segunda-feira, 7 de julho de 2008

Animais x Fogos de artifício

Pra quem leu o livro "Marley e Eu" (aliás, leitura recomendadíssima, uma delícia, super divertido!), sabe o quanto um cão pode sofrer com barulhos estrondosos... no caso do Marley, um Labrador, o problema era com trovões... Mas comentarei aqui, sobre animais e fogos de artifícios, que levam a problemas similares. E como você pode protegê-los!!

O pânico e desespero dos animais devido à queima de fogos resultam em:
- fugas, tornando-se animais perdidos, atropelados e que vão provocar acidentes ;
- mortes, enforcando-se na própria coleira quando não conseguem rompê-la para fugir, atirando-se de janelas, atravessando portas de vidro, batendo a cabeça contra paredes ou grades;
- graves ferimentos, quando atingido ou sem saber abocanhando um rojão achando que é algum objeto para brincar;
- traumas, com mudanças de temperamento para agressividade;
- convulsões;
- morte e alteração do ciclo reprodutor dos animais da fauna silvestre.
Por esses fatores, siga algumas recomendações a serem adotadas nos festejos em que se usam fogos.
1. Acomode os animais dentro de casa, em lugar onde possam se sentir em segurança, com iluminação suave e se possível um radio ligado com música. Se estiverem fora de casa verifique se muros, cercas e portões encontram-se em bom estado e são suficientes para impedir a fuga do seu animal, mesmo que ele esteja apavorado.

2. Nunca deixe seu animal preso em corrente, pois na hora do pânico ele pode se machucar ou se enforcar.

3. Se você mora em apartamento, verifique se as telas de proteção das janelas estão firmes e seguras;,evite deixar as janelas escancaradas, sobretudo se você tem gatos.

4. Coloque uma coleira com plaqueta de identificação no pescoço do seu cão ou gato, importante para achá-lo no caso de fuga. A coleira do gato deve ser elástica, para que não haja risco de enforcamento ao se prender a um galho ou outro objeto. A plaqueta deve conter o número do seu telefone (residência e celular).

5. Feche portas e janelas para evitar fugas e suicídios;

6. Dê alimentos leves, pois distúrbios digestivos provocados pelo pânico podem matar (torção de estômago, por exemplo);

7. Cubra gaiolas de pássaros e cheque cercados de animais (cabras, galinhas etc.);

8. Não deixe muitos cães juntos, pois, excitados pelo barulho, brigam e se ferem gravemente.

9. Consulte o seu veterinário de confiança para saber sobre algumas medidas que podem tranqüilizar seu bichinho nessas ocasiões, como tampões de ouvido e calmantes. Mas lembre-se: nunca dê medicamentos ao seu cão ou gato sem a indicação veterinária.

Frase do dia

"Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar. O que
importa é que são capazes de sofrer". (Jeremy Bentham)

Cachorro quente

A moda para o frio chegou até o canil.
Para proteger os cães, o mercado investe na produção de roupas e acessórios que prometem enfeitar e, ao mesmo tempo, manter aquecidos os bichinhos de estimação.

Hoje é possível encontrar cachecóis, casacos, vestidos de lã, jaquetas e coletes de diversos tamanhos e modelos nos pet shops.

Mas será que todo esse aparato é necessário aos bichinhos? Especialistas explicam que, em alguns casos, sim. " - Cães de pêlo curto e pequeno porte, em geral, sentem mais frio. Isso porque, quando não são obesos, eles têm uma reserva de energia menor", detalha a veterinária Renata Queiroz de Melo.

Raças como Pinscher, Chihuahua, Whippet e Greyhound, por exemplo, são mais suscetíveis às baixas temperaturas.

Para identificar se o animal está ou não sofrendo com as temperaturas mais baixas, o segredo é ficar atento ao comportamento dele. Se ele ficar muito encolhido em um canto, tremendo e quieto, vale providenciar algo para aquecê-lo.

