSPA, informa que embora não haja uma norma interna no IBAMA que disponha especificamente sobre a proibição do uso de animais silvestres nos reality shows, o órgão está empenhado em produzir uma normatização nacional prevendo essas situações. Os representantes das principais emissoras estão sendo convocados pela instituição para diálogo relacionado à exposição da fauna silvestre e avaliação desse contexto.
Adilson também recomenda ao público as atitudes a tomar:
– Destaco para a orientação, sempre pertinente, que a sociedade diversa a esta exposição se manifeste à emissora e patrocinadores, no sentido que os mesmos sintam o repúdio de parcela da sociedade aos produtos e redes que estimulam ações contrárias aos seus padrões éticos e morais.
Pesquisa avalia o perfil e o comportamento dos donos de animais de companhia no Brasil
O médico veterinário e presidente da Comac, Luiz Luccas, ressalta a importância das informações obtidas pelo Radar Pet 2009:
– O mercado necessitava desse número oficial, pois até então havia apenas uma estimativa sem base concreta na realidade do Brasil. O Radar Pet tem base científica e foi esmiuçado para apresentar características importantes sobre os proprietários de cães e gatos e os seus animais de estimação –, avalia Luccas.
Perfil dos donos de animais de estimação
Segundo Luiz Luccas, a presença de pets decresce à medida que a renda familiar cai: – Isso é explicado pelo custo dos produtos para esse segmento, especialmente em um país com carga tributária equivalente a 50% do preço final dos produtos. No segmento de animais de companhia os impostos brasileiros estão entre os mais elevados do mundo.
Os animais de estimação preenchem o vazio e dão a alegria para os casais que não têm filhos. Segundo a pesquisa 43%, desse gênero familiar possuem cães e gatos. No entanto, esse número cai consideravelmente nos casos dos casais com filhos de até nove anos. A preocupação com a higiene e a segurança com os filhos pequenos levam apenas 33% dos casais a manter animais de estimação em casa.
O presidente da Comac destaca a importância dos resultados da pesquisa para corrigir ideias erradas, como o caso dos pais que distanciam as crianças dos animais de estimação como forma de protegê-los.
Moradia, raças e nomes mais populares
De acordo com o Radar Pet, o tipo de moradia também pode exercer grande influência no momento de adquirir um animal de estimação. Os dados mostram que o cão está com 79% dos proprietários que moram em casa e em 78% dos que vivem em apartamento. Já entre os gatos, 8% moram em casas e 18% em apartamentos.
Quando se fala em adoção, a raça dos pets parece não ser determinante na decisão, sendo os “vira-latas” a preferência nacional: Os animais sem raça definida (SRD) estão em 36% das escolhas, seguidos por poodle (24%), daschund (7%), pinscher (7%), entre outros. No caso dos gatos, os animais SRD representam 77% das respostas, seguidos por siamês (26%), persa (4%), angorá turco (3%) e outras raças.
A escolha do nome do fiel companheiro é outro ponto destacado na pesquisa. No caso dos felinos, Mimi (3%) e Mel (2%) são os preferidos, seguidos por Kiko, Nino, Belinha, Chiquinha, Fredy, Garfield e Preto (cada um destes aparece em 1% das respostas). No caso dos cães, os proprietários preferem Mel (3%), Nina (2%), Billy (2%), Bob (2%), Suzi (2%), Princesa (2%) e Rex (1%).
Evolução do mercado pet
No Brasil, o mercado pet tem mostrado nos últimos anos o seu potencial de crescimento. As indústrias de produtos para a saúde animal investem cada vez mais em pesquisas e inovações para oferecer aos donos o melhor para os seus animais.
Segundo valores líquidos da Indústria, o segmento pet brasileiro responde por 12% do faturamento da indústria de produtos para a saúde animal: cerca de R$260 milhões. Diante do amadurecimento e do caminho promissor do segmento de pequenos animais, a pesquisa Radar Pet apresenta um valor significativo.
Para o presidente da Comac, Luiz Luccas, o grande valor da pesquisa reside na avaliação do perfil e comportamento dos lares brasileiros com animais de companhia.
