Um passo importante!!!

Está para ser implantado em Blumenau, o Centro de Controle de Zoonoses, estrutura importante para nossa cidade no que diz respeito a saúde pública e animal, visando o controle de doenças e recolhimento de animais abandonados. Mais uma conquista para nossa cidade!

Confira o texto!

A construção do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) em Blumenau está cada vez mais perto de ser concretizada. Na próxima sexta-feira (29), o diretor da Vigilância em Saúde do Município, Marcelo Schaefer, receberá um representante do Ministério da Saúde para definir os últimos detalhes para a construção do Centro. No encontro será discutida a padronização do projeto e dos processos adotados no CCZ, conforme os demais existentes no País, além da definição da data do repasse da verba para a construção. “Esta visita faz parte da rotina de pré-liberação da verba”, explica Schaefer. De acordo com ele, em outubro de 2007 a Vigilância em Saúde do Município recebeu um ofício do Ministério da Saúde solicitando alterações na planilha de custos devido a valores que estavam desatualizados, já que o projeto vem se arrastando desde 2001. As correções foram feitas e encaminhadas ao Ministério.O orçamento da obra prevê um custo total de R$ 700 mil, dos quais R$ 500 mil cabem à União, a fundo perdido, e os R$ 200 mil restantes entram como contrapartida da Prefeitura. O CCZ deve ser erguido em uma área ao lado da Central de Reciclagem do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Blumenau (Samae), nos fundos do Terminal de Trânsito Urbano do Aterro, na Itoupava Norte.

Schaefer explica que o Centro deve atuar no controle das zoonoses como leptospirose, dengue, leishmaniose e raiva, além de atender as reclamações envolvendo animais abandonados em área urbana. “No Centro, eles devem ser reabilitados, esterilizados e colocados à disposição para adoção, em parceria com as organizações não-governamentais que trabalham na proteção de animais na cidade”, conta Schaefer, garantindo que os animais só serão sacrificados em caso de doenças infecto-contagiosas graves, ou com quadros clínicos irreversíveis. “Estes procedimentos serão feitos somente com o aval das Ong’s protetoras dos animais”, adianta.