Outras medidas simples ajudam a amenizar o frio.

Os cuidados:

- Certos materiais sintéticos das roupas ou o sabão utilizado para lavar as peças podem desencadear alergias. Se perceber que o cão se coça, tire a roupa dele

- A pele do animal é sensível e precisa transpirar. Não deixe a roupa no cão por dias seguidos

- Escolha roupas do tamanho adequado. Peças apertadas demais podem causar dermatites ou assaduras

- Escolha um cantinho mais aconchegante para o cão dormir.

- Também vale separar um edredom para o bichinho, ou comprar uma casinha fechada.

- Os pêlos são uma proteção natural dos cães contra o frio, por isso evite tosas muito curtas.

- Se o cão se sentir desconfortável, não insista em deixá-lo vestido.

Fonte: JSC

Ajude a salvar a onça-pintada do Pantanal

O Pantanal é uma das maiores maravilhas da natureza brasileira: considerada a área inundável de maior extensão e biodiversidade do mundo.

A região também é importante para o suprimento de água, a estabilização do clima e a formação do solo. Seu potencial econômico sustentável é enorme: pesca, turismo e muito mais. Porém, tudo isso está sendo destruído.
A onça-pintada precisa de você para salvar a terra onde vive: o Pantanal.

Um dos animais que mais sente esta devastação é a onça-pintada que está ameaçada de extinção. Sua situação reflete os problemas que ameaçam a região do Pantanal como um todo.
A agricultura e a criação de gado agressivas vêm se expandindo rapidamente na região, sem respeito ao meio ambiente.

As matas nativas estão sendo derrubadas e as terras e águas estão sendo poluídas. Com tudo isso, o território de caça e acasalamento das onças está cada vez menor. E, quando elas atacam o gado para sobreviver, são caçadas ilegalmente.

Salve o Pantanal agora!
Para proteger a onça-pinta precisamos conservar o Pantanal e suas riquezas.
O WWF-Brasil, a Wildlife Conservation Society (WCS) e o Instituto Pró-Carnívoros estão unidos no desafio de proteger a onça-pintada e a região onde ela vive.
Para tanto, o WWF-Brasil e seus parceiros realizam ações como monitorar o comportamento das onças com o uso de radio-rastreadores.
Esta pesquisa nos permite aprender mais sobre a espécie e seu comportamento na natureza. Quanto mais informações tivermos, melhor saberemos desenvolver estratégias de conservação.
Outro destaque do trabalho está nos esforços para solução de conflitos. O objetivo é encontrar soluções para minimizar os problemas entre os criadores de gado e as onças.



Gatos: RAGDOLL


DÓCIL GIGANTE

Ele é um dos gatos de maior porte do mundo ao lado do Siberian Cat e do Maine Coon.

O peso desse gigante varia normalmente entre seis e nove quilos nos machos, simplesmente o dobro da grande maioria das raças felinas, que costumam ter apenas três ou quatro quilos. Machos castrados, que tendem a engordar, se forem Ragdolls podem chegar aos 15 quilos ou mais.
O tamanho do Ragdoll, mesmo dos menos pesados, impressiona. "As pessoas que querem um Ragdoll procuram por gatos fundamentalmente grandes", afirma a criadora Denise Christensen, de Nova Jersey - EUA. É uma rotina dos criadores receberem visitas que ficam abismadas com o porte dos exemplares. "Há interessados que vão à minha casa para adquirir outra raça e optam pelo Ragdoll, encantados pelo seu porte gigante", conta David.

Outro episódio comum é presenciarem cenas engraçadas envolvendo crianças e as dificuldades que têm em carregar um exemplar. A criadora Natalie Garceau, na Pensilvânia - EUA, se diverte ao dizer que já viu crianças segurando com muito esforço seus Ragdolls, cujos machos pesam de cinco quilos e meio a oito quilos, e eram quase do tamanho delas.