— São dados importantes e inéditos que auxiliam na análise do perfil e das tendências desse mercado, de acordo com as necessidades dos proprietários, servindo de base para uma orientação sólida aos veterinários e demais envolvidos no setor. Pretendemos atualizar esta pesquisa a cada dois anos para observar a evolução do segmento no Brasil, conclui Luccas.
É hora de brincar
Carta ao ser humano
Surpresa no céu
Steve Copsey foi o responsável pelo registro da aparição de uma andorinha albina. “Ela surgiu como um anjo, em meio a um grupo de andorinhas comuns”, afirma.
Geralmente, um pássaro albino tem a visão mais fraca e asas delicadas, o que pode reduzir sua habilidade de voo. Eles também costumam ser ignorados por outros indivíduos de sua espécie. Entretanto, esse passarinho fotografado parece se dar muito bem com seus companheiros.
Sumindo do mapa?
O problema é que o habitat dos pandas está sendo fragmentado, o que dificulta que diferentes populações desses animais entrem em contato para se reproduzirem e aumentarem o número de representantes da espécie.
Agosto... mês do cachorro louco
É dessa forma que muitas pessoas são alertadas sobre o perigo que a raiva representa para a saúde da população.
Realmente, embora o contágio possa acontecer durante todo o ano, é neste período que ocorre uma grande concentração de cadelas no cio em decorrência de condições climáticas, onde o aumento de luminosidade nesta época do ano, ativa sexualmente todos os mamíferos. Em função disso há uma maior aproximação e promiscuidade entre os animais propiciando a transmissão do vírus. A infecção ocorre por ferimento provocado por mordedura de um animal contaminado e ataca o cérebro, levando à morte. O maior transmissor da Raiva entre os animais, no Brasil, é o morcego. Os cães e gatos são os principais transmissores para os seres humanos.
O animal tem direito a consideração, à cura e à proteção do homem; por isso é preciso vacina-lo contra a Raiva.
Não substituindo o conselho de um veterinário, alerto que é prudente observar se o animal apresenta boa saúde, sem sinais de febre, vômitos, diarréia, inapetência, apatia, verminose, etc... antes de se aplicar a vacina, porque somente assim estará garantindo a imunização.
Não devem ser vacinadas fêmeas no período do cio, prenhes (gestante), amamentando e nem filhotes com idade inferior a 4 meses.
O uso de seringas descartáveis se faz necessário para que seja evitada a disseminação, caso alguma animal esteja portando agentes das moléstias infecciosas.
Procure orientação veterinária em caso de dúvida e lembre-se que amar um animal é muito mais do que alimentá-lo.
Cuidando bem da saúde vocês terão muitos anos juntos cheios de alegria.
AMAR É... VACINAR SEU ANIMAL.
Pesquisa explica funções do bico do tucano
terça-feira, 14 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Frase do dia
Bolívia é o primeiro país no mundo a abolir animais selvagens ou domésticos de circos
A nova lei se baseia no fato de que as condições impostas aos animais e o confinamento são atos de crueldade. Os circos terão um ano para adaptar seus espetáculos para números somente com artistas e nesse período o Governo irá regulamentar sanções de apreensão e pecuniárias para os casos de desrespeito à lei.
Riscos na Gravidez: Eclâmpsia
Eclâmpsia (também conhecida como “febre do leite” e “tetania puerperal”) trata-se do desequilíbrio de cálcio no organismo da gestante (inclusive, mulheres também podem ser acometidas por esse mal), cujas conseqüências serão notadas em até três semanas após o parto. Ocorre que durante a gravidez, é necessária uma demanda grande de cálcio, já que nesse período estarão sendo formados os ossos dos filhotinhos, além da grande quantidade de leite que lhes será disponibilizada.
Mas calma... a gestação da sua cadelinha não precisa ser uma dor de cabeça. Basta ter cuidados básicos e orientação. Para prevenção da eclâmpsia, deve se certificar de que a sua amiguinha está com a vermifugação em dia e se está recebendo uma nutrição adequada. E como nutrição adequada entenda: Nada de comida caseira! Isso porque a alimentação caseira não supre todas as necessidades nutricionais do animal de modo geral. E em se tratando das gestantes, os cuidados devem se estender até o final da amamentação.
A gestação requer cuidados sim, mas está longe de ser um problema, pelo contrário, se tudo for feito direitinho, é só tomar fôlego para se receber as alegrias de ter os filhotinhos em casa!