Como todas as raças de gatos de grande porte, esse grandalhão não faz o gênero superagitado. "Não fica correndo ou escalando os móveis como outras raças", afirma Denise.

Natalie acrescenta que o Ragdoll é capaz de fazer tudo que outro gato faz, apenas a freqüência das atividades é menor. "Prefere ficar quieto ou dormindo do que correndo ou subindo nos móveis", exemplifica.

"Por ser muito grande, pode dar a idéia errada de preguiçoso e lento", comenta a criadora Carol Marechal, em British Colúmbia, no Canadá.

"O Ragdoll brinca e corre quando está com vontade, como qualquer outro gato. A diferença é que o faz apenas por poucos momentos diários", explica.
Como o Ragdoll adora colo, imagine um gatão desses pulando em cima de você para se aconchegar.

Felizmente, a raça tem uma maneira toda especial de fazer isso. É o que dizem os criadores entrevistados. "Parece que tem consciência de que é grande e que pode machucar a gente", pressupõe Denise. O Ragdoll pula primeiro num móvel próximo do dono e aos poucos se aproxima para subir no colo, colocando uma pata por vez e olhando a reação da pessoa, para depois se aconchegar.

E como se aconchega! Tanto que seu nome Ragdoll ou Boneca de Trapos, em português, foi dado por isso. Ele fica tão relaxado quando deitado que lembra uma boneca de pano, bem mole e flexível. "De tão moles, parecem gatos sem ossos. Quando se deitam sobre nossas pernas ficam mais moles que gelatina", compara Carol. A juíza e também geneticista Solveig garante que isso ocorre por causa da atitude despreocupada da raça com relação às pessoas. "Os músculos, ossos e nervos do Ragdoll são absolutamente normais", diz. "A diferença é que ao contrário das demais raças que costumam ser desconfiadas, ficando tensas e duras quando em contato com as pessoas, o Ragdoll relaxa totalmente a sua musculatura porque tem confiança plena na gente", explica.

Mudanças climáticas ameaçam peixes da barreira de corais da Austrália

O aquecimento global ameaça devastar as populações de peixes na Grande Barreira de Corais da Austrália e aumentar a probabilidade de um colapso da indústria pesqueira, advertiram durante a semana especialistas australianos.
A vulnerabilidade dos corais frente às mudanças climáticas já é algo confirmado pelos cientistas, mas agora se considera que os peixes que vivem junto às barreiras também correm risco, revelou o Centro de Estudos de Corais da Universidade James Cook da Austrália.
"Já verificamos episódios de mortes maciças de corais como resultado de águas mais quentes em conseqüência do aquecimento global. O problema para os peixes que vivem nos corais é que quando estes morrem não têm para onde ir", disse Philip Munday, especialista do Centro.
Munday explicou que existem cerca de 4.000 espécies de peixes que vivem nos ambientes dos corais, e são o sustento de cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo.
O pesquisador acrescentou que os peixes dos corais muitas vezes nascem longe desses meios, já que os ovos são arrastados pelas correntes marinhas. Mas os recém-nascidos sempre retornam aos corais.
"Mas se os corais sofrerem danos importantes ou sua composição for alterada pelo aquecimento global, esse processo pode ser alterado", explicou.
"Ao mesmo tempo, essas crias podem ser afetadas pelas mudanças na temperatura da água e pela acidificação dos oceanos", acrescentou.
Munday considera que os peixes podem emigrar para outros corais em águas mais frias.
Mas esta não é uma opção na Grande Barreira de Corais da Austrália porque simplesmente já não há espaço para a expansão.
"Efetivamente, isso signfica que algumas espécies terão seus habitats reduzidos pelas temperaturas da água em aumento, o que as deixa mais suscetíveis a alterações, como o embranquecimento dos corais, ou a atividades humanas, como a pesca".
A pesquisa do Centro foi publicada na revista Fish and Fisheries e será abordada em julho em um simpósio sobre corais que será realizado na Flórida, Estados Unidos.

Cão mais feroz do mundo

Qual é o cão mais feroz do mundo? Pensou nas raças Pitt Bull ou Rottweiller? Então errou.
De acordo com uma pesquisa feita pela publicação científica Applied Animal Behavior Science, e divulgada pela BBC, o cão mais feroz do mundo é o Dachshund, mais conhecido como "cão salsicha".
Segundo a pesquisa, um entre cinco "salasichas" já tentou atacar ou atacou estranhos, e um entre 12, já avançou nos próprios donos.
O levantamento, feito com 6 mil donos de 30 raças de cães direfentes, constatou que as raças com mais tendência a atacar humanos são Dachshund e Chihuahua. Já os cachorros menos agressivos são os das raças Golden Retrievers, Labradores, São Bernardos, Britanny Spaniels e Greyhounds.
As raças mais temidas, como os Pitt Bulls e Rottweillers, ficaram na média de agressividade canina contra estranhos. A má fama destas raças se dá ao fato de os ataques destes cães causam ferimentos mais graves, dizem os especialistas.
E apesar de toda imponência das raças maiores, os pequenos cães costumam ser os mais agressivos.
O que diferencia a pesquisa publicada pela Applied Animal Behavior Science das demais, é que ela não associa a agressividade canina necessariamente à mordida, informou a BBC.
Confira as dez raças mais ferozes:

1. Dachshund
2. Chihuahua
3. Jack Russell Terrier
4. Akita
5. Pastor Australiano
6. Pit Bull
7. Beagle
8. Springer Spaniel Inglês
9. Border Collie
10. Pastor Alemão



domingo, 6 de julho de 2008

ASSIM OS ANIMAIS DIZEM "TE AMO"

Animais costumam misturar ternura e agressividade em seu relacionamento amoroso.
É a sábia natureza que os faz assim, para garantir que as espécies se reproduzam e sobrevivam. E os obriga a estranhos rituais, marcados por lutas de vida e morte, fantásticos truques de sedução, cuidados com as crias. O amor e o ódio se tocam. O primeiro pode, inesperadamente, transformar-se no segundo. E vice-versa. No reino animal, esta máxima toma a força de quase uma lei.


Quem já teve a oportunidade de presenciar os jogos amorosos de um casal de rinocerontes, por exemplo, percebeu isto: machos e fêmeas dão encontrões violentos, vezes e vezes seguidas, como se estivessem fazendo a guerra e não o amor.

Mas quando livres de sua agressividade tudo se transforma. Tal como entre os humano, entre os bichos também não é fácil a vida de um macho conquistador.

Dele se espera que seja corajoso, fisicamente forte e dono de uma extraordinária imaginação. Pois quase sempre precisará passar por provas complicadas, sendo obrigado a cantar de forma especial ou a exibir plumagens elegantes, perfumes sedutores, praticar gestos que em qualquer outra situação pareceriam ridículos. Mais comum é ele precisar enfrentar batalhas de vida ou morte com os machos interessados na mesma namorada, ou então com a própria eleita do seu coração.

Veja-se o que acontece com o tigre, por exemplo. Para chegar ao acasalamento, o macho precisa de uma grande paciência para acalmar a fêmea, que rosna, negaceia, dá-lhe patadas. Uma vez consumada a fecundação, ele precisará fugir rapidamente, pois a companheira terá uma invencível vontade de matá-lo. E, ainda assim, se o nosso herói for persistente, acabará por estabelecer com essa parceira uma relação duradoura, capaz de produzir muitos outros tigrezinhos no futuro -- e outras tantas ameaças de assassínio.

Um romance entre aranhas pode ter final parecido se o macho, em geral menor e mais fraco, não tomasse o cuidado de se apresentar à sua eleita com um presente galante -- um petisco qualquer para saciar seu apetite.

Rãs, ao contrário, são mais românticas e sexualmente liberadas. Ao macho, basta manifestar seu desejo coaxando de uma maneira especial: se a resposta vier no mesmo tom, tudo bem. Ele precisará então arranjar um companheiro, pois os encontros amorosos da espécie são sempre festivos, coloridos e coletivos.

Mas o traço mais característico e comum do amor entre os animais é a agressividade. Que não é gratuita nem questão de temperamento, mas tem uma profunda significação.
Ela se destina tanto a proteger um território onde apenas um macho deve reinar soberano, como a selecionar os mais fortes da espécie, para que apenas eles produzam filhotes igualmente fortes; ou, finalmente, a proteger as crias, que jamais podem se confundir com as crias de outro casal. Leões e leoas são assim.
Bravos e mal-humorados com estranhos, fazem tudo para defender seu território e suas crias. Essa agressividade, portanto, é indispensável para garantir a sobrevivência das espécies. Mas, se sofrem algum tipo de controle, podem levar também ao caos e ao extermínio.

Por isso mesmo a natureza costuma dotar os animais de bloqueios, para evitar que sua disposição para a luta não ultrapasse os limites da conveniência. E é surpreendente verificar como as formas de vida das diferentes espécies está relacionada com a agressividade dos seus membros. Se machos e fêmeas são pacíficos, formarão colônias; se só o macho é agressivo, formarão haréns; se ambos são agressivos, formarão um par capaz de manter uma longa união monogâmica.

Fonte: Super Interessante

Declínio dos pingüins é sinal de perigo para os oceanos

A marcha cada vez menor dos pingüins mostra que os oceanos do mundo estão em perigo, dizem os cientistas.
Pingüins podem ser a versão de smoking do canário na mina de carvão, com suas populações adoecendo por conta de uma combinação de aquecimento global, derramamentos de óleo, pesca predatória, turismo e desenvolvimento econômico, de acordo com uma nova pesquisa.
Um biólogo da Universidade de Washington detalhou problemas específicos que ocorrem pelo mundo com as populações de pingüins, ligando seu declínio à saúde geral dos oceanos do sul. "Agora estamos vendo os efeitos do aquecimento global e da poluição nos lugares mais distantes do mundo", disse o biólogo P. Dee Boersma, autor do trabalho publicado na edição de julho do periódico Bioscience. "Pensávamos que muitos pingüins estariam seguros porque não estão perto dos humanos. E isso não é verdade."

Cientistas acreditam que existam de 16 a 19 espécies de pingüins. Cerca de 12 dessas estão em algum tipo de perigo, disse Boersma.
A União Internacional pela Conservação da Natureza lista três espécies de pingüins como ameaçadas de extinção e sete como vulneráveis, o que significa que eles estejam "enfrentando alto risco de extinção no meio silvestre", e duas mais como "próximas da ameaça."

Há cerca de 15 anos, apenas de cinco a sete espécies eram consideradas vulneráveis, dizem os especialistas. O Fish and Wildlife Service dos Estados Unidos, que já listou uma espécie de pingüins, está estudando se precisa acrescentar mais 10. A maior colônia de pingüins patagônios do mundo fica em Punta Tumbo, Argentina, mas o número de pares reprodutores diminuiu pela metade desde a década de 1960, passando de 400 mil para 200 mil, disse Boersma.

Em um século, os pingüins africanos diminuíram de 1,5 milhões de pares reprodutores para apenas 63 mil. A diminuição geral não é causada por apenas um fator, mas diversos. Para os pingüins que adoram o gelo, como os Adelie, o aquecimento global na península Antártida é um problema, tornando difícil achar comida, disse Phil Trathan, chefe de biologia de conservação na Pesquisa Antártida Britânica.

Para os pingüins que vivem em Galápagos, os padrões climáticos do El Niño são um problema, pois as águas mais quentes os obrigam a viajar mais longe para conseguir comida, muitas vezes abandonando seus filhotes.

Ao final do El Niño recorde de 1998, pingüins fêmeas tinham apenas 80% de seu peso normal. Os derramamentos constantes de óleo no mar mancham as águas onde vivem os pingüins no Uruguai, Argentina e Brasil e têm contribuído para os declínios de Punta Tumbo, disse o pesquisador.

Os problemas podem ser diferentes de lugar para lugar, mas olhando para os números para a espécie em geral, "eles nos dão uma mensagem clara", disse Trathan. E não é apenas sobre o destino dos pingüins. "O que acontece aos pingüins, poucos anos depois pode acontecer a diversas outras espécies e possivelmente aos humanos", disse a especialista em pingüins Susie Ellis, diretora executiva da Fundação Rhino.

Fonte: www.faunabrasil.com.br

Urso polar é declarado espécie protegida em Província do Canadá

O governo de Manitoba, Província do centro do Canadá, incluiu o urso polar em sua lista de espécies em perigo de extinção, o que permitirá uma maior proteção dos territórios árticos habitados por este carnívoro.

"Devemos continuar agindo para a proteção de uma das espécies mais singulares da nossa Província, que foi claramente afetada pela mudança climática", afirmou, em um comunicado, o ministro do Ambiente de Manitoba, Stan Struthers.

"O impacto da mudança climática sobre o habitat dos ursos polares continua sendo estudado por cientistas do mundo inteiro, aqui, em Manitoba", acrescentou Struthers.

A medida deve permitir limitar as atividades humanas no litoral da baía de Hudson, habitat dos cerca de 900 ursos polares de Manitoba.

Fonte:France Presse

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Para mim os animais importam!

APÓIE A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE BEM-ESTAR ANIMAL!!!!
Vamos colaborar!!!! Acesse o site www.animalsmatter.org , e assine a declaração.
E por que assinar?
Essa declaração é um acordo entre pessoas e nações pelo reconhecimento de que os animais são seres sencientes, pelo respeito ao seu bem-estar e pelo fim da crueldade contra os animais – PARA SEMPRE!
Assinando a Declaração você está ajudando a estabelecer o primeiro acordo internacional sobre bem-estar animal.
O destino final da Declaração Universal de Bem-Estar Animal será a Assembléia Geral das Nações Unidas.
ACESSEM!!!!
Segue a campanha:

Ajude-nos a atingir o reconhecimento mundial que os animais merecem; eles podem sentir dor, podem sofrer e nós temos a responsabilidade em pôr um ponto final nesta crueldade em todo o mundo. Estamos tentando recolher 10 milhões de assinaturas para que os governos tomem conhecimento de que estamos verdadeiramente empenhados em conseguir uma Declaração Universal do Bem-estar dos Animais nas Nações Unidas. Atualmente, a escala de animais em sofrimento no mundo não tem precedentes.

  • Cerca de 60 bilhões de porcos, vacas e galinhas são usados anualmente para produzir carne, leite e ovos.
  • A maior parte são criados em sistemas de fazendas industriais onde as necessidades de bem-estar não são respeitadas.
  • Existem cerca de 600 milhões de cães em todo o mundo, e um número semelhante de gatos em que 80% são vadios ou abandonados.
  • O comércio ilegal e desumano é um Mercado Negro em expansão com lucros que rondam os $10 bilhiões por ano, ultrapassado apenas pelo negócio de armas e droga.
  • Milhões de animais selvagens são mortos, capturados ou vendidos de maneira desumana neste negócio sombrio.
  • Cerca de 80% da potência utilizada em fazendas nos países em vias de desenvolvimento são animais de trabalho, porém, os recursos disponíveis são inadequados, provocando graves problemas de bem-estar.
  • Os animais também são afetados em grande escala por acidentes naturais, ainda que este fator não seja muito considerado.

O bem-estar animal não é apenas importante para os animais. Mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo depende diretamente dos animais. Ao melhorar o bem-estar dos animais está também melhorando o bem-estar das pessoas que dependem destes animais. Os animais também podem ser uma companhia para as pessoas, e, em alguns casos, são considerados como parte da família.
Para um problema global, uma solução global! Chegar a um acordo quanto à importância de um problema que afeta o comportamento das pessoas que, por sua vez, se reflete nas suas ações. Uma Declaração Universal do Bem-estar dos Animais teria um impacto real e a longo prazo em relação ao bem-estar de animais, em todo o mundo.

Fonte: www.animalsmatter.org

Filhotes: parte 5

Para seu animalzinho de estimação ter uma vida longa e cheia de saúde, preste atenção nas dicas abaixo!

Cuidados:
Nunca deixe ao alcance do seu filhote produtos de limpeza, objetos pontiagudos ou qualquer outra coisa que ele não deva mastigar, engolir ou destruir. Caso isso aconteça, leve-o ao veterinário imediatamente, para que ele possa retirar o objeto ou desintoxicar o animal. No caso de intoxicação, não se esqueça de levar também o produto que ele ingeriu.

Sinais e sintomas:
Se você notar uma mudança no comportamento do seu filhote é porque ele não se sente bem. Fique atento se:
- Ele se recusar a brincar
- Perder o apetite
- Dormir mais que o normal
Seu filhote pode apresentar reações a longo prazo. Isso significa, geralmente, que algo não vai bem e é preferível levá-lo ao veterinário. Fique de olho se o filhote apresenta:
- Vômitos ou diarréia
- Perda de peso ou apetite
- Alteração no pêlo ou nos olhos

Parasitas intestinais, um problema freqüente:
Seu filhote pode pegar parasitas intestinais de muitas formas, mais do que você pode imaginar. Por isso é importante vermifugá-lo várias vezes até que crie uma certa imunidade e após adulto vermifugá-lo pelo menos uma vez ao ano. Geralmente, indica-se 3 doses de vermífugo aos filhotes:
- 30 dias de idade: 1a. dose
- 45 dias de idade: 2a. dose
- 60 dias de idade: 3a. dose
Certas regiões necessitam de vermífugos específicos, outras apenas os regulares. Portanto, pergunte ao seu veterinário qual o mais indicado para o seu filhote.

Lei das cobaias

As pesquisas com animais em Florianópolis terão de ser acompanhadas por um médico veterinário. O profissional integrará os comitês de pesquisa que deverão ser formados nas universidades conforme o decreto-lei 5.501 assinado pelo prefeito Dário Berger no dia 11 de fevereiro.
Além de veterinários, biólogos, entidades de proteção animal, Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-SC) e Secretaria de Saúde da Capital também estarão representados nos comitês.
“Especificamente em pesquisa, é o veterinário quem determina os protocolos de controle de dor pré, trans e pós-operatórios dos animais utilizados; quem avalia os protocolos anestésicos de acordo com a espécie; quem auxilia na manutenção do ambiente adequado aos animais; e quem determina o método de eutanásia, utilizando critérios técnicos baseados na Resolução CFMV 714, evitando, assim, o sofrimento dos animais”, explica o médico veterinário Fernando Zacchi, fiscal do CRMVSC.
Zacchi representou o Conselho de Veterinária nas reuniões do grupo formado a convite da Prefeitura para debater as alterações necessárias na lei que proibia a utilização de cobaias em pesquisas, aprovada pela Câmara de Vereadores em dezembro de 2007 – tornando a capital catarinense a primeira cidade brasileira a promulgar uma lei deste tipo, o que gerou muita polêmica e indignação, principalmente no meio acadêmico. “Era preciso encontrar um meio termo, garantindo a ética e o bem-estar animal nos procedimentos sem inviabilizar as pesquisas científicas”, afirmaZacchi.
Quaisquer procedimentos que impliquem em sofrimento físico ou psicológico exagerado e intensificado por negligência serão considerados “maus-tratos”. E caberá à Vigilância Sanitária municipal fiscalizar o cumprimento deste dispositivo, podendo aplicar multas e cassar o alvará de funcionamento da instituição envolvida.